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Cuba refinery runs jump on Venezuelan crude supply

  • : Crude oil, Oil products
  • 26/10/18

Light crude supply from Venezuela is driving up throughput at Cuba´s main oil refinery, at no cost to Havana.

The 65,000 b/d state-owned Cienfuegos refinery will process an average 37,120 b/d in 2018, 54.6pc more than in 2017, according to a Cuban government statement and state-owned oil company Cupet.

The refinery is projected to boost throughput by another 28pc-31pc in 2019, Cupet said.

The refinery processed 3,800 b/d more in the first nine months of 2018 than it did in the 2017 period, and all the facility's production lines are operating, yielding LPG, gasoline, aviation fuel, kerosene and diesel, the statement said.

The increased processing at the Soviet-era refinery reflects the delivery of higher volumes of Venezuelan Mesa crude, the refinery's manager Hermenegildo Montalvo Ibarra said in the statement.

The refinery runs will continue to grow in 2019 as "more feedstock is expected from several sources," Cupet told Argus.

Venezuelan state-owned oil company PdV produces 30.5° API Mesa grade from its eastern division fields, such as Carito and Pirital.

A PdV executive tells Argus that the shipments to Cuba are sometimes topped off with 16°API Merey blend as well.

In recent months, PdV internal data showed that Cuba received 50,000 b/d of off-balance sheet Venezuelan oil, representing up to 5pc of the Opec country´s oil exports.

The oil shipments to Cuba are effectively sold for free under a longstanding state-to-state agreement between Caracas and Havana.

Throughput at Cienfuegos had been declining since at least 2015, when PdV started cutting back on more than 100,000 b/d of supply to the island because of falling domestic production and oil-backed commitments to China and Russia.

Cienfuegos processed an average 24,000 b/d in 2017 because of the shortfall in Venezuelan crude supplies, the Cuban government said in December.

Cuba has been "steadily" increasing oil imports since April, easing a fuel shortage and boosting production at the refinery, Cupet said last month.

But the island still needs another 18,000 b/d to meet demand of 160,000 b/d and to stabilize the energy sector, the company said. In March 2018, Cupet said the deficit was "about 26,000 b/d", and earlier, in December 2017, pegged the deficit at 30,000 b/d.

The increased imports that are closing the deficit are coming from "several new and traditional" sources, and are managed by the foreign trade ministry, the official said.

Cuba still lacks sufficient gasoline and fuel oil for power generation, causing frequent blackouts. The government is ensuring adequate supplies of some products such as LPG, which is the island's main fuel for cooking.

Havana said in January 2018 it planned to take delivery of unspecified volumes of crude and products from Algeria's state-owned Sonatrach in 2019-21.

Cuba has also imported some crude and products from Iran, Angola and Trinidad and Tobago, to compensate for the reduced Venezuelan supplies, Cupet said in March.

In October 2017, the Cuban government said Cupet was in supply discussions with Russian state-controlled Rosneft, and the company's potential involvement in the upgrading and expansion of Cienfuegos. Cupet declined to comment on the talks with Rosneft.

The refinery had been operated by a Cupet joint venture with PdV known as Cuvenpetrol. But Cupet quietly took over PdV´s 49pc stake in August 2017.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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