Últimas notícias do mercado

Spanish 2020 renewable additions could exceed forecasts

  • : Electricity
  • 21/08/20

Renewable power capacity additions in mainland Spain could far exceed forecasts from Spanish renewable energy industry associations, according to Argus' monitoring of proposed projects.

Wind power association AEE expects between 800MW and 1.5GW of new wind power capacity to be added in Spain this year, while solar photovoltaic (PV) association Unef forecasts that around 1.5GW could be connected to the grid, for a maximum combined total of 3GW. These figures include capacity that has already started up this year — nearly 1.63GW of renewable capacity was brought on line between January and July, higher than 1.31GW in the same period of 2019, according to data from grid operator REE. The firm told Argus it does not have estimates of renewable capacity additions for this year.

The AEE and Unef forecasts represent significant decreases from the record additions seen last year, when 4.2GW of solar PV and almost 2.3GW of wind capacity came on line in peninsular Spain, according to the latest REE data. Most of the new capacity last year was part of the 8GW allocated in two auctions in 2017, as winners had a deadline of 31 December 2019 to bring units on line.

But data compiled by Argus from publicly announced renewable projects suggest that total additions in 2020 could easily surpass 3GW. A further 4.2GW of renewable capacity could potentially come on line by the end of this year, of which at least 3.2GW is under construction.

Solar PV accounts for the highest share with 2.8GW, of which at least 1.94GW is under construction. Wind projects total 1.38GW, with at least 1.25GW officially under construction.

Major projects

Some of the biggest projects under way include Spanish integrated energy company Repsol's 335MW Delta wind complex in the northeastern province of Aragon and the 264MW Valdesolar PV project in the central-western Extremadura region.

Construction of the Delta project started in December, with the plant expected to come on line at the end of 2020. And while Valdesolar is only expected to be fully on line in early 2021, some of its 648,000 solar modules are anticipated to be connected to the grid by the end of 2020, Repsol said last month.

Another major project is the 300MW Talasol solar PV plant that Israel-based company Ellomay Capital has been building in Extremadura. The plant is still expected to come on line by the end of this year despite a cumulative delay of approximately 30 days in the completion of works because of the Covid-19 pandemic.

The 300MW Talayuela Solar plant in Extremadura is expected to connect to the grid in October. German renewable energy producer Encavis, which controls a majority stake in the project, has a 10-year power purchase agreement (PPA) to sell power from the facility.

Encavis also expects to bring its 200MW Cabrera Solar project in Spain's southern region of Andalucia on line by the end of this year. The plant has a 10-year PPA with global retailer Amazon.

More capacity will come from Danish fund manager Copenhagen Infrastructure Partners (CIP)'s 487MW Monegros onshore wind complex in Aragon. Some of the 12 wind farms are already operational, with most of them still expected to come on line over the second half of 2020 and early in 2021, CIP said last month.

Spanish utilities Endesa and Iberdola are adding significant volumes of new renewable capacity within the next few months, although it is not clear how much will come on line before the end of this year.

Endesa has around 320MW of solar PV and wind power projects under construction in Spain, of which 300MW is on the mainland and some 22MW in the Balearic islands. All mainland projects were originally expected to come on line before the end of this year, but chief executive Jose Bogas said recently that some of them could face "minor delays" owing to the effects of Covid-19, and may come on line by January or February instead of December.

Iberdrola has connected 634MW of new capacity this year, including the 500MW Nunez de Balboa solar PV plant in Extremadura and the 111MW Cavar wind complex in the northern region of Navarra.

The company has at least 800MW of capacity originally planned to come on line by the end of 2020, of which more than 200MW is officially under construction. Iberdrola did not reply to a request to update on the status and estimated commissioning date for each project.


Related news posts

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Ut faucibus consectetur ullamcorper. Proin eu blandit velit. Quisque libero orci, egestas lobortis magna ac, accumsan scelerisque diam. Vestibulum malesuada cursus urna a efficitur. In gravida nisi eget libero aliquet interdum. Nam sit amet felis nisl.

