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Viewpoint: Local European LPG supply to fall in 2020

  • : LPG
  • 16/12/19

The European LPG market is most often buffeted by structural shifts elsewhere in the world. But, in 2020 two local developments will drive change — supply from the Baltic Sea region will fall sharply, and a large-scale butane-dedicated storage will come online in the Amsterdam-Rotterdam-Antwerp (ARA) trading hub.

Russian LPG producer Sibur expects to reduce the amount of LPG it places into Europe to around 2mn t in 2020, from around 3.5mn t in 2018. It will instead direct product for processing at its new Zapsibneftekhim petrochemicals plant in Siberia. This is the equivalent of taking almost three 45,000t very large gas carriers (VLGCs) out of the European supply side each month, and is nearly 4pc of the 39.5mn t 2020 European demand forecast by Argus.

This is extremely bullish in isolation, although the extent of price support for propane and butane provided by this supply cut is unclear. In recent years, any tightness in northwest Europe has been quickly eased by extra imports from key global swing supplier, the US. Put simply, any rise in delivered ARA pricing encourages a trader loading fob US LPG to direct the tanker at Europe instead of Asia-Pacific. This scenario is likely to continue in 2020 given there is no limit on exports from the US. Argus forecasts US LPG exports will rise by an average of 5.5pc year on year for the next three years, to 43.8mn t, 45.9mn and 48.3mn t in 2020, 2021 and 2022 respectively.

European storage for the heavier grade, butane, will be transformed in the first quarter of 2020 by a new 80,000t fully-refrigerated tank in Antwerp, operated by global petrochemical firm Ineos.

Europe has struggled to find a place in the global commoditised market that has arisen from the shale-enabled increase in US LPG exports, in part because regional infrastructure cannot easily accommodating the VLGCs that most often carry LPG long-haul. Historically, North Sea LPG traded on midsize gas carriers, typically of 20,000t cargoes. VLGCs can take up to 50,000t, allowing them to capture economies of scale, but steep costs of multi-port discharges can scupper otherwise workable trades.

The large ARA storage facilities that can take a full VLGC — the 75,000t Oiltanking-owned Antwerp Gas Terminal (AGT) and 65,000t Gunvor-rented Vopak Terminal in Flushing — are geared mainly towards propane. Ineos' new facility is dedicated to butane. Much of this will be delivered along the Rhine river to the firm's crackers at Cologne using three 3,250t 'mega barges', each more than three times larger than conventional LPG barges. Ineos' ability to do this will be affected by fluctuations in Rhine water levels.

Ineos' head of trading and shipping David Thompson said the storage site "will provide us with increased flexibility and security of supply, which will significantly improve our competitiveness in Europe," and position the firm "as a significant player in global LPG markets." The company's director of feedstock, trading and shipping, Hugh Carmichael told an Argus European LPG conference that the firm will act as both a buyer and a seller — meaning it will look to balance its system "in the market", rather than by altering its assets' run rates.

The effect of this on butane pricing in northwest Europe is uncertain but the comments indicate that Ineos, which is rarely seen in public large-cargo butane trading, will be more active. This consequent increase in liquidity could dampen price volatility, although a petrochemical firm using a vast storage facility to maximise performance of its producing assets is different to a pure trader utilising storage to take physical positions.

The situation may be analogous to the situation in the propane market where the key regional consumer, US chemicals giant Dow, is most often on the buy-side. But when it offers cargoes, this is an instantly bearish signal.

By Peter Wilton


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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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