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Quarterly iron ore pellet premiums settle lower

  • : Metals
  • 30/06/20

Quarterly iron ore pellet prices have settled at a lower level compared with the previous quarter, in line with weak demand prospects outside China.

Direct reduction-grade pellet settlements were discussed and settled around $27/dry metric tonne (dmt) basis to the 65pc Fe index, down from around $30-31/dmt settled in the second quarter. Middle East markets were discussing a settlement around $27-29/t basis 65pc Fe index for the third quarter, a market participant told Argus.

But blast furnace-grade pellet premiums were being settled and discussed around $20/dmt, down from above a $25/dmt settlement in the second quarter.

Sentiment among steel mills in Europe remains bearish in the aftermath of the Covid-19 lockdowns across the region. Despite signs of recovery such as service centres in Italy reopening, they are still drawing on accumulated inventories. There continues to be north European mills still considering further production cuts in the third quarter with consumer demand yet to fully return.

Pellet requirements among European mills are mixed. Some had deferred second-quarter volumes, leading to less severe cuts in their third-quarter requirements. But others had taken receipt of all their second-quarter shipments. This will affect their ability to fully accept third-quarter allocations.

Asian market participants are uncertain about resurgent steel demand during July-September, especially for markets like Japan and South Korea, with adequate pellet supplies cited as why they expect lower levels for third-quarter pellet premiums compared with the second quarter.

"Given the narrow spread between lump and pellet prices, it would be unreasonable to accept high pellet prices for term contracts," a buyer from northeast Asia said.

The Argus 62pc Fe lump ore premium was at 10.20¢/dmt unit (dmtu) on 24 June, down from over 30¢/dmtu in early March, the highest level this year. The premium edged up to $10.80¢/dmtu yesterday. The 64pc Fe, 2pc alumina index was at $115.50/t cfr China on 23 June, down from around $121 in early March and lower than $130/t at the end of January, the highest level this year. Markets in China were closed over 25-26 June.

"While spot and term contract prices can have a gap and that is reasonable to expect, the term contract prices should not be too far deviated from current spot levels," an Asian buyer said. Another Asian buyer said that the outlook for steel demand was uncertain, with it difficult to predict whether steel mills in Japan and South Korea will boost production in the third quarter or continue cutting output.

"Steel outlook may be better towards the end of Q3. As for pellet supply, we see loss of demand from Asia, outside China, and Europe alleviating any tightness from Brazilian supply woes," he added.

Brazilian pellet producer Vale had revised its output guidance for this year to 35mn-40mn t, down from a previous estimate of 44mn t, according to its last quarterly update. The revised projections were based on first-quarter production, delays in the return of operations suspended because of a dam collapse last year and the impact of Covid-19.

Pellet stocks ample in China

Rising pellet inventories in China are putting pressure on spot prices, a Shanghai-based trader said about last week's 7.9mn t of stocks at Chinese ports, which increased to 8.4mn t by 26 June.

"A 65pc Fe Ukrainian pellet cargo fetched a premium of $10/dmt to an August 65pc Fe index and I think that is the market level now," the trader said, adding that the narrowing spread between 65pc and 62pc grade iron ore has helped support pellet premiums.

The Chinese market's appetite for pellet premium was much lower than the $20/dmt levels for blast furnace pellet that buyers outside China had agreed, a Singapore-based trader said.

Other spot deals last week included a Ukrainian cargo at a $14/dmt premium to a July 65pc Fe index. A 64.99pc Fe Ukrainian cargo was offered at 1,035 yuan/wet metric tonne at Dongjiakou port on 25 June, while a Russian cargo was offered at the same price at Rizhao port.

Spot pellet supplies to China are predominantly Indian-origin pellet. But this year's weaker demand from mills in Europe, Japan and other regions has seen more European and Brazilian pellet being offered to China.


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08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


08/05/24
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Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Investida das montadoras não deve salvar setor do aço


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Importação pesa na produção de veículos em janeiro


08/02/24
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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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