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Venezuela running out of fuel, PdV suspends supply

  • : Oil products
  • 02/11/18

Venezuelan state-owned PdV has nearly exhausted its motor fuel stocks, forcing up to 80pc of the country's more than 2,700 service stations nationwide to suspend sales until further notice, according to four senior officials with the federation of oil unions (FUTPV).

"The national gasoline deficit is the worst it has ever been," one of the officials said. "Venezuela could be completely out of gasoline and diesel for vehicles in as little as a week."

Argus witnessed hundreds of vehicles in lines stretching over a mile at six service stations in eastern Caracas yesterday and today. The station operators said PdV halted gasoline and diesel deliveries completely over the past 72 hours.

Service stations in the capital region normally are resupplied up to three times per week.

Station operators contacted by Argus in 12 of Venezuela's 23 states including Anzoátegui, Aragua, Barinas, Bolivar, Carabobo, Cojedes, Lara, Miranda, Portuguesa, Táchira, Yaracuy and Zulia confirmed that PdV also suspended fuel supplies to their locations since 29 October.

Senior oil union officials in the capital and the states of Anzoátegui and Zulia said the fuel shortage stems from the nearly complete shutdown of PdV's refineries, the suspension of fuel imports for financial reasons and the breakdown of all but 250 of PdV's more than 1,400 tanker trucks used for local distribution.

Venezuelan gasoline and diesel have long been sold for next to nothing. With PdV´s refineries largely shut down, the Opec country is increasingly dependent on imports and can no longer afford to keep supplying the local market. The government in recent months pledged to charge international prices for fuel sold to Venezuelans without a government-issued homeland identity card, as a way to rationalize consumption and curb smuggling to neighboring countries, mainly Colombia. But many Venezuelans resisted, and new card-reading systems at service stations were never properly installed.

Local refineries, which have total nameplate capacity of 1.3mn b/d, are barely operating. according to oil union officials on site at some of the facilities, including the 940,000 b/d CRP refining complex, comprised of the 635,000 b/d Amuay refinery and nearby 305,000 b/d Cardón refinery.

"Cardón hasn´t been processing any crude for two weeks and Amuay is currently running only 20,000 b/d," Freites said.

The 140,000 b/d El Palito refinery on the coast of Carabobo state and the 190,000 b/d Puerto La Cruz refinery in Anzoátegui are effectively halted because of crude supply deficits and unit breakdowns.

Crude that was going to the refineries is now being exported to pay debt and generate oil revenues, FUTPV oil union national general secretary José Bodas said.

Since early October, PdV has also started cutting imports of finished and unfinished gasoline and components used to manufacture gasoline, the union officials said.

PdV reduced imports of some products last month ahead of paying close to $1bn in bond principal and interest due on 27 October. "But naphtha imports appear to have increased since September so that PdV can produce more DCO for export to pay its debts to China and other partners," Bodas added, referring to diluted crude oil (DCO), a mix of Orinoco extra-heavy crude and diluent in the form of naphtha.

Since early October PdV also has been diverting crude supplies that had been earmarked for its local refineries in an effort to reduce debts it owes its joint venture partners by delivering crude shipments in lieu of cash.

The energy ministry and PdV have not commented on Venezuela's growing fuel deficit.


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Produção de veículos aumenta em abril


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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