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UK to phase out coal by 2021 with current carbon tax

  • : Electricity
  • 22/10/18

The UK is on track to phase out coal from its power system by 2021, but the carbon-intensive fuel could make a comeback in 2020-25 if the government lowers its carbon tax — something it could do as soon as next week when it publishes its budget on 29 October.

New research published today by Aurora Energy sheds light on the implications of one of the biggest decisions for the power sector next week — whether or not Chancellor of the Exchequer Philip Hammond will choose to lower the UK's carbon tax — now set at £18/t CO2 equivalent (CO2e).

"There's actually quite a lot of uncertainty around the future of carbon pricing," Aurora's director of research, Richard Howard, said. "Which is why with the budget coming up we thought we'd do an analysis to see the impact."

In four different scenarios, Aurora models how various carbon support price (CSP) levels would dictate how long it takes for the UK's remaining 10GW in coal-fired capacity to be phased out as coal becomes less and less competitive with gas-fired generation.

In a scenario where the carbon tax is left at £18/t CO2e, coal plants are phased out of the grid by 2021, well in advance of the official 2025 target. I In a scenario where the UK lowers the tax to £7/t CO2e, coal units stay on the system until 2025. Wholesale electricity prices are slightly lower in this case, reducing power system costs by £700mn/yr, enough to save households on average £9/yr in 2021-40. But the extra coal-fired generation also creates an additional 29mn t of carbon emissions during the fourth phase (2023-27) of the EU emissions trading system (ETS), 20pc higher than in the first scenario.

"The government faces a difficult decision in the upcoming budget," Howard said. "If the carbon price was cut, then households would save around £9 per year. But this risks a surge of coal power in the early 2020s, making it extremely difficult to meet our climate goals."

A third scenario looks at what might happen if the government hiked the carbon tax to £70/t CO2e by 2030, in line with the original trajectory stated in 2011. Compared with the scenario where the CSP is kept at £18/t CO2e, this would result in an extra 10GW of renewable capacity coming on line by 2040, mainly in the form of onshore wind and solar photovoltaics (PV).

A fourth scenario imagines a constant CSP, but with gradually rising ETS allowance (EUA) prices. The first two scenarios assume a constant EUA price of £17/t CO2e.

Until this year, there was little reason to believe the government would lower the carbon tax. EUA prices were still relatively low, ending last year at around €8/t CO2e. When first adopted by the UK in 2013, the CSP was intended as a stand-in for the ETS — widely perceived to have failed because of oversupply and prices near zero — and it was seen as doing its job.

But in recent months, EUA prices have soared to as high as €25/t CO2e, sending total carbon costs for UK emitters at one point in early September to €45.74/t CO2e. That undermined the logic that a strong CSP was needed to do the work that the ETS could not.

More recently, of course, EUA prices have crashed back below €20/t CO2e, touching as low as €18.50/t CO2e several times this week. But those losses could turn out to be a mirage. The recent crash was largely because of market speculation that the UK will fail to agree a deal with the EU before its scheduled departure from the bloc on 29 March 2019 — an outcome that would result in it quitting the ETS, the government said last week, opening the way for a flood of allowances held by UK emitters to make their way back into the market. Were a deal agreed, that vision would fade and the EUAs could recover the ground recently lost.

Even coal-fired operators back a "strong" CSP.

There is little appetite in the power industry for a cut. Amid uncertainty about whether the carbon tax will be lowered or not, industry participants have made their voices heard. Utilities SSE, Drax, and Orsted sent a letter yesterday to Hammond, urging the government to maintain a "strong and stable" CSP to help maintain industry confidence after Brexit and facilitate the Clean Growth strategy.

Drax and SSE each own coal-fired generation in the UK, but both have staked a future for themselves in renewables. SSE owns the Fiddler's Ferry coal-fired plant near Liverpool, but it has also invested heavily in onshore and offshore wind. Last year, it urged the government to adopt a strong carbon price floor post-2020.

Meanwhile, as the owner of most of the UK's remaining coal-fired plants, Drax's call for a robust carbon tax is perhaps more surprising. But Drax has also converted several of its older units to biomass and plans to switch at least a couple of its remaining coal-fired plants — Drax 5 and 6 — into combined-cycle gas turbines (CCGTs).

The Aurora study, Carbon Pricing Options to Deliver Clean Growth, was commissioned by Drax. But Howard said the company had no influence over its findings.

With a lower carbon support price, coal generation revives TWh

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02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

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MME demite número dois da pasta


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Sao Paulo, 11 January (Argus) — O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Efrain Pereira da Cruz, foi demitido nesta quinta-feira. Cruz assumiu o posto em março de 2023, após um longo período de discussões sobre quem deveria ser o braço direito do ministro Alexandre Silveira. Entretanto, a nomeação não foi bem recebida pelo setor porque ele já esteve envolvido em questões polêmicas durante sua gestão como diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), algo que se repetiu em seu novo posto. Cruz será substituído por Arthur Cerqueira Valério, que comandava a assessoria jurídica do MME após 14 anos atuando como consultor em outras autarquias. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024


