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Viewpoint: Europe fuel oil battles IMO headwind

  • : Oil products
  • 19/12/18

The tightening global supply of fuel oil will continue to support prices and keep crack margins strong in northwest Europe during much of the first half of 2019. But high-sulphur fuel oil (HSFO) prices may start coming under pressure as early as the second quarter, as the effect of International Maritime Organisation (IMO) limits on sulphur content in shipping fuels from 2020 becomes more pronounced.

The downward trend in Russian fuel oil output will continue in the first half of 2019, as refiners launch new units as part of the country's modernisation programme. During 2017-18, the Russian refining sector expanded its coking and vacuum distillation capacity by 400,000 t/year and 4.6mn t/year, respectively. Over the next two years, the Russian refining sector will add a further 6mn t/yr of coking capacity, enabling it to turn more residual fuels into lighter products, including gasoil.

Exports from the FSU — Europe's largest supply region — fell by 6.8pc in the January-October period this year, to 44.2mn t, from 47.4mn t in the corresponding period last year. The decline helped send fuel oil margins to the strongest in 15 years in November. High-sulphur standard finished bunker grade RMG fuel oil barges — Europe's most liquid market — was assessed at an average discount of $2.99/bl to Urals crude cif northwest Europe in November, the narrowest monthly average discount since July 2003. RMG fuel oil's discount to Urals was on track to reach its lowest quarterly average since 2003 in the fourth quarter this year, having been at $4.50/bl on 1 October–4 December.

Refinery upgrades reduced fuel oil production in Europe to the lowest in more than two years in October this year, something that is likely to continue. Euroilstock data show fuel oil stocks were at their lowest level since at least 1990, partially because of the falling regional output.

ExxonMobil has started its new 50,000 b/d delayed coker unit (DCU) at its Antwerp refinery in October, which will take significant volumes of fuel oil off the market. The 150,000 b/d Flushing refinery in the Netherlands, owned by Lukoil-Total, is scheduled to complete its upgrade in 2019 to phase out fuel oil production.

Supply tightness will result from the reimposition of US sanctions against Iran, a major supplier of fuel oil and of sour crude, which yields large quantities of high-sulphur material. The Middle East's major storage and bunkering hub Fujairah, which used to get 60pc of its imports from Iran, has been importing increasing quantities of European and Russian fuel oil to make up for the shortfall.

The ex-wharf (fuel oil 380cst fob Fujairah barge) premium to 180cst Mideast Gulf fuel oil cargoes averaged $11.48/t in November, the highest monthly average since Argus launched the assessment in March 2017.

The removal of Iranian fuel oil from Asia-Pacific has coincided with firming demand for the product from regional power generation companies including South Korea's EWP, which has resumed operations at three fuel oil-fired power plants ahead of winter. This has been partially offset by falling demand from Pakistan, where imports reached 214,000t during the July-October period, a 90pc fall from the 2.12mn t imported a year earlier. Pakistan's refineries have been running at 60-70pc capacity to reduce the amount of fuel oil in their storage tanks.

Singapore's import demand may drop in the first quarter of next year, as higher imports in October and November drove inventories to their highest in four months, at 2.9mn t, at the end of November.

Opec and its partners are pledged to proceed with output cuts of 1.2mn b/d from October 2018 levels, concerned by consistently high crude and product stocks in the US, which have topped the five-year average in each of the past four months. A resulting decline in sour crude supplies will likely lead to further tightening of the HSFO market.

Fuel oil prices will come under substantial pressure in the second quarter ahead of implementation of the IMO decision to impose a worldwide 0.5pc sulphur limit on marine fuels. This will come into force in January 2020. Demand for HSFO will fall substantially, and the spread between the grade and IMO-compliant fuels such as 0.5pc sulphur fuel oil and gasoil will increase dramatically next year — the northwest European HSFO discount to North Sea Dated crude may widen by $18/bl in 2019 to $29/bl, according to an Argus model.

The IEA projects 3.1mn b/d of HSFO demand — nearly 80pc of the total — will be removed by the new regulations, with bunker fuel consumers switching to low-sulphur alternatives. Efforts to move to more suitable alternatives will intensify closer to the implementation date.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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