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Brazil trims corn forecast over drought

  • : Agriculture, Fertilizers
  • 09/06/20

Brazil's government today again cut its forecast for the 2019-20 winter corn crop to 74.2mn metric tonnes (t), which would still be a record and 1.4pc higher than the previous year, because of drought.

The latest forecast is down by 2.2pc from last month's estimate as a harsh drought has lowered yields in key producing regions.

Harvesting of the so-called safrinha crop is underway across the country. Acreage increased by 6.6pc from last season to a 13.7mn hectare record, partially offsetting the unfavorable weather impacts.

The southern state of Parana, typically the second-largest Brazilian corn producer, was the most hampered. Its safrinha production is poised to fall by 15.3pc to 11.4mn t, national agricultural statistics agency Conab said today. Mato Grosso do Sul and Sao Paulo are expected to see production fall by 9.7pc and 2.5pc, respectively.

The winter crop accounts for around three-quarters of Brazilian corn output. Considering the already-harvested summer crop, the country is on track to produce 101mn t in the 2019-20 cycle. That estimate is down from 102.3mn t last month but would still mark a 0.9pc increase from the pervious season, Conab said.

Productin in the now-complete soybean season is estimated at a record 120.4mn t, a record. That is virtually flat from May's estimate and 4.7pc higher compared with the 2018-19 season.

Conab estimates a 2.9mn t cotton lint harvest this cycle, stable month-on-month and up by 3.9pc compared with 2018-19. For wheat, it forecasts 5.7mn t, a 10.4pc increase from the last harvest year.

Brazil's total production of grains and oilseeds in 2019-20 is estimated to hit a record 250.5mn t. That compares with 242.1mn in 2018-19, according to Conab.

Supply and demand

Conab kept its estimate for Brazil's corn exports through 2019-20 at 34.5mn t, but given the lower safrinha harvest the forecast for the cereal ending stocks was reduced to 9.9mn t from around 11mn t last month. Ending stocks in the previous season were also 11mn t.

If accurate, the carryover inventories would be the lowest since 2015-16, when the country faced a drought-borne crop failure.

There were no changes for soybean and cotton lint export estimates at 77mn t and 1.7mn t, respectively.


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Seca no Brasil: Níveis dos rios voltam a subir

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Sao Paulo, 21 May (Argus) — O porto de Pelotas, um dos três mais importantes do Rio Grande do Sul, retomou as operações nesta terça-feira. A movimentação de carga estava suspensa desde o início de maio, uma vez que as fortes chuvas que atingiram a região no fim de abril causaram a maior enchente na história do estado. O porto de Rio Grande, o maior do estado e um dos mais relevantes para grãos e fertilizantes no Brasil, continua operando normalmente. O Rio Grande não suspendeu as operações em nenhum momento, mas reduziu a movimentação de carga nas últimas semanas. Por questões de segurança, a autoridade portuária reduziu o calado para 12,8 metros nos terminais da Bunge, Bianchini e Termasa/Tergrasa. O porto de Porto Alegre suspendeu as operações em razão do nível do lago Guaíba ter alcançado 4m, ficando 1m acima do nível de inundação, de acordo com a Defesa Civil do estado. Há 77 trechos de 46 rodovias no Rio Grande do Sul bloqueadas parcialmente ou totalmente, incluindo estradas, pontes e balsas. Desde o início das enchentes, 464 cidades foram impactadas, afetando cerca de 2,4 milhões de pessoas. Os alagamentos deixaram 161 mortos, 85 desaparecidos e mais de 581.600 desalojados. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 10 May (Argus) — O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai suspender por um ano as dívidas de empresas e produtores agrícolas afetados pelas enchentes recentes no estado do Rio Grande do Sul e vai fornecer R$5 bilhões em créditos para micro, pequenas e médias empresas e microempreendedores. A medida faz parte do Programa Emergencial de Acesso a Crédito do BNDES (FGI PEAC) e entrará em vigor já neste mês. O crédito está incluído no pacote de R$50,9 bilhões anunciados pelo governo federal brasileiro em 9 de maio, que vai auxiliar agricultores, trabalhadores e famílias beneficiárias de programas sociais no estado. A suspensão de dívidas, incluindo pagamentos principais e juros, vai beneficiar pequenos empreendedores e agricultores afetados pelas fortes chuvas e enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde 29 de abril. A medida vai totalizar, entre pagamentos principais e juros, até R$6,1 bilhões em 2024 e até R$1,6 bilhão no próximo ano. O BNDES também poderá contribuir com outros projetos para a reestruturação do estado. Isso inclui construção de escolas, hospitais, pontes e rodovias e desenvolvimento urbano, disse Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Estruturação de projetos do BNDES. Pelo menos 428 cidades foram atingidas pelas enchentes. Até 9 de maio, havia 107 mortes confirmadas e 136 pessoas desaparecidas, de acordo com o boletim da Defesa Civil. Cerca de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pela tragédia. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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