18/10/23
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Sao Paulo, 20 September (Argus) — O Brasil tem potencial para se tornar um dos principais fornecedores globais de hidrogênio, mas iniciativas para ampliar a produção necessitam de regulação do governo, afirmam investidores e pesquisadores. "Uma paridade de preço competitiva [em relação a combustíveis fósseis] depende de incentivos e esforços do governo para estimular o movimento de zerar emissões", disse o gerente de desenvolvimento de produtos da Mercedes-Benz, João Marcos Leal, em evento do setor, realizado em São Paulo. O potencial do hidrogênio no país se apoia na diversidade de fontes de energia renovável, além da experiência com o uso de biomassa como matéria-prima para combustíveis. O governo federal estima uma capacidade produtiva de aproximadamente 1,8 bilhão de t/ano da commodity, comparado às atuais 1 milhão de t/ano. O presidente da Comissão de Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim, está trabalhando em um modelo regulatório para o hidrogênio. O deputado reforçou a necessidade de uma "neutralidade tecnológica" na escolha das rotas de produção e defendeu a definição por uma categoria de baixo carbono do elemento químico. Jardim disse que o governo estabelecerá medidas para a ampliação do hidrogênio como matriz energética. "Queremos iniciativas como tratamento tributário e garantias de que o governo possa conduzir leilões ou ter seu poder de compra utilizado para estimular a questão do hidrogênio." Durante o evento, o parlamentar também sugeriu um pacote para estimular a demanda doméstica, como no uso da amônia verde, fertilizantes, aço verde, além dos setores de refino e transportes. O país já possui um plano trienal para o hidrogênio, entre 2023-2025, no qual constam plantas em todas as regiões até 2025. Segundo o documento, o próximo passo é a consolidação do país como produtor competitivo da commodity de baixo carbono até 2030. Tais perspectivas, no entanto, são incompatíveis com as ações do governo para o setor, devido à falta de um marco regulatório, na visão da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovaltaica (Absolar). O presidente da entidade, Eduardo Tobias, destacou o uso da energia solar para produzir hidrogênio via eletrólise. A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica) também encorajou a produção do renovável a partir fontes verdes. "O custo do hidrogênio produzido usando energia de eólicas offshore já é muito competitivo", disse o diretor técnico da associação, André Themoteo. A Abeeolica prevê o início das operações da primeira usina eólica offshore do Brasil em 2030. Portos preparam infraestrutura Os portos brasileiros vêm anunciando novas infraestruturas para a produção de hidrogênio, na esteira de discussões crescentes sobre transição energética no país. O porto do Açu, no Rio de Janeiro, planeja construir um polo de hidrogênio de baixo carbono de 4 gigawatts (GW), com capacidade para produzir 604.000 t/ano da commodity, 1,9 milhão de t/ano de amônia e 315.000 t/ano de e-metanol. O projeto atenderá, principalmente, a demanda da indústria de fertilizantes. Além disso, há planos para beneficiar as movimentações de minério de ferro no porto e atender às demandas do setor marítimo, informou Eduardo Kantz, diretor executivo de ESG e questões institucionais do Porto do Açu. O porto de Pecém, no Ceará, também terá um polo de hidrogênio. O pedido de licença ambiental já foi feito e a expectativa é de que que a produção de hidrogênio comece em 2027, de acordo com Fabio Grandchamp, vice-presidente de operações do complexo portuário. Movimento similar é observado no porto de Suape, em Pernambuco, enquanto o porto de Santos, em São Paulo, considera a construção de uma planta de hidrogênio verde utilizando energia gerada pela sua usina hidroelétrica de Itatinga (SP), com capacidade de 15MW. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

São Paulo renova planos para transição energética


19/06/23
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São Paulo renova planos para transição energética

Sao Paulo, 19 June (Argus) — O estado de São Paulo revelou planos para acelerar a transição para energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com a meta de zerá-las até 2050. O estado renovou seu Plano Estadual de Energia 2050 (PEE) para apoiar 21 projetos em andamento no valor de R$16,8 bilhões, incluindo investimentos da empresa sucroalcooleira e distribuidora de combustíveis Raízen, da montadora chinesa Great Wall Motors (GMW) e da japonesa Toyota. Quatro projetos estão ligados ao setor sucroenergético. A Alcoeste Bioenergia vai expandir a produção de etanol em sua usina no interior de São Paulo, em Fernandópolis, enquanto a Raízen está investindo em duas usinas de etanol de segunda geração (2G), em Andradina e Morro Agudo. A Tereos Guarani, subsidiária brasileira de moagem de cana-de-açúcar da produtora francesa de açúcar Tereos France, construirá uma usina de biogás e aumentará a capacidade instalada de sua usina de Cruz Alta, movida a bagaço de cana, em Olímpia. "Temos um grande potencial do estado no etanol, que é a ponte para termos veículos movidos a partir de hidrogênio", disse o governador do estado, Tarcísio Freitas. A indústria automotiva global aposta nos carros movidos a hidrogênio , entre outras frentes, para eletrificar e descarbonizar o transporte. Nesse contexto, a GWM abrirá uma fábrica em Iracemápolis, no ano que vem, para fabricar apenas veículos elétricos — como carros elétricos a bateria, híbridos e movidos a hidrogênio. A Toyota também está pesquisando a aplicação do etanol para produzir hidrogênio em suas unidades de Porto Feliz e Sorocaba. Ambos os projetos foram incluídos no Plano Estadual de Energia 2050. "Com uma dose de incentivo, vamos ter usinas de etanol produzindo também o hidrogênio verde", afirmou Freitas. Geração de energia Outros dois projetos também estão ligados à geração de energia. A Sun Mobi construirá uma usina solar fotovoltaica, em Taubaté, e a Emae, controlada pelo estado de São Paulo, modernizará seu complexo elétrico Henry Borden, em Cubatão. A aposta do governo estadual na economia limpa envolve, também, o incentivo a iniciativas para aumentar a produção de biometano, biomassa, etanol de segunda geração e outras alternativas verdes para abastecer as cadeias de energia, gás, transporte e indústria. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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