Steel
Overview
The price indices in our Argus Ferrous Markets and Argus Global Steel services are widely used by companies in physical supply contracts around the world – for iron ore, coking coal, hot-rolled coil (HRC) and ferrous scrap.
Many of them are used as the settlement prices for cash-settled futures contracts launched by exchanges to allow users of the derivatives who also transact in the physical market to minimize basis risk while hedging. These cash-settled monthly futures contracts are settled against the arithmetic mean of all the published Argus prices during each calendar month.
Using indices allows companies to trade material on an index-linked basis, not only via fixed-prices sales. This offers significant advantages when prices are volatile, yet the modern finished steel market remains primarily transacted on a fixed price basis. The addition of futures markets offers opportunities to enhance supply chain resilience further.
Latest steel news
Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil
Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil
Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Investida das montadoras não deve salvar setor do aço
Investida das montadoras não deve salvar setor do aço
Sao Paulo, 14 March (Argus) — É pouco provável que os novos investimentos anunciados por fabricantes de automóveis no Brasil proporcione um grande impulso ao setor siderúrgico do país, que está paralelamente pressionado pelo aumento das importações. Desde o início deste ano, as principais montadoras anunciaram bilhões de dólares em investimentos para aumentar a produção e impulsionar operações mais verdes. O Brasil importou 1,6 milhão de toneladas (t) de aço destinado ao uso automotivo em 2023, um aumento de 4,6pc em comparação com 2022, de acordo com o Instituto Aço Brasil. Espera-se que as importações totais de aço aumentem mais 20pc em 2024, enquanto o consumo aparente deverá crescer apenas 1pc, disse o instituto. O ligeiro aumento no consumo projetado ocorre mesmo com as montadoras General Motors (GM), Volkswagen , Hyundai e Toyota anunciando investimentos no país. A Stellantis também disse neste mês que planeja investir US$6 bilhões no Brasil e lançar 40 novos modelos de veículos até 2030. A montadora chinesa BYD também iniciou este mês a fabricação de veículos elétricos (EV) no Brasil, afirmando que planeja produzir 150.000 veículos anualmente até o final deste ano, fazendo do país seu centro de exportação de EV na América do Sul . As projeções da associação siderúrgica de aumento das importações em detrimento da produção doméstica reforçam comentários recentes de produtores e analistas de aço. As exportações totais de aço da China em 2023 aumentaram 36pc, para 90,3 milhões de t. Participantes de mercado esperam que as exportações de aço se mantenham num nível relativamente elevado em 2024, uma vez que a procura local da China permanecerá fraca, pressionada por uma lenta recuperação na sua indústria imobiliária — o maior setor consumidor de aço do país. O Brasil importou 2,9 milhões de t de aço da China em 2023, um aumento de 62pc em comparação com 2022, segundo a Aço Brasil. "[A China] não é considerada uma economia de mercado", a associação siderúrgica latino-americana Alacero disse à Argus . "Isso lhes permite inundar o mundo com produtos siderúrgicos e derivados a preços muito baixos". As montadoras não responderam aos pedidos de comentários sobre se preferem aço importado ou nacional para produção, mas a associação brasileira de veículos Anfavea disse à Argus que o preço do aço tem impacto direto no custo de fabricação de veículos e de máquinas autopropulsadas. As montadoras ainda podem preferir aço local mais caro, já que tendem a priorizar a entrega no prazo devido ao perfil de produção e aos estoques just-in-time , disse à Argus a analista sênior da Moody's Investor Service, Carolina Chimenti. "Se houver um grande aumento na produção automotiva (tanto de leves como de pesados, e também na produção de máquinas e equipamentos agrícolas, por exemplo), isso tende a aumentar a produção de aço também", completou. Alguns produtores locais estão otimistas de que os fabricantes comprarão aço nacional. Uma fonte disse à Argus que "qualquer movimento" em direção à industrialização é positivo para o setor, que vem perdendo sua participação no crescimento do país ao longo dos anos. A perda de estoque por oxidação ou qualidade inferior e a falta de especificidade para o setor automobilístico também foram citadas como aspectos negativos para o aço importado. Mas os preços voltariam a ser fundamentais. O aço importado da China está tão mais barato que o aço nacional que a indústria prefere correr o risco de parte do volume loteado vir com alguns dos problemas mencionados