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Caribbean finds PdV easier to evict than replace

  • : Crude oil, Oil products
  • 22/07/20

Caribbean islands that once formed the bustling near-shore oil refining and logistical network of Venezuela's state-owned PdV are finding that the distressed company was easier to evict than to replace.

The nagging void is most conspicuous in Curacao and Aruba, part of the Dutch Caribbean island chain that hugs Venezuela's coast. Saddled with aging installations that traditionally depended on Venezuela, the islands were orphaned by the Opec country's commercial and operational decline, including the loss of Venezuelan crude feedstock for which several of the facilities were originally designed. Venezuela today is only pumping around 400,000 b/d of crude, a fraction of the 3mn b/d that it produced in the 1990s. And PdV's own refineries inside Venezuela are nearly all out of service.

Since 2017, escalating US sanctions on Caracas have posed another challenge. Islands that relied on Venezuela's oil business, including transshipment and offshore support and financial services, were forced to sever most ties under threat of sanctions themselves.

For islands that relied on oil assets for economic sustenance as a complement to tourism, the relationship with Caracas was fruitful but frustrating once Venezuela's oil star began to flicker. Faced with lukewarm investor interest in the unprofitable refineries abandoned by PdV, the islands are now promoting terminal and storage opportunities, and exploring industrial alternatives such as petrochemicals and LNG. The results have been mixed at best.

Curacao's conundrum

The government of Curacao long relied on PdV to operate its 335,000 b/d Isla refinery and Bullen Bay terminal that are critical to the local economy. After years of neglect, PdV was not allowed to renew its long-term lease when it lapsed in December and Curacao pinned its hopes on a potential partnership with European refiner and commodities trader Klesch.

But a preliminary sale agreement signed in December proved to be fleeting after the collapse in oil prices and pandemic hit demand in March. Curacao's state-owned RdK, which owns the assets, announced late last week that the Klesch deal was terminated, leaving the island to restart the uphill search for a new partner. In a sign of the island's precarious economic conditions,unrest broke out in Willemstad last month.

The short-term upside for Curacao is the potential to lease storage at deepwater Bullen Bay, where only part of the tanks are ready for use in an ongoing tender. RdK is also hoping to monetize PdV's 10mn bl Bopec terminal on Bonaire that it seized in a debt-related action in March.

Better known for its white sands, Aruba is also seeking to lease storage after the withdrawal of PdV's US subsidiary Citgo from a refinery refurbishment project. Aruba's mothballed 235,000 b/d San Nicolas refinery, formerly owned by US firm Valero, was supposed to be renovated into a heavy crude upgrader to process Venezuela's heavy crude under a contract signed in 2016. Unlike Curacao, the Aruba project was tied to PdV Holding, the Venezuelan company's US subsidiary that came to be controlled by the country's US-backed political opposition in 2019. The ambitious $1.1bn project, which PdV's US refining arm Citgo had been carrying out, barely got underway before it ran aground on the rocks of Venezuela's political turmoil. PdV Holding signed a final termination agreement in May.

As in Curacao, government officials in Aruba say they are relieved to have shaken off the unreliable PdV, but they are at odds to find a substitute partner.

Satellite islands

On St Croix in the US Virgin Islands, repeated delays are casting doubt on a $2bn project by Limetree Bay Ventures to convert the mothballed Hovensa refinery into a leaner and more modern 200,000 b/d plant. Hovensa, formerly one of the world's largest and most advanced refineries with a design capacity of 525,000 b/d, was a strategic project of PdV and US independent Hess before it closed amid financial losses in 2012.

Elsewhere in the Caribbean, PdV has been replaced but commercial progress has been halting following years of Venezuelan largess. Under late Venezuelan president Hugo Chavez, PdV forged downstream alliances even where there was little commercial logic in a bid to cement regional support. That strategy, coupled with subsidized oil supply, succeeded in keeping several of the islands in Venezuela's political orbit, frustrating Washington's regional effort to isolate the Venezuelan government of President Nicolas Maduro that it is seeking to force out.

In Jamaica, the government expropriated PdV's minority stake in the 35,000 b/d Petrojam refinery, but the plant is likely to be shut down after state-owned operator PCJ folded earlier this year. PdV still owns a nominal 49pc stake in the Dominican Republic's 34,000 b/d refinery, but the plant does not make commercial sense either.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Produção de veículos aumenta em abril

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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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