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All PdV refining down, Amuay to restart this week

  • : Crude oil, Oil products
  • 30/09/19

Venezuela's national oil company PdV plans to restart limited crude processing this week at its 635,000 b/d Amuay refinery after a blackout and fire shut the plant on 20 September.

According to four PdV workers who spoke with Argus during an unauthorized tour of Amuay over the weekend, PdV expects to partially restart the refinery's 104,000 b/d fluidized catalytic cracker and distillation unit 4 by the middle of this week. But the workers warned of possible delays.

Four other distillation units at Amuay are out of service indefinitely because PdV is barred by US sanctions from importing the needed spare parts, the workers said.

Amuay had been the only one of PdV's refineries that was operating prior to the shutdown.

Amuay and the nearby 305,000 b/d Cardon refinery comprise PdV's 940,000 b/d CRP refining complex on the Paraguana peninsula in Falcon state. The CRP accounts for over 72pc of the company's 1.3mn b/d domestic refining capacity, all of which is currently out of service.

State-owned utility Corpoelec restored electricity supply to the CRP within 36 hours of the blackout, which the oil and electricity ministries have blamed on lightning strikes during a thunderstorm.

But the blackout that affected all of the strategic peninsula gave PdV no time to implement safe shutdown protocols for its few operational units, the workers said.

Amuay, once considered among the world's largest and most modern refineries, had been processing about 120,000 b/d of crude before the blackout and subsequent explosion in an 85,000 b/d hydrotreatment unit.

The Cardon refinery has been down since July. Argus was unable to gain access to Cardon's installations.

Amuay's 85,000 b/d hydrotreatment unit (HDAY3) was destroyed by the fire and will remain out of service indefinitely, the workers said.

It is unclear how PdV expects to replace Amuay's lost hydrotreater, which is essential for stripping sulfur from vacuum gasoil earmarked for the FCC.

PdV as of today has no operational domestic refining capacity, leaving the company completely dependent on imports of motor fuel, which is in critically short supply across the country.

Venezuela has suffered up to five multi-state blackouts since March, disrupting operations and damaging key processing units at the CRP which relies on the dilapidated national power grid.

PdV's 140,000 b/d El Palito refinery in Carabobo state has been out of service since 2017.

The 190,000 b/d Puerto La Cruz refinery in Anzoategui where Korean-Chinese consortium Hyundai Wison is executing an over $8bn technology upgrade also has been mostly shut down this year.

PdV headquarters in Caracas and the oil ministry did not respond to requests for more details on the status of the CRP.


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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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