acima e ser descartado, disse Igor Guedes, analista de metais da Genial Investimentos. Impacto sobre o ferro-gusa Qualquer aumento notável na procura por aço nacional também poderá afetar as exportações de matérias-primas siderúrgicas, como o ferro-gusa. O ferro-gusa é uma matéria-prima essencial para as usinas baseadas em fornos elétricos dos Estados Unidos, que constituem a maior parte da sua capacidade total de produção de aço. Os EUA importaram mais de 2,7 milhões de toneladas de ferro-gusa do Brasil em 2023, representando mais de 75pc do total das importações dos EUA durante o ano, de acordo com dados governamentais. A dependência do ferro-gusa brasileiro cresceu devido às interrupções na cadeia de abastecimento causadas pela guerra entre a Rússia e a Ucrânia e poderá aumentar a pressão sobre os preços do material. A Argus precificou o ferro-gusa pela última vez em US$430/t FOB sul em 7 de março. Não está claro se os produtores locais do ferro-gusa prefeririam as vendas no mercado interno, uma vez que alguns fabricantes citaram benefícios fiscais de exportação, por exemplo, compensando os ganhos no mercado interno. "Os compradores brasileiros pagam muito pouco pelo ferro-gusa nacional", disse uma fonte. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Produção de veículos recua em 2023
Produção de veículos recua em 2023
Sao Paulo, 10 January (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 1,9pc em 2023 em comparação a 2022, com maiores volumes de importação e exportações mais baixas prejudicando a fabricação doméstica. O país produziu 2,3 milhões de veículos de janeiro a dezembro, queda em relação às 2,4 milhões de unidades fabricadas no ano anterior, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Já as vendas de veículos cresceram 9,7pc no mesmo período, atingindo 2,3 milhões de unidades. O Brasil exportou quase 403.920 veículos em 2023, baixa de 16pc ante 2022. O México ultrapassou a Argentina pela primeira vez como o principal destino para a carga brasileira, representando 32pc de fatia de mercado. A Argentina ainda está entre os principais importadores, com 27pc de participação, seguida por Colômbia, Uruguai e Chile, com 8pc, 8pc e 6pc, respectivamente. Além da queda das exportações, volumes mais elevados de importação também contribuíram para diminuir a produção interna. A Argentina continuou como o maior fornecedor, contando com 63pc de participação, enquanto a China apareceu em seguida, enviando cerca de 42.000 unidades em 2023, forte alta em relação aos 7.900 veículos registrados em 2022. Em dezembro, a produção recuou 10pc em relação ao mesmo mês em 2022, registrando 171.580 unidades. No intervalo, as vendas avançaram 14pc, para 248.560 veículos, e as exportações encolheram 17pc, para 25.680. Projeções para 2024 A Anfavea espera que o Brasil produza cerca de 2,5 milhões de veículos em 2024, alta de 6,2pc comparado a 2023. As vendas devem subir 6,1pc, para 2,45 milhões de unidades. Já as exportações devem crescer ligeiramente para 407.000, expansão de 0,7pc. O programa nacional de Mobilidade Verde e Inovação (Mover) – novo plano de descarbonização para a frota de transporte, que substitui o Rota 2023 – deve atrair mais investimentos para a indústria automotiva neste ano, disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. O governo federal lançou o programa na semana passada e o Congresso ainda precisa aprová-lo. A Anfavea se reunirá com o governo e outros participantes do setor para discutir detalhes e colaborações para o projeto nos próximos dias, informou Leite, chamando o Mover de "fundamental" para o setor. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % 2023 2022 ± (pp) Gasolina 2.8 2.5 0.3 Elétricos 0.9 0.4 0.5 Híbridos 3.4 2.1 1.3 Flex 83 83.3 -0.3 Diesel 9.9 11.7 -1.8 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
BR: Movimentação ferroviária cresceu em outubro
BR: Movimentação ferroviária cresceu em outubro
Sao Paulo, 9 December (Argus) — A movimentação de carga ferroviária no Brasil aumentou em outubro na comparação anual, impulsionada pela alta nos volumes de granéis agrícolas, especialmente da segunda safra de milho do país. A carga ferroviária totalizou 33,8 bilhões de t/Km em outubro, um aumento de 12,1pc em relação aos 30,2 bilhões de t/km em outubro de 2021, de acordo com a Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF). A movimentação de carga por ferrovia cresceu 0,3pc em relação ao mês anterior. A movimentação de minério de ferro atingiu 22,9 bilhões t/km, contra 22 bilhões t/km um ano antes. O transporte de contêineres subiu de 343 milhões de t/km para 410 milhões de t/km. Os volumes de combustíveis atingiram 719 milhões de t/km, em comparação com 684 milhões de t/km no ano anterior. A carga agrícola a granel totalizou 