02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

MME demite número dois da pasta


11/01/24
11/01/24

MME demite número dois da pasta

Sao Paulo, 11 January (Argus) — O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Efrain Pereira da Cruz, foi demitido nesta quinta-feira. Cruz assumiu o posto em março de 2023, após um longo período de discussões sobre quem deveria ser o braço direito do ministro Alexandre Silveira. Entretanto, a nomeação não foi bem recebida pelo setor porque ele já esteve envolvido em questões polêmicas durante sua gestão como diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), algo que se repetiu em seu novo posto. Cruz será substituído por Arthur Cerqueira Valério, que comandava a assessoria jurídica do MME após 14 anos atuando como consultor em outras autarquias. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024


18/10/23
18/10/23

Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024

Sao Paulo, 18 October (Argus) — A montadora europeia Stellantis anunciou que pretende produzir seus primeiros híbridos movidos a etanol no Brasil no ano que vem, em meio à competição pelo mercado de veículos eletrificados no país. A quarta maior fabricante de veículos do mundo em vendas — resultado da fusão entre Fiat Chrysler e Peugeot Citroën em 2021 — escolheu seu polo automotivo de Goiana, em Pernambuco, para fabricar o novo modelo que combina eletrificação com motorização flex e etanol. A Stellantis encontrou ajuda em fornecedores locais, universidades e centros de pesquisa, como o parque tecnológico Porto Digital, para o desenvolvimento da parte eletrônica e tecnológica. Da mesma fábrica sairão também os futuros modelos 100pc elétricos, segundo a companhia. A Stellantis também está considerando a produção de modelos eletrificados em suas outras fábricas do Brasil: Betim (MG) e Porto Real (RJ), mas a empresa não deu mais detalhes. "Nossa prioridade é descarbonizar a mobilidade, e queremos fazer isto de modo acessível para o maior número de consumidores, desenvolvendo tecnologias e componentes no Brasil", disse Antonio Filosa, presidente da empresa para a América Latina, que em breve deixará o cargo para se tornar CEO mundial da Jeep. Gigantes montadoras globais, incluindo Stellantis, Toyota e Volkswagen, estão tentando assumir a liderança em soluções de mobilidade que combinem etanol e eletricidade, consideradas pela maioria das empresas a opção mais econômica e acessível para descarbonização no Brasil. No início de setembro, a montadora japonesa Toyota fez testes "promissores" usando etanol com a tecnologia híbrida plug-in . O modelo de veículo utilizado foi um Toyota RAV4 Plug-in. Já a Volkswagen planeja lançar um total de 15 veículos elétricos e flex-fuel até 2025, com modelos híbridos chegando mais tarde. Em defesa do etanol A controvérsia na indústria automotiva sobre qual caminho o Brasil deveria seguir — híbridos ou total elétricos — está longe de terminar . O presidente-executivo da Stellantis, Carlos Tavares, já defendeu a proeminência do veículo flex-fuel . "O veículo elétrico não tem sentido comparado a um carro que anda com 100pc de etanol – sem mencionar que é mais caro para a classe média", disse Tavares durante uma mesa redonda com jornalistas em fevereiro. O CEO acredita que o combustível 100pc etanol deve ter um papel importante no Brasil sob a crença de que há uma diferença mínima entre os veículos flex e os elétricos, mas com uma economia significativa. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro


