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GM strike adds to steel, aluminum headwinds

  • : Metals
  • 30/09/19

The US steel and aluminum industries face further challenges as the labor strike at General Motors (GM) drags into its third week, threatening to release additional finished metal into oversupplied spot markets.

With 48,000 United Automobile Workers (UAW) union members on the picket lines since 16 September, halting operations at 33 GM manufacturing plants and 22 parts warehouses, several steel and aluminum suppliers have already seen their operations suffer.

Further hit to steel demand

A major steel service center said if the strike continues it will "start sending a ripple through the entire supply base soon."

Some market participants have already felt a sting from the strike. Another steel service center told Argus last week that customers were pulling back on their buying and that at least 20pc of their business had been impacted by the strike.

The longer the GM strike lasts, the more metal that was previously slated for consumption under contracts could end up on the spot market.

According to an Argus analysis of GM and Ducker Worldwide data, the automaker consumes around 8,600 st/day of steel and 1,600 st/day of aluminum based on second quarter vehicle sales and the average amount of each material in North American vehicles. A 30-day strike would cut an estimated 260,000st of steel and 49,000st of aluminum consumption.

Finding a home for all that excess metal would be difficult as waning US demand has already weighed on spot prices.

Since a mid-year bump to $599/st ex-works Midwest, the Argus weekly domestic US hot-rolled coil (HRC) index has declined by $44/st to $555/st as of last week as oversupply has weighed on the market. A raft of mill outages totaling more than 1mn st in October is not expected by market participants to support steel prices, but a continuation of the GM strike would drop demand at the same time as supply declines.

Cast aluminum market at risk

Some US producers of secondary aluminum alloys used in engine blocks, pistons and heads felt disruptions in demand for their products as early as last week. Their concerns are building.

"We are a Tier 1 supplier to GM on several alloys, so we felt an immediate impact of 4-6 truckloads per week," one Midwest secondary aluminum producer said. "As far as supplying other die casters and foundries, I think most producers are staying on course and using this as a time to catch up. It will be after week two or three [of the strike] that the ripple effect will be felt."

"We have had a couple customers put loads on hold because of [the strike] as their orders from GM have stopped," another Midwest smelter said.

Some suppliers are even considering workforce changes of their own if the strike persists.

"We produce a lot of truck engine block and head alloys for [GM]," a third smelter said. "I talked with one of our customers that makes pistons for GM. Their plan is to run a week to build up safety stock, then look at layoffs until GM returns to making vehicles."

Even before the GM strike, US prices for benchmark automotive alloy A380.1 were trading at their lowest level in nine years amid a glut of raw material and faltering demand. Argus assessed the alloy at 59¢-62¢/lb delivered Midwest smelter last week, down from 92¢/lb during the same week in 2018.

While cast aluminum producers are already feeling pressure, makers of wrought aluminum products such as automotive body sheet are somewhat insulated from GM's outages by the nature of their long-term sales agreements.

Secondary aluminum smelters renegotiate their contracts for cast alloy sales on an annual basis and also participate in an active spot market. Agreements for aluminum automotive sheet can be effective for the entire life of a vehicle model, as long as seven years, and leave little room for a spot market.


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08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


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Importação pesa na produção de veículos em janeiro


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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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