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Palm, soy under further pressure in EU biofuels mix

  • : Agriculture, Biofuels
  • 02/11/20

The future make up of biofuels in the EU is becoming clearer, with recent regulatory moves by some countries suggesting the bloc could meet its target to phase out palm oil and soy oil from the slate ahead of schedule. This should support EU demand for biodiesel made from domestically-grown rapeseed oil, which trades at a premium to imports.

The EU last year agreed to a gradual phase out of biofuels with a high risk of indirect land-use change (ILUC), which is solely palm oil, by 2030. The EU's renewable directive allows individual member states to reduce, to zero, their share of biofuels with a high risk of ILUC earlier than that.

Recently opting for earlier phase-outs are Germany, Italy and Denmark. They join France, which banned products made from palm oil — such as palm oil methyl ester biodiesel or hydro-treated vegetable oil (HVO) — from being counted under national quota commitments from the start of this year, and is planning to exclude state support for soy and palm oil products including palm fatty acid distillate (PFAD). It is unclear when this would enter into force.

The German government intends to reduce the share of biofuels deemed by the EU to be at a high risk of ILUC — again, palm oil — to 0.5pc from 2022, 0.3pc from 2024 and zero from 2026. Germany also intends to tighten the obligation, under the EU fuels quality directive, on fuel suppliers to reduce the GHG intensity of transport fuels to 7.25pc from 2026.

The Italian senate has voted to end financial and other support, from 1 January 2023, for palm oil and PFAD derivatives and soybean oil and fatty acids from treatment of imported soybeans. Denmark's governing parties have put forward a law for a ban on "biofuels based on palm oil from being included in the fulfillment of the blending requirement". The Danish law would lower the blending requirement for advanced biofuels from 0.75pc to 0.3pc in 2021 and increase the blending requirement for sustainable biofuels from 5.75pc to 7.6pc.

Any decline in the market share for biodiesel produced from soybean oil and palm oil will support demand for product derived from rapeseed oil, which is all grown in the EU. Competitively priced imports of soy-based biodiesel from Argentina and palm-based biodiesel from Indonesia have swelled since late 2017, following the EU's reduction and subsequent lifting of anti-dumping duties. A later implementation of anti-subsidy duties has limited imports, but they remain higher in 2020 — at close to 818,000t from both countries combined in the first eight months of this year according to the most recent customs data. This was around 65,000t in total in the period 2014-16.

Non-governmental body Transport & Environment (T&E) welcomed the early phase-out of palm oil diesel in major European markets as well as the additional ban on soy biodiesel in France and Italy. Its biofuels manager Cristina Mestre said next year's revision of the EU's renewable energy law should also set a ban on soy-based biodiesel.


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19/06/24

Petrobras estuda novos insumos para biocombustíveis

Petrobras estuda novos insumos para biocombustíveis

Sao Paulo, 19 June (Argus) — A Petrobras estuda usar matérias-primas alternativas para abastecer duas refinarias de biocombustíveis previstas no seu plano estratégico 2024-28, disse o gerente de negócios de produtos de baixo carbono da estatal, Mario Gheventer, durante participação na Argus Biofuels and Feedstocks Latin America. A Petrobras vai construir biorrefinarias no polo GasLub, no Rio de Janeiro, e outra no município de Cubatão (SP), onde produzirá e combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês), óleo vegetal hidratado (HVO, na sigla em inglês), entre outros produtos. As duas unidades terão uma capacidade produtiva combinada de 34.000 b/d em biocombustíveis, com a possibilidade de alternar a fabricação entre os dois produtos. A Petrobras está considerando usar uma variedade de matérias-primas na produção, como óleo de soja, sebo de boi, óleo residual de etanol de milho (TCO, na sigla em inglês), óleo de macaúba e óleo de cozinha usado (UCO, na sigla em inglês), disse Gheventer na conferência. O CEO da Acelen, Luiz de Mendonça, também citou o óleo de macaúba como uma matéria-prima possível para se produzir biocombustível, durante a conferência da Argus. Gheventer avalia que cada matéria-prima tem seus próprios desafios. No caso do óleo de soja, por exemplo, fica a dúvida sobre o que fazer com o farelo de soja remanescente. O óleo de macaúba exige entre quatro e cinco anos para o início da produção, por causa do tempo que a planta leva para dar frutos. Já o UCO requer "logística reversa" para ser coletado, citou Gheventer. Ele mencionou outros óleos vegetais, como canola, girassol e algodão, como possíveis matérias-primas. Mas ressaltou que estes serão "monitorados no mercado à vista para se tirar vantagem das oportunidades de preço", disse. Em um painel mais cedo, o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), André Nassar, classificou o óleo de canola como uma promissora matéria-prima para biocombustíveis. Gheventer falou que será necessário criar mais caminhos para certificar os níveis de emissão de biocombustíveis. Na sua visão, há poucas opções e o mercado está precisando de mais pessoas para certificar biocombustíveis. A Petrobras mais que dobrou sua projeção de investimentos na área de biorrefino, de US$ 600 milhões para US$ 1,5 bilhão, no seu plano estratégico mais recente divulgado em novembro de 2023. Diesel R5 Gheventer disse ainda que a Petrobras deverá manter a mescla atual de óleo vegetal no seu diesel R por questões de logística e armazenamento. O diesel R é produzido a partir do coprocessamento do combustível fóssil com óleos vegetais, contendo. A mescla de 5pc de conteúdo renovável leva o nome de R5. Para o gerente, a empresa pode considerar a elevação da mistura, mas não se trata de uma prioridade. Por Lucas Parolin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Acelen aposta na macaúba para gerar biocombustível