20/09/23
20/09/23

Investidores pedem regulação para hidrogênio brasileiro

Sao Paulo, 20 September (Argus) — O Brasil tem potencial para se tornar um dos principais fornecedores globais de hidrogênio, mas iniciativas para ampliar a produção necessitam de regulação do governo, afirmam investidores e pesquisadores. "Uma paridade de preço competitiva [em relação a combustíveis fósseis] depende de incentivos e esforços do governo para estimular o movimento de zerar emissões", disse o gerente de desenvolvimento de produtos da Mercedes-Benz, João Marcos Leal, em evento do setor, realizado em São Paulo. O potencial do hidrogênio no país se apoia na diversidade de fontes de energia renovável, além da experiência com o uso de biomassa como matéria-prima para combustíveis. O governo federal estima uma capacidade produtiva de aproximadamente 1,8 bilhão de t/ano da commodity, comparado às atuais 1 milhão de t/ano. O presidente da Comissão de Transição Energética e Produção de Hidrogênio Verde da Câmara dos Deputados, Arnaldo Jardim, está trabalhando em um modelo regulatório para o hidrogênio. O deputado reforçou a necessidade de uma "neutralidade tecnológica" na escolha das rotas de produção e defendeu a definição por uma categoria de baixo carbono do elemento químico. Jardim disse que o governo estabelecerá medidas para a ampliação do hidrogênio como matriz energética. "Queremos iniciativas como tratamento tributário e garantias de que o governo possa conduzir leilões ou ter seu poder de compra utilizado para estimular a questão do hidrogênio." Durante o evento, o parlamentar também sugeriu um pacote para estimular a demanda doméstica, como no uso da amônia verde, fertilizantes, aço verde, além dos setores de refino e transportes. O país já possui um plano trienal para o hidrogênio, entre 2023-2025, no qual constam plantas em todas as regiões até 2025. Segundo o documento, o próximo passo é a consolidação do país como produtor competitivo da commodity de baixo carbono até 2030. Tais perspectivas, no entanto, são incompatíveis com as ações do governo para o setor, devido à falta de um marco regulatório, na visão da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovaltaica (Absolar). O presidente da entidade, Eduardo Tobias, destacou o uso da energia solar para produzir hidrogênio via eletrólise. A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeolica) também encorajou a produção do renovável a partir fontes verdes. "O custo do hidrogênio produzido usando energia de eólicas offshore já é muito competitivo", disse o diretor técnico da associação, André Themoteo. A Abeeolica prevê o início das operações da primeira usina eólica offshore do Brasil em 2030. Portos preparam infraestrutura Os portos brasileiros vêm anunciando novas infraestruturas para a produção de hidrogênio, na esteira de discussões crescentes sobre transição energética no país. O porto do Açu, no Rio de Janeiro, planeja construir um polo de hidrogênio de baixo carbono de 4 gigawatts (GW), com capacidade para produzir 604.000 t/ano da commodity, 1,9 milhão de t/ano de amônia e 315.000 t/ano de e-metanol. O projeto atenderá, principalmente, a demanda da indústria de fertilizantes. Além disso, há planos para beneficiar as movimentações de minério de ferro no porto e atender às demandas do setor marítimo, informou Eduardo Kantz, diretor executivo de ESG e questões institucionais do Porto do Açu. O porto de Pecém, no Ceará, também terá um polo de hidrogênio. O pedido de licença ambiental já foi feito e a expectativa é de que que a produção de hidrogênio comece em 2027, de acordo com Fabio Grandchamp, vice-presidente de operações do complexo portuário. Movimento similar é observado no porto de Suape, em Pernambuco, enquanto o porto de Santos, em São Paulo, considera a construção de uma planta de hidrogênio verde utilizando energia gerada pela sua usina hidroelétrica de Itatinga (SP), com capacidade de 15MW. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

São Paulo renova planos para transição energética


19/06/23
19/06/23

São Paulo renova planos para transição energética

Sao Paulo, 19 June (Argus) — O estado de São Paulo revelou planos para acelerar a transição para energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com a meta de zerá-las até 2050. O estado renovou seu Plano Estadual de Energia 2050 (PEE) para apoiar 21 projetos em andamento no valor de R$16,8 bilhões, incluindo investimentos da empresa sucroalcooleira e distribuidora de combustíveis Raízen, da montadora chinesa Great Wall Motors (GMW) e da japonesa Toyota. Quatro projetos estão ligados ao setor sucroenergético. A Alcoeste Bioenergia vai expandir a produção de etanol em sua usina no interior de São Paulo, em Fernandópolis, enquanto a Raízen está investindo em duas usinas de etanol de segunda geração (2G), em Andradina e Morro Agudo. A Tereos Guarani, subsidiária brasileira de moagem de cana-de-açúcar da produtora francesa de açúcar Tereos France, construirá uma usina de biogás e aumentará a capacidade instalada de sua usina de Cruz Alta, movida a bagaço de cana, em Olímpia. "Temos um grande potencial do estado no etanol, que é a ponte para termos veículos movidos a partir de hidrogênio", disse o governador do estado, Tarcísio Freitas. A indústria automotiva global aposta nos carros movidos a hidrogênio , entre outras frentes, para eletrificar e descarbonizar o transporte. Nesse contexto, a GWM abrirá uma fábrica em Iracemápolis, no ano que vem, para fabricar apenas veículos elétricos — como carros elétricos a bateria, híbridos e movidos a hidrogênio. A Toyota também está pesquisando a aplicação do etanol para produzir hidrogênio em suas unidades de Porto Feliz e Sorocaba. Ambos os projetos foram incluídos no Plano Estadual de Energia 2050. "Com uma dose de incentivo, vamos ter usinas de etanol produzindo também o hidrogênio verde", afirmou Freitas. Geração de energia Outros dois projetos também estão ligados à geração de energia. A Sun Mobi construirá uma usina solar fotovoltaica, em Taubaté, e a Emae, controlada pelo estado de São Paulo, modernizará seu complexo elétrico Henry Borden, em Cubatão. A aposta do governo estadual na economia limpa envolve, também, o incentivo a iniciativas para aumentar a produção de biometano, biomassa, etanol de segunda geração e outras alternativas verdes para abastecer as cadeias de energia, gás, transporte e indústria. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Generic Hero Banner

Business intelligence reports

Get concise, trustworthy and unbiased analysis of the latest trends and developments in oil and energy markets. These reports are specially created for decision makers who don’t have time to track markets day-by-day, minute-by-minute.

Learn more