7,3 bilhões de t/km, contra quase 4,6 bilhões de t/km no ano passado. A movimentação de outras cargas atingiu 2,53 bilhões t/km, de 2,5 bilhões t/km. No acumulado do ano até outubro, a movimentação de carga totalizou 310,6 bilhões t/km, um aumento de 0,3pc em relação ao mesmo período de 2021. De janeiro a outubro de 2022, 95,4pc do minério de ferro e 49,1pc da soja e do farelo de soja exportados do Brasil chegaram aos portos por ferrovia, segundo dados da ANTF, aumento de 1,6 e 8,5 pontos percentuais, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2021. O transporte ferroviário respondeu por metade das exportações de milho e 54pc das exportações de açúcar, com queda de 9,9 e 7,5 pontos percentuais, respectivamente. A ANTF representa as operadoras ferroviárias responsáveis pelo transporte de cargas nas 13 malhas ferroviárias administradas pela iniciativa privada brasileira, que cobrem cerca de 30.000km. A associação monitora granéis agrícolas, minério de ferro, combustíveis, contêineres e outras cargas, como celulose, carvão e aço. Por Joao Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2022. Argus Media group . Todos os direitos reservados.
Spotlight content
Browse the latest thought leadership produced by our global team of experts.
Moving target: Using an index to track volatile steel prices
Flat steel prices have experienced unprecedented volatility since 2020. Against this backdrop, an increasing number of buyers have started to link their purchasing to price indexes.
WhitePaper - 16/05/24Argus launches six new HRC cif Italy origin differentials
The market for importing hot-rolled coil (HRC) to the EU is being driven by a growing number of external factors that are widening differentials for prices from various origins, creating the need for new price assessments that improve transparency for an increasingly complex market.
WhitePaper - 04/02/24Hydrogen’s role in decarbonising steel production
The steel industry is a global colossus. Each year 6 billion tonnes of steel and steelmaking materials are moved around the world by truck, rail and ship. Despite a relatively light per tonne carbon footprint, the sheer size of the boot means the sector accounts for 7-9% of global CO2 emissions.
Explore our steel products
FOB China HRC
The rise of the Chinese steel market has moved in lock-step with the development of the country’s economy. Crude steel output soared since the start of the millennium and that spurred raging raw material demand, which upended the coking coal and iron ore markets.
By 2012, China had established itself as a source of steel without peer, and while export volumes have moderated since then, China still exerts the dominant influence over Asia’s steel pricing.
In March 2019, the London Metal Exchange (LME) launched a new FOB China HRC futures contract to help market participants to manage their price risk. The contract is settled against the monthly average of the daily price assessments published in our Argus Ferrous Markets and Argus Global Steel services, and it has rapidly established itself as the most successful finished steel futures launch to-date.
European HRC
Current European steel capacity is most densely concentrated in an area encompassing parts of France, Germany and Benelux. While capacity has rationalized, the European industry has proven resilient throughout decades of change and faces the problems of raw material and finished goods price volatility as well as globalized price competition.
Steel prices remain regional by nature and, like Asia, Europe is only beginning to experiment with steel price indexation. To support market participants with their price risk management, CME Group launched a North European HRC futures contract in March 2020. The LME has announced plans to launch their own N. Europe HRC futures contract in late 2020.
Argus has been selected as the provider of choice by both exchanges, and both futures contracts will be settled against the monthly average of the daily Argus price assessments provided in our Argus Ferrous Markets service.
CFR Taiwan Ferrous Scrap
The US East Coast and Europe look to Turkey to set bulk scrap price direction. Conversely, the US West Coast & Japanese supply looks to Taiwan to set container scrap price direction, which sets wider Asian scrap pricing.
Container markets parcel sizes are more liquid and frequently-traded markets, and the LME has launched a new Steel Scrap CFR Taiwan futures contract in July 2021 to support market participants hedge their risk.
Argus has been selected as the provider of choice by both exchanges, and both futures contracts will be settled against the monthly average of the daily Argus price assessments provided in our Argus Ferrous Markets and Argus Global Steel service.