China hints Venezuela aid, IMF pans request: Update

  • : Crude oil, Oil products
  • 18/03/20

Adds detail on aid initiatives, looting.

The International Monetary Fund (IMF) dismissed a request from Venezuela for a $5bn emergency loan to combat the spread of the coronavirus, but China may be preparing to step in to help.

The IMF says it cannot consider Venezuela's request for aid because there is "no clarity" on recognition of Venezuela's government among its members.

Venezuela's foreign ministry under President Nicolas Maduro petitioned the IMF for the emergency loan in a 15 March letter.

Most Western countries do not recognize Maduro as Venezuela's legitimate president. Escalating US oil and financial sanctions on Venezuela are aimed at forcing out Maduro in favor of Juan Guaido, the speaker of the opposition-controlled National Assembly who enjoys Western recognition as interim president. But his skeleton administration is mostly in exile, and Maduro maintains control on the ground.

The IMF loan request was widely seen as a non-starter anyway because Venezuela has not provided credible economic data to the Washington-based organization in many years.

Venezuela is especially vulnerable to widespread coronavirus contagion. The official caseload of 36 is a dire underestimate, health experts say.

Although US sanctions do not preclude the purchase and supply of humanitarian aid, they have accelerated the decline of the Opec member's national oil industry. Venezuela's international cash reserves have dwindled to only around $1bn, so it cannot pay for medical supplies and equipment, a central bank official says.

China and Russia, the Maduro government's main international backers, have rejected aid requests, a presidential palace official tells Argus. But a Chinese diplomat in Caracas left the door open for a lifeline. "More financial aid is not possible for now, but this could change going forward, depending on how the crisis evolves," the official said.

As the virus has waned in China, Beijing is stepping up overseas assistance, with experts dispatched to US-sanctioned Iran, Iraq and Italy. On 11 March, China's foreign ministry said the government would "send medical specialists to more countries and regions in need."

Two days later, China's foreign ministry urged the US to immediately lift sanctions on Venezuela. "At this critical juncture where all governments and people across the world are fighting the pandemic, the US is still stubborn in sanctioning Venezuela, showing not the least respect for humanitarianism."

Oil-backed debt

China has some $16bn in oil-backed loans outstanding to Venezuela. Since mid-2019, Chinese state-owned oil companies stopped directly lifting Venezuelan crude, but independent refiners in Shandong province have picked up Venezuelan feedstock through other suppliers, including Russian state-controlled Rosneft's trading arm, which is now subject to US sanctions as well. Another Rosneft unit, TNK, also came under US sanctions earlier this month. China's state-owned CNPC remains a key partner of its Venezuelan counterpart PdV, effectively running the PetroSinovensa heavy crude blending joint venture at PdV's Jose complex.

The White House is showing no sign of easing its sanctions policy, instead supporting Guaido's latest uphill effort to independently channel in urgently needed aid.

Despite its commitment to the sanctions, the US administration's overwhelming focus is the rapid spread of the deadly virus at home. The USNS Comfort, a hospital ship that last docked off Colombia to help Venezuelan refugees last year, is now expected to deploy off New York City harbor. The state of New York has more recorded cases than all of Latin America, according to official data.

Inside Venezuela and at its lawless border with Colombia, desperation is rising as the government cracks down on anyone outdoors who is not wearing a mask, even though masks are scarce. Rioting and looting broke out on the Colombian side of the northern border overnight. Two food trucks allegedly bound for Venezuela were looted. Looting took place in Venezuela's Anzoategui state today.

Colombia last week closed seven border crossings with Venezuela, but a myriad of informal routes are nearly impossible to plug. Brazil has now also closed its border with Venezuela.

Faced with a potential calamity, Venezuela's executive vice president and Maduro stalwart Delcy Rodriguez said late today that the government is holding talks with the World Health Organization. And in the western state of Tachira, Maduro loyalist Freddy Bernal met with opposition governor Laidy Gomez to coordinate actions to combat the virus.


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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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