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PdV eking out a fraction of gasoline demand

  • : Crude oil, Oil products
  • 08/09/20

Venezuelan state-owned PdV's 940,000 b/d CRP refining complex is currently producing about 32,000 b/d of gasoline and 30,000 b/d of diesel, according to a daily operations report seen by Argus.

The technical report is a closely watched indicator of PdV's halting progress in tackling a severe gasoline shortage across Venezuela, where many service stations have shut down because they have no fuel to sell.

The only CRP units currently in operation include distillation unit 4 that is processing 85,000 b/d of crude at the 635,000 b/d Amuay refinery, and distillation unit 1 processing 55,000 b/d of crude at the 305,000 b/d Cardon refinery. The two refineries, located on the Paraguana peninsula in western Venezuela, are operated by PdV as a single system.

According to the 7 September report, a vacuum unit at Cardon is operational, but the refinery's 86,000 b/d fluid catalytic cracker (FCC) is still undergoing repairs and cannot be restarted until PdV builds up sufficient vacuum gasoil (VGO) stocks to sustain operations.

A Cardon manager tells Argus that PdV "tentatively hopes" to complete the FCC's repairs by early October.

Cardon's 54,000 b/d naphtha reformer unit is also undergoing repairs. A new attempt to restart it is unlikely for another three weeks, pushing PdV's deadline for resuming significant gasoline production at the CRP into early October, the report indicates.

The CRP is currently the sole source of Venezuelan fuel, as the rest of PdV's 1.3mn b/d refining system is mostly off line.

The 140,000 b/d El Palito refinery in Carabobo state remains at high risk of causing major oil spills if its distillation unit and 61,500 b/d FCC are restarted because of cracked pipes and damaged heat exchangers.

All of PdV's efforts to restore fuel production capacity are focused on the Cardon refinery, the report notes.

In Venezuela's currently depressed economic conditions, demand for gasoline is around 110,000 b/d and diesel 100,000 b/d.

In contrast to gasoline, diesel has not suffered the same degree of shortages, thanks to an exception to US oil sanctions for diesel imports on humanitarian grounds. But the US is currently pushing to cut off the exception by the end of October.

The Venezuela government will not consider easing stringent fuel rationing measures in effect since March until PdV manages to "at least double gasoline and diesel production," an oil ministry official said.


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Produção de veículos aumenta em abril


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ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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