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Iran ups gasoline exports as demand falls at home

  • : Oil products
  • 18/08/20

Iran increased its exports of gasoline in March-July as it worked to manage a growing surplus of the fuel at home as a result of sanctions and a slump in domestic demand caused by the Covid-19 pandemic.

Demand in Iran continues to be pressured as the authorities urge people to limit non-essential travel and gatherings in an effort to contain the pandemic. Iran has been worst hit by the pandemic in the Mideast Gulf, so far registering nearly 347,800 cases and 19,970 deaths.

Gasoline consumption is now 410,000-440,000 b/d, the president of the state-controlled Association of Petroleum Product Distribution Chain Companies Nasser Raisi-fard said at the beginning of August. That is down by 15pc from June, when there was a brief recovery following an easing of lockdown measures.

In the first few weeks of the outbreak in March, Iran's government imposed bans on domestic travel and enforced social distancing across the country, and gasoline consumption fell to 313,000 b/d in April, according to Iran's state-owned oil products distributor NIOPDC, sharply down from 475,000 b/d in December.

Iran's domestic gasoline production capacity stands at around 692,000 b/d, up from around 530,000 b/d in mid-2018, in large part on the progress being made at the four-phase 480,000 b/d Persian Gulf Star condensate splitter project at Bandar Abbas.

As a result of of the Covid-19-induced fall in demand, Iran has been scrambling to find additional storage options to house at least some of the oversupply that can no longer be readily exported because of US sanctions that were reimposed on imports of Iran's crude, condensate and oil products in 2018.

Despite the sanctions, industry data indicates that Iran has not only managed to continue exporting some volumes, but actually boosted exports almost three-fold in March-July from January-February, to help counter the slump in demand at home.

Data from consultancy FGE put total gasoline exports in March-July at 173,000 b/d on average, up from around 30,000 b/d in January-February. The majority of these exports are going overland to Pakistan and Iraq.

Overland gasoline exports are forecast to have peaked this year at 172,000 b/d in June, according to FGE, up from just 25,000 b/d in the first two months of the year.

Iran only became a net gasoline exporter in February 2019, after the inauguration of the third 120,000 b/d phase of the PGS project. The fourth phase is scheduled for completion by September.

Despite several months of measures, the pandemic situation in Iran is not showing much sign of improvement. Official data from the health ministry show that daily infections have generally remained between 2,250 and 2,600 since the beginning of June.

But instead of tightening restrictions to contain the spread, the authorities in Iran appear to have accepted that this is not practical in the long-run, given the dire economic situation that the country already found itself in, prior to the pandemic.

"It is impossible to keep stringent restrictions in place and we cannot completely shut down economic, educational and cultural activities," Iran's president Hassan Rohani said.

With this, FGE forecasts domestic gasoline demand will recover in the second half of the year, reaching an average of 520,000 b/d in August-September. For 2020 as a whole, it sees demand averaging 472,000 b/d.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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