19/06/24
19/06/24

Acelen aposta na macaúba para gerar biocombustível

Sao Paulo, 19 June (Argus) — A Acelen, subsidiária brasileira do fundo soberano árabe Mubadala, planeja usar a macaúba, uma palmeira nativa brasileira, para produzir biocombustíveis, disse o CEO Luiz Mendonça na conferência Argus Biofuels and Feedstocks Latin America. A empresa quer estabelecer uma floresta permanente de 180 mil hectares para plantar macaúba, disse Mendonça na conferência, que acontece entre hoje e amanhã em São Paulo. A maior vantagem da macaúba é que a planta pode produzir 7-10 litros/hectare a mais de biocombustíveis do que a soja, acrescentou ele. As palmeiras podem ser cultivadas no cerrado, bioma presente em cerca de 25pc do País. A palmeira também pode crescer em áreas de plantio devastadas, o que agrada os mercados americanos e europeus, disse o executivo. Mendonça também falou que a macaúba pede pouca água, começa a dar frutos em 3-4 anos e pode produzir por 30-40 anos. A palmeira ainda pode gerar outros subprodutos para setores de cosméticos, polímeros e alimentação animal, entre outros, o CEO acrescentou. A Acelen informou, no ano passado, que planeja construir uma biorrefinaria na Bahia para produzir óleo vegetal hidratado (HVO) e combustível sustentável de aviação (SAF) para o mercado de exportação. A biorrefinaria deverá começar a operar em 2026 e terá uma capacidade de produção de 20 mil b/d de HVO e SAF. A empresa pretende investir até US$ 2,5 bilhões na nova refinaria ao longo da próxima década. Inicialmente, a planta usará óleo de soja e de milho como matéria-prima, e fará a transição para o óleo de palmeira dentro de 3-4 anos. Mas a macaúba não é uma "arma mágica" para aumentar a produção global de biocombustíveis, disse Mendonça. "Outras empresas estão pesquisando outras coisas. Se vamos [ampliar a produção de biocombustível], será um esforço conjunto. Todos estão contribuindo", falou. Combustível do Futuro O CEO disse que o programa Combustível do Futuro foi importante para aumentar a produção de biocombustível, mas é apenas um primeiro passo de um longo caminho. Mendonça se disse cético sobre o programa, já que não oferece mandatos claros para o setor. "O Brasil está atrás do resto do mundo" no assunto, ele afirmou. Por Lucas Parolin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Porto de Pelotas retoma operações


21/05/24
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Porto de Pelotas retoma operações

Sao Paulo, 21 May (Argus) — O porto de Pelotas, um dos três mais importantes do Rio Grande do Sul, retomou as operações nesta terça-feira. A movimentação de carga estava suspensa desde o início de maio, uma vez que as fortes chuvas que atingiram a região no fim de abril causaram a maior enchente na história do estado. O porto de Rio Grande, o maior do estado e um dos mais relevantes para grãos e fertilizantes no Brasil, continua operando normalmente. O Rio Grande não suspendeu as operações em nenhum momento, mas reduziu a movimentação de carga nas últimas semanas. Por questões de segurança, a autoridade portuária reduziu o calado para 12,8 metros nos terminais da Bunge, Bianchini e Termasa/Tergrasa. O porto de Porto Alegre suspendeu as operações em razão do nível do lago Guaíba ter alcançado 4m, ficando 1m acima do nível de inundação, de acordo com a Defesa Civil do estado. Há 77 trechos de 46 rodovias no Rio Grande do Sul bloqueadas parcialmente ou totalmente, incluindo estradas, pontes e balsas. Desde o início das enchentes, 464 cidades foram impactadas, afetando cerca de 2,4 milhões de pessoas. Os alagamentos deixaram 161 mortos, 85 desaparecidos e mais de 581.600 desalojados. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

