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Citgo share fight continues in appellate court: Update

  • : Crude oil, Oil products
  • 15/04/19

Updates from hearing.

Federal appellate court judges in Pennsylvania today questioned arguments that a lack of injury from Venezuelan-controlled Citgo was enough to separate the refiner from the country's billions of dollars in debt.

The US Third Circuit Court of Appeals could block one path to restitution for companies with assets expropriated by Venezuelan governments or make vulnerable the US refining and terminal infrastructure those governments have repeatedly mortgaged for cash.

The court heard arguments this afternoon over whether a US district court erred in deciding last fall that debtors can attach Venezuela's state-owned oil company PdV, and by extension its US refining subsidiary Citgo, to satisfy the expropriation of Crystallex mining assets by the Venezuelan government.

Appellate judges Thomas Ambro and Joseph Greenaway Jr asked PdV attorneys to name a single case in which a party needed to show that a country caused injury through an entity it fully controlled to make that entity liable, as a district judge found last August.

Arguments continued this afternoon.

The district court determined last fall that Citgo assets were effectively the possessions of Venezuela, not indirectly held through subsidiaries. The finding allowed Crystallex to pursue an auction of shares of Citgo's controlling US holding company. PdV insisted the court erred by associating PdV with the expropriation and by ignoring its sovereign immunity. Venezuelan opposition leader Juan Guaido's attorneys filed separately last month and argued that the decision could imperil US foreign policy.

Venezuela took over Crystallex's Las Cristinas gold mining assets almost a decade ago. The World Bank's International Center for Settlement of Investment Disputes (Icsid) awarded the company $1.2bn and interest for the expropriation in 2016. PdV was not a party to the arbitration.

Crystallex, now controlled by New York-based investment firm Tenor, laid the groundwork to pursue Citgo in 2017. The company sought to force payment of the debt through access to Venezuelan assets in the US. PdV said the court improperly set aside its sovereign immunity and its status as a separate entity from the Venezuelan government. Crystallex argued that PdV, directly controlled by and essential to the funding of President Nicolas Maduro's government, could not be separated from Venezuela's leadership.

Venezuela losing US leverage

Citgo, a subsidiary of Venezuelan national oil company PdV, has tried to exude steady profitability as lenders, jilted investors and rival political factions wrestle for shares of the company. US sanctions cut off Citgo payments to Venezuela in 2017, and in January halted shipments of diluent essential to the country's crude exports. But Citgo's 750,000 b/d of US refining capacity and associated pipelines and terminals remain vital to Venezuela's current and future governments.

The US assets support billions of dollars of commercial and Russian lending. Those lenders do not want other creditors to seize that collateral. PdV must pay $72mn in interest on 29 April on a 2020 bond secured with 50.1pc of the shares of Citgo's holding company. The company must pay more than $800mn in principal and interest in October. The remaining 49.9pc of shares were pledged to back a $1.5bn loan from state-controlled Rosneft.

PdV and Crystallex have reached settlements twice. The most recent agreement, reached last fall, stalled auction proceedings and involved a roughly $400mn payment to Crystallex before falling apart in December.

Appellate judges decided last month to allow arguments from bondholders and Guaido's opposition government.

The US and most western governments recognize Guaido, head of Venezuela's national assembly, as an interim president leading a transition to new elections. Guaido appointed new Citgo directors in February, and the US refinery is the only Venezuelan institution so far over which the opposition leader has exerted any control over. His administration still has no access to Citgo revenue.

"This proceeding has thus endangered US foreign policy, threatening a judicial auction of highly visible strategic assets of the republic — albeit assets indirectly held," Guaido's attorneys wrote. "Such an auction would not just be unseemly; it would be dangerous, undermining US foreign policy by impeding President Guaidó's ability to complete the transition of the republic to democracy."

But no matter who will run the country, Venezuela owes substantial debts, Crystallex responded last week. The appellate court's charge was only to consider the district court's decision — not how plans might change for the executive branch. Guaido appointments have shown no more independence of Citgo from a Venezuelan government than Maduro's, Crystallex said.

"As the Assads and Castros of the world will attest, our nation's record of pressuring dictators into retirement through economic pressure is not one of unalloyed success," Crystallex wrote. "Even if it were appropriate for this court to consider new facts in these appeals (and it is not), mere speculation about PdV's future under the Guaido regime — if it ever fully comes to power — cannot erase two decades of Venezuela's disregard for corporate formalities."


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25/03/25

Frete: Fluxo entre portos e CO eleva preços

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Rio de Janeiro, 25 March (Argus) — O preço do frete rodoviário de diesel e gasolina subiu em todo o país entre janeiro-fevereiro, impulsionado pelo aumento da demanda por transporte de produto importado entre os principais portos brasileiros e o Centro-Oeste, importante região para setor agrícola. O frete rodoviário de combustíveis claros subiu 0,9pc, na média nacional para fevereiro, alcançando R$121/m³, de acordo com dados coletados pela Argus junto a distribuidores. As operações de coleta de diesel e gasolina com destino à região Centro-Oeste foi o principal vetor desta alta, com um aumento médio de 12,4pc, para R$168/m³, em média. Nas regiões Nordeste e Sul, o valor para o transporte de diesel e gasolina caiu 8,9pc e 3,5pc para R$123/m³ e R$109/m³, respectivamente. Houve um crescimento do uso de diesel importado no mês passado, em um momento de recuperação da demanda por diesel por parte do setor agrícola. Parte da região Centro-Oeste é suprida pelos desembarques de diesel importado no porto de Itaqui (MA), onde a procura pelo produto é consistente. Distribuidores continuam buscando volumes de S10 nacionalizado no mercado à vista, mas o suprimento via contratos – no modelo open book - se tornou preferência entre participantes de mercado do Nordeste. Os indicadores Argus de diesel dap entregue nos portos brasileiros mostram que os preços do produto originado na Rússia ficou mais barato do que o combustível vendido pela Petrobras desde 3 de fevereiro, data do último aumento de preço da empresa. No modal rodoviário, dados da Argus indicam que as transferências a partir dos portos de Belém (PA), São Luís (MA), Santos (SP) e Paranaguá (PA) para a região Centro-Oeste representaram 27,9pc do volume total transportado em fevereiro, comparado com 20,4pc em janeiro. O aumento da originação do combustível a partir dos portos e com destino ao Centro-Oeste elevou a distância média percorrida pelos caminhoneiros em 12,8pc, para uma média de 777km, maior nível desde julho de 2024. Tendência continua em março O amplo volume negociado no mercado à vista nos portos brasileiros indica que distribuidores continuem aproveitando os descontos do diesel importado em relação ao preço do produto doméstico, para atender ao crescimento da demanda pelo combustível nas regiões agrícolas, com destaque para o Centro-Oeste, onde a colheita de soja está acelerando. Entre 5-24 de março, os indicadores de diesel FCA em Santos e Paranaguá registraram descontos médios superiores a R$200/m³ em relação às bases de Paulínia e Araucária, enquanto o desconto médio de Itaqui foi de R$94/m³ em relação aos preços do produto armazenado do porto de São Luís. A demanda pelo combustível nacionalizado foi aquecida ao longo de março, sobretudo na segunda quinzena, em função da arbitragem favorável. A busca por volumes no mercado à vista de Paranaguá é mais expressiva em relação a outros portos. De acordo com os dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) publicados hoje, a colheita de soja avançou 6,6 pontos percentuais para 76,4pc entre 16 e 23 de março, acima da média dos cinco últimos anos de 66,2pc para esta data Por Amance Boutin e Gabrielle Moreira Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2025. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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