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Adnoc downstream expansion to add petchem volumes

  • : Crude oil, Oil products, Petrochemicals, Petroleum coke
  • 24/05/18

Abu Dhabi state-owned Adnoc's downstream expansion plans involve a huge increase in petrochemical output, including a world-scale mixed-feedstock steam cracker, additions to its existing polyethylene and polypropylene production, and other derivatives. Adnoc has the Borouge 4 expansion project slated for start-up around 2025.

Borouge 4 will include 1.95mn t/yr of polyethylene, 470,000 t/yr of polypropylene, 350,000 t/yr of butadiene, 1.2mn t/yr of monoethylene glycol, 360,000 t/yr of benzene and 300,000 t/yr of MTBE. It will include a mixed-feedstock cracker to produce 2.4mn t/yr of polymers. Borouge 4 moved to the initial engineering stage in July 2017.

Once complete it will add to the 4.5mn t/yr of products already produced from Borouge 1, 2 and 3.

Borouge 4 is part of a $45bn investment, aimed at creating the world's largest integrated refining and petrochemicals complex at Ruwais, that will "provide all the basic feedstocks" for this higher level of output, the firm's downstream director Abdulaziz al-Hajri told Argus.

Adnoc is also planning a 1.62mn t/y Gasoline Aromatics Project (GAP), to produce 1.46mn t/yr of paraxylene and 160,000 t/yr of benzene and start up by 2023, and a 500,000 t/yr polypropylene unit, called PP5, which will integrate with Borouge 3 with a targeted start-up in 2021.

Adnoc is looking for minority partners in its downstream expansion ventures. What size stake will be available will depend on the value a potential partner can add. Adnoc will always retain a majority stake, al-Hajri said. Partners will have to show tangible benefits, such as technology and market access, and not just capital.

The broader stream of products from these projects will provide the necessary chemicals for the planned Ruwais Derivatives Park in which Adnoc and partners will invest in assets that produce new primary chemical products. Beyond this, a Ruwais Conversion Park will enable new businesses even further down the value chain, taking feedstock from the refineries, Borouge and the Derivatives Park to manufacture higher-value, converted end-products including packaging materials, coatings, high voltage insulation, pipes and automotive composites.

A "big chunk" of the $45bn investment will go towards building a new 600,000 b/d Ruwais refinery, al-Hajri said. He expects this to come online by 2025. It will complement Adnoc's existing two refineries at Ruwais, which have a combined capacity of 817,000 b/d.

Adnoc is keen to find a partner for the refinery that can help develop the firm's expanding trading unit. "The best trading partner is a refinery partner," al-Hajri said. Such a partner would facilitate Adnoc's ambitions to "stretch the value of every barrel it produces," as it increases its crude processing flexibility.

Adnoc plans to process heavier and more sour grades — primarily Upper Zakum (33.9°API) — to allow increased exports of the higher-value Murban (40.5°API). Adnoc is examining the possibility of importing crude to process. As part of this, Adnoc is reconfiguring the 417,000 b/d Ruwais 2 refinery to process heavier crudes, and is adding a sulphur recovery unit.

Repairs are ahead of schedule at the Ruwais Adnoc's 127,000 b/d residual fluid catalytic cracker (RFCC), which was shut down after a fire on 11 January 2017. Al-Hajri said the RFCC will be online "by the end of the year — November or December." Adnoc had expected the unit to be back on line in early 2019.

Adnoc had planned to build an oil refinery in Fujairah, UAE, which would be fed by a 20bn m³/yr onshore facility proposed by Emirates LNG. Weaker-than-expected gas demand in the UAE may have contributed to the decision to abandon the project and later dissolve Emirates LNG.


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Produção de veículos aumenta em abril


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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