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IMO 2020 marine fuel switch intensifies

  • : Oil products
  • 12/11/19

Demand for 0.5pc sulphur marine fuel oil is ramping up in most of the world's largest ports, and the grade could account for 65pc of all marine fuel oil bought globally this month.

In Singapore, the world's largest bunkering hub, more than 43pc of delivered marine fuel deals received by Argus so far in November have been for 0.5pc fuel oil, and 0.1pc sulphur marine gasoil (MGO) accounted for 21pc. Demand for these two grades has been rising because they will be compliant with the International Maritime Organisation (IMO) 0.5pc sulphur cap, which is effective from 1 January. The remaining Singapore deals were for high-sulphur marine fuel oil (HSFO), which will not be compliant with the IMO rule.

In China's bunkering fulcrum of Zhoushan, 0.5pc fuel oil has made up 37pc of deals received by Argus in November; HSFO and MGO made up 31pc and 32pc, respectively.

Sales of 0.5pc fuel oil have increased sharply in the Middle East's main bunkering location of Fujairah, UAE, where it is available from seven suppliers. Shipowners have been topping up fuel tanks with 200-500t of HSFO rather than filling them, to avoid being left with non-compliant fuel next year.

Suppliers in the Amsterdam-Rotterdam-Antwerp (ARA) hub in northwest Europe have received an increasing number of enquiries for 0.5pc fuel oil this month. There has not been a drop in the number of enquiries for HSFO, the typical volumes requested have fallen from 2,000-3,000t to around 400t. HSFO will still be used by ships fitted with exhaust cleaning systems known as scrubbers.

Spanish integrated Cepsa's launch of 0.5pc fuel oil supply in Gibraltar and Algeciras last week increased availability in the Mediterranean market. Cepsa said the ratio of HSFO to 0.5pc fuel oil is 80:20, and it expects 0.5pc to become the main fuel this month. It started offering the product in Barcelona this week. Two suppliers in Las Palmas said the HSFO-0.5pc demand split is 60:40. One said this will flip to 30:70 or 20:80 by the end of the month.

Uptake of 0.5pc has been slower in the eastern Mediterranean. A supplier in Malta gauged it to 20-25pc of total demand and forecast it to reach 70pc by mid-December. Suppliers in Piraeus, Greece, started to receive requests for 0.5pc fuel oil last week. Motor Oil Hellas (MOH) has adapted its 175,000 b/d Corinth refinery to supply more compliant fuel. Hellenic Petroleum, the other refiner supplying the port, will start offering the grade from late November. In Istanbul, 0.5pc fuel oil has accounted for around 20-25pc of sales in November, according to two suppliers. They expect it to reach 70pc by mid-December.

Sales of 0.5pc fuel oil increased in Russia's far east in October and November. Four suppliers have been selling the grade on a limited basis. Shipowners' typical requested amount of HSFO has fallen to 200-300t. Suppliers in Baltic Sea ports, such as St Petersburg, have received a small number of 0.5pc fuel oil requests, but expect an uptick later this month.

Demand for 0.5pc fuel oil has lagged in North America, partly because of high prices. In South America, Brazil has made the switch to 0.5pc and MGO; state-controlled Petrobras stopped offering HSFO on 1 October. It said it produces enough 0.5pc fuel oil to meet domestic demand and exports the surplus. Argentinian suppliers have stopped offering HSFO in favour of 0.5pc fuel oil, but the opposite is the case in Peru and Ecuador where 0.5pc fuel oil is not yet available.

Globally, some shipowners have started buying 0.5pc fuel oil or MGO now so they have compliant fuel in at least one of a ships' tanks by mid-December, giving enough time to expel high-sulphur residues before the turn of the year. One shipowner with global reach said it bought 75pc HSFO and 25pc 0.5pc fuel oil in October. It expects 0.5pc to account for 65pc in November, 90pc in December and 100pc by January.

By Erik Hoffman and Enes Tunagur


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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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