BNDES vai auxiliar vítimas no Rio Grande do Sul


10/05/24
10/05/24

BNDES vai auxiliar vítimas no Rio Grande do Sul

Sao Paulo, 10 May (Argus) — O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai suspender por um ano as dívidas de empresas e produtores agrícolas afetados pelas enchentes recentes no estado do Rio Grande do Sul e vai fornecer R$5 bilhões em créditos para micro, pequenas e médias empresas e microempreendedores. A medida faz parte do Programa Emergencial de Acesso a Crédito do BNDES (FGI PEAC) e entrará em vigor já neste mês. O crédito está incluído no pacote de R$50,9 bilhões anunciados pelo governo federal brasileiro em 9 de maio, que vai auxiliar agricultores, trabalhadores e famílias beneficiárias de programas sociais no estado. A suspensão de dívidas, incluindo pagamentos principais e juros, vai beneficiar pequenos empreendedores e agricultores afetados pelas fortes chuvas e enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde 29 de abril. A medida vai totalizar, entre pagamentos principais e juros, até R$6,1 bilhões em 2024 e até R$1,6 bilhão no próximo ano. O BNDES também poderá contribuir com outros projetos para a reestruturação do estado. Isso inclui construção de escolas, hospitais, pontes e rodovias e desenvolvimento urbano, disse Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Estruturação de projetos do BNDES. Pelo menos 428 cidades foram atingidas pelas enchentes. Até 9 de maio, havia 107 mortes confirmadas e 136 pessoas desaparecidas, de acordo com o boletim da Defesa Civil. Cerca de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pela tragédia. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja


09/05/24
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Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja

Sao Paulo, 9 May (Argus) — A empresa de agronegócio 3tentos reduziu suas perspectivas da safra de soja para esta temporada devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Parte importante das operações da 3tentos está sediada no estado, segundo maior produtor de soja do país, que enfrenta fortes chuvas desde 29 de abril. As enchentes já mataram 107 pessoas, segundo a Defesa Civil. Como resultado, a safra de soja do Rio Grande do Sul pode cair para 20 milhões t-21 milhões de t, ante 23 milhões t-24 milhões de t previstas anteriormente, de acordo com o presidente da 3tentos, Luis Osório Dumoncel. Pelo menos 80pc da soja colhida este ano está armazenada em armazéns ou portos. "Temos trabalhado incansavelmente para manter todas as operações de fornecimento de insumos, grãos, rações e biocombustíveis", disse o executivo durante teleconferência de resultados trimestrais. A companhia vê um "pequeno risco" para suas cadeias de oferta de pesticidas, sementes e fertilizantes, devido às inundações. Do lado logístico, rotas alternativas de exportação também têm sido utilizadas para escoar produtos como o farelo de soja, explicou o diretor operacional João Marcelo Dumoncel. Resultados do 1º tri As vendas da 3tentos no primeiro trimestre atingiram R$2,68 bilhões, alta de 48,5pc em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionadas pelos segmentos de indústria, biodiesel e farelo de soja. O segmento industrial, o maior da empresa, foi responsável por R$1,52 bilhão em vendas, subindo 69pc na base anual. As receitas de farelo de soja e outros produtos totalizaram R$927,6 milhões, 72pc acima do primeiro trimestre de 2023. As vendas de biodiesel aumentaram 64pc, para R$591 milhões, graças à elevação do mandato de mistura do biocombustível de 12pc para 14pc desde março. "Temos certeza de que a operação de biodiesel ajudará na margem da empresa neste ano", contou Dumoncel. As margens de esmagamento de soja da empresa cresceram 3,3pc no trimestre, fixando-se em R$ 442/t, fortelecidas pela produção de biodiesel. As vendas de grãos da 3tentos avançaram quase 27pc, para R$560 milhões. As receitas no segmento de matérias-primas agrícolas — como fertilizantes, pesticidas e sementes — alcançaram R$601 milhões no primeiro trimestre, salto de 35pc na variação anual. No período, a receita da companhia totalizou R$156,44 milhões, aumento de 51pc. A 3tentos também iniciou a construção de sua primeira unidade de moagem de milho para produção de etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). A empresa concluiu esta semana a emissão de títulos de dívida no valor de R$560,73 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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