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IMO 2020 pushes up term rates for clean tankers

  • : Freight, Oil products
  • 10/09/19

Time charter rates for product tankers have nudged up to their highest levels in three years amid expectations of strong demand next year from the International Maritime Organization's (IMO) 2020 sulfur emissions cap.

Next year's expected increase of 2mn b/d in global seaborne distillates exports, which would be the largest annual increase in at least 19 years, equates to an 8.4pc annual gain in seaborne exports, according to data cited by shipping firm Scorpio Tankers.

One-year time charter rates for medium range (MR) tankers have edged up this year to about $15,000/d, and those for long range 2 (LR2) tankers have risen to about $19,000/d, according to data cited by the company.

The looming implementation of IMO 2020 is increasing interest among charterers to secure product tankers on a time charter basis, but shipowners are offering at levels that charterers are unwilling to pay, said one shipbroker.

The wide bid-offer spread, as well as a depressed spot market for product tankers, is helping to slow gains in the time charter market. Scorpio's data shows time charter rates are still well under their 15-year averages of $17,500/d for MR tankers and $23,000/d for LR1 tankers.

Refinery maintenance, narrow arbitrage opportunities, and plentiful tonnage supply continue to weigh on the spot market, making charterers less willing to pay premiums for time charters. The cost of MR freight on the key US Gulf coast-Pozos, Colombia, route stands at $400,000 lump sum, down 16pc from its five-year average, according to Argus figures.

One charterer told Argus that he agreed the product tanker market will rise next year, but only enough to cover increases in IMO 2020-related bunker costs.

"It is not going to be a windfall like the owners think," he said.


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Produção de veículos aumenta em abril


08/05/24
08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS


06/05/24
06/05/24

ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS

Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Chuvas no Rio Grande do Sul alagam o estado


06/05/24
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Chuvas no Rio Grande do Sul alagam o estado

Sao Paulo, 6 May (Argus) — O estado do Rio Grande do Sul continua sendo afetado pelas fortes chuvas que começaram em 29 de abril, levando o governo a decretar estado de emergência em 2 de maio. Os maiores volumes de chuva atingiram as áreas centrais do Rio Grande do Sul, com cidades recebendo chuvas entre 150mm a 500mm, de acordo com dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RS) do Rio Grande do Sul. A estação de monitoramento da cidade de Restinga Seca, no centro do estado, registrou o recorde de quase 540mm. As chuvas no Rio Grande do Sul superaram 135mm na maior parte do estado, de acordo com o Instituto de Meteorologia dos Estados Unidos (Noaa, na sigla em inglês). Enquanto isso, nas demais regiões do Brasil prevaleceu o clima seco. O NOAA espera que as chuvas diminuíam nesta semana, mas as condições climáticas adversas devem continuar. Até 3 de maio, 154 trechos de 68 rodovias estavam totalmente ou parcialmente bloqueadas, de acordo com a Defesa Civil do estado. A usina hidrelétrica 14 de julho, com capacidade de 100MW, também foi afetada e teve sua operação parcialmente rompida. O porto do Rio Grande não suspendeu as operações, porém a movimentação está mais lenta. Apesar das chuvas intensas, as taxas de demurrage e o tempo de espera para atracação e desembarque ficou estável em $1/tonelada (t) e os custos totais para a movimentação de fertilizantes permaneceram em $19/t. Porém, participantes de mercado esperam que a situação mude nos próximos dias, o que deve aumentar as taxas de demurrage. Se a chuva não parar e os níveis do Rio Guaíba continuarem subindo, é provável que algumas áreas do porto inundem nos próximos dias, como aconteceu no porto de Porto Alegre. Em meio a movimentação de carga mais lenta, dificuldades logísticas e a demanda para serviços de transporte de fertilizantes, que já estava baixa, o frete de fertilizante na rota Rio Grande-Dourados, monitorada semanalmente pela Argus, caiu em média R$20/t, para R$225-250/t. Excesso de chuva pode prejudicar safra de soja O Rio Grande do Sul está colhendo a safra de soja 2023-24, que deve ser a segunda maior do país nesta temporada. Os trabalhos alcançaram 76pc da área esperada no estado até 2 de maio, avanço de 10 pontos percentuais na semana, apesar do excesso de chuvas, segundo a Emater-RS. Os agricultores aproveitaram as janelas mais curtas de clima favorável— ou quando as chuvas diminuíram — para intensificar as atividades de campo, especialmente nas áreas em que eram esperadas produtividades maiores e que não foram profundamente afetadas pela seca no início do ano. Os níveis de umidade dos grãos colhidos são considerados acima da média e vão necessitar de mais investimentos no processo de secagem. Algumas áreas reportaram germinação prematura e queda das plantas em razão do excesso de umidade. A Emater-RS mantém a produtividade média do estado projetada em 3.329 kg/hectare (ha), com os resultados recentes permanecendo dentro das projeções anteriores, de acordo com o boletim de 2 de maio, divulgado semanalmente pelo órgão. Com isso, ainda é esperado que a produção de soja do Rio Grande do Sul alcance o recorde de 22,2 milhões de t. No entanto, participantes de mercado concordam que as projeções para o estado devem cair nas próximas semana, uma vez que os estudos de campo começam avaliar com precisão os prejuízos causados pelo excesso de chuvas. Por João Petrini, Maria Albuquerque e Nathalia Giannetti Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


24/04/24
24/04/24

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem

Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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