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Shell, Chevron get waivers to US steel tariffs: Update

  • : Crude oil, Metals, Natural gas
  • 12/07/18

Adds details throughout

President Donald Trump's administration has given the oil and gas sector its first waivers from a 25pc tariff on steel imports, after agreeing with Shell and Chevron that the specialty steel they were importing is not manufactured in the US.

The US Commerce Department today approved tariff exclusions for 2,760t of steel casing and production tubing that Shell said it will use when drilling wells in the US Gulf of Mexico. It also provided a tariff waiver to Chevron for 80t of corrosion-resistant stainless steel tubing. The exemptions will only last a year and are exclusive to the two companies.

The waivers mark a victory for the oil and gas industry, which is concerned the tariffs will raise costs. The Commerce Department has been working through a backlog of more than 20,000 steel tariff exclusion requests. The agency has processed a total of 280 requests since it began issuing waiver decisions on 21 June.

Commerce today separately rejected Shell's requests for waivers on another 1,630t of steel products and rejected Chevron's requests for waivers on 309t of steel tubing. The agency said the applications were incomplete but could be resubmitted. Shell and Chevron did not immediately respond for comment.

None of the tariff waivers processed today were subject to objections. That sets them apart from other more complicated oil and gas sector applications that have attracted protests from US steel companies that say they already make, or could start making, the products the companies are importing.

Kinder Morgan, for example, has requested a tariff waiver on 151,000t of steel for its $1.8bn Gulf Coast Express natural gas pipeline. That led to objections from US pipeline manufacturers Berg Steel Pipe and Stupp, which submitted competing bids on the project. Plains All American Pipeline's request for a waiver on 155,500t of steel for a Permian basin oil pipeline has drawn objections from JSW Steel, Berg and Dura-Bond Industries.

Oil and gas companies are "cautiously optimistic" undisputed waiver requests will be approved but are "highly uncertain" what will happen with requests that received objections, an oil industry source said. The source said there should be a more rigorous process to verify that US steel companies making objections can quickly start to manufacture the products at issue.

US commerce secretary Wilbur Ross last month said there was a high probability his agency will approve "relatively few" waiver requests because many had no substance and others had "objections that are well grounded posted against them." Commerce has not said how it intends to evaluate competing claims about whether a steel product is available in the US.

The steel tariffs are already starting to bite for the oil industry. BP chief executive Bob Dudley has said the tariffs could increase its costs by $100mn. That amount could be reduced depending on how the administration responds to its request for waivers on nearly 14,000t of steel imports. Shell, meanwhile, is waiting waiver decisions on another 28,700t of steel that would mostly be used for its proposed 107,000 b/d Falcon ethane pipeline in the Appalachian region.

Industry officials say the tariffs are still preferable to the administration's efforts to establish import quotas for specific countries.

"What I am most concerned about is a quota that would come in and prevent me from buying the pipe," Independent Petroleum Association of America vice president Lee Fuller said.

Shell and Chevron, in the tariff waivers approved today, said no US companies produce the type of corrosion-resistant steel they need that could survive extreme conditions of production wells. They also each made national security arguments in support of the requests.

"It does not serve the national security to delay or increase the cost of fuel extraction in the absence of domestic alternatives," Shell said.

The US last week denied a request for a tariff exclusion for 135,000 t/y of steel tubing and casing that Borusan Mannesmann Pipe US said it would import from Turkey. Commerce said the imported products were manufactured in high enough volumes in the US.


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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

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Sao Paulo, 14 March (Argus) — A Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) Combustível do Futuro na noite de ontem, abrindo caminho para o texto seguir para o Senado. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou o pacote de transição energética em setembro, como parte de esforços de descarbonização para expandir o uso de renováveis e reduzir as emissões no país. A indústria de biocombustíveis celebrou o progresso do projeto no Congresso. "A decisão vai inaugurar uma série de investimentos em novos biocombustíveis, ao mesmo tempo que garante os avanços já consolidados com o etanol e o biodiesel", afirmou a Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio). "Este projeto vai estimular a agroindustrialização do interior do Brasil, já que o agronegócio está na base da produção dos biocombustíveis", disse a Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio). O PL posicionará os biocombustíveis no topo dos caminhos possíveis para a descarbonização, de acordo a União Nacional do Etanol de Milho (Unem). "Também representa um passo significativo para o avanço de projetos de captura e armazenamento de carbono [CCS, na sigla em inglês], contribuindo para o avanço seguro e eficaz dessas iniciativas", disse Isabela Morbach, presidente do CCS Brasil, um centro de pesquisas especializado no setor. As diretrizes estabelecidas incluem "ações que darão tração a inovações fundamentais com bioenergia na mobilidade, no setor de gás, na indústria aérea e nos processos de produção de biocombustíveis", ecoou a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica). A aprovação também é vista como um passo importante para o setor da aviação cumprir metas de redução de emissão de CO2, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). Ainda não há data para a votação do Combustível do Futuro no Senado. Principais pontos do relatório aprovado Mescla do etanol na gasolina: fixa em 27pc o percentual obrigatório de adição de anidro à gasolina, ao mesmo tempo em que estabelece que o poder executivo poderá elevá-lo até o limite de 35pc ou reduzi-lo a 22pc, dos atuais 18pc-27,5pc. Uma redução pode ser feita em caso de preços altos ou escassez de oferta. Biodiesel: aumenta, gradualmente, o mandato obrigatório de mistura do biodiesel para 20pc até 2030, ante os atuais 14pc. O novo piso será de 13pc, alta em relação aos 6pc de hoje. Também estabelece que crescimentos acima de 15pc dependerão de "viabilidade técnica comprovada" e autoriza o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) a elevar o mix para 25pc a partir de 2031. Biometano: o projeto propõe um programa nacional para incorporar o biometano na matriz de combustíveis do Brasil, com um mandato começando em 1pc em janeiro de 2026. O CNPE pode ajudar essa porcentagem até 10pc. Entretanto, a meta pode ser alterada em situações excepcionais como baixa oferta de mercado e alto custo. SAF: define metas de emissões para as companhias aéreas, incentivando o aumento do uso de combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês), visando alcançar uma redução de 1pc nas emissões para as companhias aéreas até 2027 e 10pc até 2037. Captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês): propõe um marco regulatório para o exercício das atividades de captura e estocagem geológica de dióxido de carbono, cuja regulação será atribuída à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Diesel verde ou renovável: cria um programa nacional para incorporar o diesel verde ou renovável na matriz de combustíveis do país. O mandato de mistura será definido pelo CNPE e terá um piso de 3pc até 2027. O diesel com conteúdo renovável (diesel R) da Petrobras ficou de fora do texto. E-fuels: estabelece meios legais que incentivem a produção dos chamados e-fuels, alternativas sintéticas aos combustíveis fósseis feitos a partir de hidrogênio e CO2. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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