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US rethinking Venezuela diesel swaps

  • : Crude oil, Oil products
  • 23/07/20

The US government is reassessing diesel-for-crude swaps that up to now have been exempt from Venezuela oil sanctions on humanitarian grounds.

Spain's Repsol, Italy's Eni and India's Reliance have been engaging in these transactions with Venezuela's state-owned PdV, with quiet clearance from the US Treasury's Office of Foreign Assets Control (Ofac).

But senior officials in the State Department and the White House National Security Council (NSC) are now reconsidering the exemption on concerns that it is helping President Nicolas Maduro to remain in power, with a wind-down period under review, Argus has learned.

The US first imposed oil sanctions on Venezuela in January 2019, but 18 months later, the "maximum pressure" campaign to topple Maduro is running out of new options. While the US has been building on the sanctions by targeting more oil tankers and individual Venezuelan officials, the basic framework remains static and largely bereft of robust multilateral support.

Under the swap arrangements, Repsol and Eni lift Venezuelan crude as payment for PdV's exclusive offtake of natural gas from their Perla offshore field and other debts, with diesel sent back to settle their books. Reliance, which was Venezuela's top diesel supplier in the second quarter, recently resumed the swaps after a June pause to ensure sanctions compliance.

Among European diesel supplies approaching Venezuela are Malta-flagged Chance and Greece-flagged Happy Lady, both medium-range tankers carrying a combined maximum of 650,000 bl that loaded in Cartagena, and the Bahamas-flagged handysize Atlas with a maximum 275,000 bl that loaded in Sardinian port Sarroch, according to shipping sources. From India, three Reliance cargoes carrying a total of 1.3mn bl scheduled to arrive in Venezuela in late August and September.

Drawing a contrast with more widely used and scarce gasoline, swaps proponents maintain that Venezuela needs diesel for power generation, agricultural activity, water pumps and public transport. PdV produces some diesel in its mostly inoperative refining system, but not enough to meet demand,which once reached around 200,000 b/d.

Baseload and back-up power generation is the most sensitive application for diesel, especially in western states far from the 10GW Guri hydroelectric complex that traditionally supplies most of the country. With the Covid-19 pandemic raging, diesel power is seen as a vital alternative to the unreliable grid.

As for the crude that is allocated for the diesel, the proponents add that without the swaps, more Venezuelan crude will be directed to obscure intermediaries with no benefit to the Venezuelan people.

Ambivalent stance

Venezuela's US-supported opposition, frustrated over Maduro's endurance, supports a swaps ban in line with hawkish inclinations in the White House, but quietly recognizes the risk of saying so publicly. A senior official in Venezuela's US-supported opposition privately describes the debate over diesel swaps as a "false dilemma" because the origins of the electricity crisis lie in Maduro's neglect of the grid, not a diesel shortage.

"Probably some diesel will help, some will go to Cuba or the black market. It is a murky situation," the official said.

In an event today with Washington Diplomat, Carlos Vecchio, the opposition's US envoy, avoided a direct response to a question over the swaps, pointing instead to corrupt oil-for-food transactions spearheaded by Venezuelan government agent Alex Saab whom the US is seeking to extradite from Cabo Verde.

In a separate press conference, Vecchio described Venezuela's oil shipments to its close ally Cuba as an example of resources that should be used to address the country's humanitarian crisis instead.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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