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US refiners move on from Venezuelan heavy crude

  • : Crude oil, Oil products
  • 24/01/20

Venezuelan president Nicolas Maduro's administration has not budged under a year of US sanctions targeting the Opec member's oil industry, but the halt in shipments from the third-largest source of heavy crude for the US reshaped trade flows to complex refineries.

The US imposed sanctions on Venezuela's oil industry on 25 January 2019 in a bid to support opposition leader Juan Guaido. Shipments wound down into May before falling to zero for the first time in more than 25 years.

US refiners replaced few of those barrels. Total US imports of heavy crude of 20°API or less — the bulk of Venezuelan supply — fell in the first ten months of 2019 to their lowest level since 2003, according to Energy Information Administration data.

Venezuelan alternatives last year lacked the quality discounts that refiners expect to fill heavy crude processing equipment. An outdated pricing formula helped to keep former US Gulf coast heavy benchmark Maya's discount to Ice Brent 20pc smaller than average in 2019.

And the broad lack of US Gulf coast access to Western Canadian Select (WCS) heavy sour barrels helped to tilt that crude toward record discounts to West Texas Intermediate crude in late 2018. A provincial curtailment program reigning in Alberta production left discounts too low to support costly rail transportation.

Though shipments of Canadian crude heavier than 24°API to the Gulf coast increased by 3pc, to 490,000 b/d, the rise was far smaller than the 26pc increase from 2017 to 2018. The increase represented just 3pc of the roughly 500,000 b/d of Venezuelan crude that the region had averaged for imports in the 12 months preceding sanctions.

Refiners did look outside North America for supply. Chevron, which may continue its Venezuelan upstream joint venture but cannot import the crude to its 330,000 b/d refinery in Pascagoula, Mississippi, received an average 72,000 b/d of Venezuelan heavy crude in 2018. Imports from Iraq, Trinidad and Tobago and the UK picked up following the end of Venezuelan access last year. But overall heavy crude imports remained 6pc lower through the first ten months of 2019 than the same period of 2018.

Refiners adjust slates

Venezuela's US refining subsidiary Citgo cut deeper. The company added Brazilian and Trinidad and Tobago crude to its slate. Losing access to Venezuelan heavy crude still meant an average 43pc drop in heavy crude imports to its US Gulf coast refineries in 2019.

Others adjusted overall crude diets. Valero adopted its lightest crude slate in at least nine years in the third quarter of 2019, with sweet crudes making up 61pc of its total slate. The US independent refiner operates extensive complex refining capacity—sweet crudes made up less than half of its crude slate two years earlier.

PBF reported a middling 37pc share for heavy crude at its 190,000 b/d refinery in Chalmette, Louisiana, another former Venezuela joint venture. Citgo completed modifications that allowed its 157,500 b/d refinery in Corpus Christi, Texas, to increase its ability to process US light, sweet crude.

More sour shifts in 2020

A shifting sour crude market will shake out new alternatives this year. Mexico last fall adjusted its Maya formula to bring its crude more in line with the US Gulf coast heavy sour market. Alberta began easing — slowly — its curtailments and has worked to increase railed shipments to US buyers. And US refiners have expected new, tougher marine fuel specifications to open up new discounts for sour and heavy feedstocks this year.

Companies have already pounced on Russian or Baltic straight run fuel oil called M-100, which fell to steep discounts in October. Adopting the feedstock can reduce production of valuable clean fuels, but will still fill cokers at the right price.

M-100 shipped to the Atlantic coast averaged a $9.34/bl to Ice Brent in November — three times the Maya discount for the period. The feedstock plus transportation hit a more than $25/bl discount nadir in December before climbing back to a $15/bl discount.

By Elliott Blackburn


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Produção de veículos aumenta em abril


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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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