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US court rules in favor of Citgo bondholders: Update 2

  • : Crude oil, Oil products
  • 16/10/20

Adds detail.

A US federal court in New York today upheld the validity of defaulted Venezuelan bonds that pledged more than half of the country's US refining subsidiary, Citgo, as collateral.

US district judge Katherine Polk Failla's decision in favor of Venezuela's creditors does not immediately imperil Venezuelan control of the 760,000 b/d refining company. But the finding — that US support of stable bond markets trumped Washington's support for Venezuela's opposition government — leaves Citgo's ownership to appellate courts and White House decisions regarding sanctions.

"Venezuela has no power, save by the actions of this court or intervention by the United States, to stop defendants from enforcing their contractual remedies," Failla said. "And it is that impotence to complete the expropriation that makes clear that no taking has taken place in Venezuela."

Citgo and its US holding company, PdVH, declined to comment. Bondholder representatives could not be reached for comment.

Bondholders and companies seeking compensation for assets Venezuela expropriated roughly a decade ago have raced through US courts to claim rights to shares of Venezuela's US refining subsidiary, one of its most valuable overseas assets.

Failla reviewed dueling lawsuits between the US-recognized Venezuelan shadow government under National Assembly leader Juan Guaido and lenders who participated in a 2016 bond swap controlled by President Nicolas Maduro's government.

Guaido's government defaulted last October on $842mn in principal and $72mn in interest backed by a 50.1pc ownership interest in Citgo. The shadow government sued last October to have the bonds declared invalid. Venezuelan law required that the National Assembly approve the 2016 swap replacing PdV bonds that matured in 2017 and were close to default, they argued.

Ruling recognizes opposition

Failla's decision recognized the National Assembly as Venezuela's sovereign power dating back to 2015, when Maduro was still the US-recognized president of Venezuela. Bondholders had argued that Guaido and the National Assembly's authority began with his recognition in January 2019, and that retroactive recognition only applied to cases of a protracted revolution or other conflict with extended periods of uncertain control. The decision meant that contested National Assembly resolutions denouncing the bond swaps legislators passed in May 2016, September 2016 and October were acts of a foreign sovereign to which US courts generally defer.

That ultimately did not matter, though, because the resolutions did not plainly reject the bonds and because the debt and refining collateral were all executed in the US, the judge ruled. The assembly resolutions clearly applied to contracts with the "National Executive", not PdV, the judge said. The court found little support that the absence of explicit national assembly approval of the bonds also qualified as an act of a foreign sovereign, as the Guaido government had argued.

Venezuela's representatives "have sought to transmogrify ambiguously worded 2016 resolutions into judicially enforceable takings via the magic of 2019 hindsight," Failla said.

"Given the plain language and clear chronology of the resolutions, there is no basis for the court to find that the national assembly, through those resolutions, prevented the 2020 notes and governing documents from coming into existence," Failla wrote. "The court cannot stretch these earlier resolutions to accommodate plaintiffs' current arguments."

The case could have instead turned on a direct US government request to protect the assets of its recognized government. US reluctance to argue for a specific outcome in either case has frustrated judges wading through the morass of sovereign debt, contract law and geopolitical questions. Failla upbraided a US attorney during a September hearing for restating the legal arguments instead of taking a position on the case.

"Are you really going to sit on the sidelines, sir?" Failla asked.

US State Department special envoy on Iran and Venezuela Elliott Abrams had warned in a letter to the court that the loss of Citgo "would be greatly damaging and perhaps beyond recuperation" for US foreign policy goals. But the US government also noted in filings the importance of preserving laws governing contracts and bonds.

Ruling for the Guaido government would risk New York's status as a global center of finance, the stability of financial markets and invite more actions by "less honest foreign governments" to expropriate funds from creditors, Failla said.

"Such a reality, in the court's carefully considered view, presents just as great a risk of embarrassing the United States as opening the door to the defendants' sale or purchase of Citgo," Failla wrote.

Washington has preferred instead to rely on more direct executive branch authority over Venezuelan assets in the US. US sanctions imposed on Venezuela's oil sector in support of a Guaido-led national election and transition of power require Treasury Department approval of any efforts to sell Venezuelan assets in the US to satisfy court judgments or bond defaults. The US earlier this month extended to 20 January a block on any seizure of Venezuelan property.

Whoever voters elect in November could still intervene.

The New York case will proceed with, within 45 days, bondholders filing a calculation of the interest associated with the roughly $1.7bn owed to bondholder MUFG. The case will almost certainly enter an automatic stay and then proceed to the US 2nd Circuit Court of Appeals. Venezuela is losing its grasp on Citgo, but all parties will see the company slip away in very slow motion.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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