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Trump says no tariffs yet on oil imports: Update

  • : Crude oil, Oil products
  • 03/04/20

Updates with changes throughout

President Donald Trump is not considering putting tariffs on imported crude now but warns they remain an option if the US is not "treated fairly."

Trump made the remarks hours after meeting with oil executives in the White House. Those industry executives largely oppose putting tariffs on imports, which some lawmakers and shale producers have proposed as a way to protect domestic producers from an incoming wave of increased Saudi Arabian production.

"Am I thinking about imposing [tariffs] as of this moment? No. But if we are not treated fairly it is certainly a tool in the toolbox," Trump said.

Trump earlier this week said he was considering a "tough" option if Saudi Arabia and Russia were unable to reach an agreement to cut oil production, after the collapse of the Opec+ production restraint deal nearly a month ago. Trump is now optimistic the two countries will work something out. 
"They want to get it resolved, Russia and Saudi Arabia," Trump said.

Trump today also suggested that, aside from potential Opec+ cuts, it would largely be up to producers to deal with an "overabundance" of oil supplies primarily by a collapse in demand stemming from the coronavirus outbreak. US officials have downplayed the idea of ordering oil producers to cut output.

"There is too much oil, there is a glut, and these are great companies and they will figure it out," Trump told reporters after the meeting. "It is a free market, we will figure it out."

Those remarks could be reassuring to US oil companies that oppose large government interventions such as requiring producers to cut output or banning foreign oil imports. US trade group the American Petroleum Institute, whose chief executive attended today, said it urged the administration to avoid US policies "that could do more harm than good."

Trump at the executives meeting earlier today said he wants to find new "very big" locations to stash surplus crude as a way to keep oil workers employed. He ordered US energy secretary Dan Brouillette to "check out" other areas to store oil, including areas that are "very big" and larger than existing storage facilities.

"You would think you would want to fill up every cavity that we have in this country," Trump said. "At these prices it would be good, it would keep everybody working."

It is unclear how seriously Trump is considering the idea of finding new areas to store oil outside of the federal government's main storage facilities that make up the US Strategic Petroleum Reserve, which has about 77mn bl of spare capacity that will soon be leased to industry. Trump has discussed oil storage publicly at least four times this week.

The use of tankers to store crude is growing globally while onshore companies are eyeing the use of rail cars and even pipelines to store crude.

US oil executives at the meeting largely praised Trump as television cameras rolled.

US independent Continental Resources executive chairman Harold Hamm thanked Trump for his "friendship" with Saudi crown prince Mohammad bin Salman and Russian president Vladimir Putin. "I know those [relationships] have not been easy sometimes, but at this time it was particularly needed," he said.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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