Venezuela running out of motor fuel

  • : Oil products
  • 15/05/19

Fuel stocks are drying up across Venezuela because of the collapse of state-owned PdV´s refineries and distribution network, and sanctions-related restrictions on imports.

An internal PdV report dated 13 May indicates that gasoline and diesel inventories in eight border states were completely exhausted, and the rest of the country had the equivalent of only two or three days of reserves.

Venezuela has been short of fuel for years as its refineries faltered. But the deficit is now worsening, according to a broad swathe of PdV and oil ministry officials and service station operators. Imports, including gasoline cargoes from Spain´s Repsol in recent months, appear to have stalled. US sanctions imposed in late January cut off US products supply to Venezuela. But some Venezuelan oil continues to reach Cuba, the government's closest political ally, in spite of US efforts to stop it.

The acute fuel shortages have grounded much transport and left motorists waiting for hours to replenish their tanks at stations that still have fuel to sell.

PdV maintains officially that sporadic shortages are caused by minor distribution setbacks such as damaged tanker trucks that are quickly corrected.

States reporting critical fuel shortages this week include Amazonas, Apure, Anzoátegui, Aragua, Bolivar, Carabobo, Delta Amacuro, Falcón, Lara, Mérida, Monagas, Portuguesa, Táchira, Trujillo and Zulia.

"Hundreds" of service stations have closed down because they have run out of fuel or cannot operate safely because of unstable electricity supply, the PdV report notes.

Service station operators in Anzoátegui, Aragua, Carabobo, Lara, Táchira and Zulia report lines of over 700 vehicles at individual outlets.

Motorists in western Venezuela are queuing for over 24 hours to tank up their vehicles. The border region is most impacted because what little fuel is available is often smuggled across the border into Colombia, where it is resold at near-market prices. In Venezuela, gasoline and diesel are sold for practically nothing, but with the scarcity some criminal groups are now extorting desperate motorists for US dollars.

The shortage is less visible in Caracas as the government routinely prioritizes the capital in allocating scarce resources.

Oil ministry and PdV officials declined to comment on the record, saying only that the government is sparing no effort to overcome operational problems and supply disruptions they blame on US sanctions.

Venezuela´s domestic market is consuming at most 200,000 b/d of motor fuel, compared with a historical level of around 600,000 b/d.

Oil union leader Ivan Freites, a supporter of National Assembly president Juan Guaidó who is recognized as Venezuela's legitimate interim president by more than 50 western governments, including the US, says a lack of electricity and broken refineries are the chief causes of fuel crisis.

US sanctions have aggravated the deficit. PdV is struggling to source new non-US gasoline and diesel supplies, charter products tankers and finance imports now that most banks are declining to extend credit to the company, Freites added.

The fuel crisis is one facet of the Venezuelan oil industry´s debacle. Crude production has plummeted to 500,000 b/d in recent days, less than a sixth of its 1990s level.

The US is hoping comprehensive sanctions will bring down Venezuelan president Nicolas Maduro. But so far Maduro has resisted pressure from the US-backed opposition, and has cracked down on dissidents in the wake of a botched military uprising on 30 April.


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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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