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EIA raises 2021 coal consumption outlook

  • : Coal, Electricity
  • 10/11/20

The US Energy Information Administration (EIA) raised its outlook for coal consumption at US power plants in 2021 as higher natural gas prices are expected to result in fuel switching.

EIA expects the US electric power sector to consume 546mn short tons (495mn metric tonnes) of coal in 2021, up from an expected 443mn st this year, according to the agency's latest Short-Term Energy Outlook.

The agency raised its 2020 and 2021 coal-burn forecasts by 10mn st and 24mn st, respectively, compared with last month's report.

The agency now expects coal power this year to be 780bn kWh. That is 2.3pc greater than EIA projected last month but still down from actual coal generation of 959bn kWh in 2019.

In 2021, coal generation will rise to 963bn kWh, the agency projected today. EIA's forecast last month for 2021 was 917bn kWh.

Coal's share of total generation in the US is expected to climb to 25pc in 2021 from 20pc this year.

Natural gas generation in 2020 is expected to climb to 1,500bn kWh, up from 1,477bn kWh in 2019. EIA expects power plants to cut natural gas generation by 15pc next year to 1,274bn kWh.

Natural gas's share of generation is expected to fall to 33pc in 2021 from 39pc this year.

Renewable generation will total 763bn kWh in 2020 and account for 20pc of the US' generation fuel mix. It will then rise to 840bn kWh, or 22pc of the market, in 2021, still lagging coal. EIA previously projected renewable power would total 755 bn kWh in 2020 and 845bn kWh next year.

EIA expects overall power demand to climb by less than 1pc in 2021 to 3,876bn kWh.

Increased heating demand in early 2021 is expected to be offset by forecasts calling for fewer cooling degree days during the third quarter of next year, EIA said.

Generators will switch away from natural gas in 2021 as prices are expected to average $3.14/mmBtu for the year, up from an average of $2.14/mmBtu this year, EIA said.

To meet the increased power demand, coal production in 2021 is expected to climb to 627mn st, up from an expected 521mn st this year. EIA this month lowered its 2020 coal production forecast by 4mn st and raised its outlook for 2021 by 2mn st.

EIA's latest 2020 production forecast is 26pc lower than last year's coal output.

EIA lowered its outlook for coal exports this month. The agency expects thermal and metallurgical coal exports to total 63.6mn st this year, a 3pc drop from October's projection of 65.4mn st. Exports are expected to climb to 64.7mn st next year, down by 8.5pc from last month's forecast.


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02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

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Sao Paulo, 11 January (Argus) — O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Efrain Pereira da Cruz, foi demitido nesta quinta-feira. Cruz assumiu o posto em março de 2023, após um longo período de discussões sobre quem deveria ser o braço direito do ministro Alexandre Silveira. Entretanto, a nomeação não foi bem recebida pelo setor porque ele já esteve envolvido em questões polêmicas durante sua gestão como diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), algo que se repetiu em seu novo posto. Cruz será substituído por Arthur Cerqueira Valério, que comandava a assessoria jurídica do MME após 14 anos atuando como consultor em outras autarquias. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024


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São Paulo renova planos para transição energética


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Sao Paulo, 19 June (Argus) — O estado de São Paulo revelou planos para acelerar a transição para energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com a meta de zerá-las até 2050. O estado renovou seu Plano Estadual de Energia 2050 (PEE) para apoiar 21 projetos em andamento no valor de R$16,8 bilhões, incluindo investimentos da empresa sucroalcooleira e distribuidora de combustíveis Raízen, da montadora chinesa Great Wall Motors (GMW) e da japonesa Toyota. Quatro projetos estão ligados ao setor sucroenergético. A Alcoeste Bioenergia vai expandir a produção de etanol em sua usina no interior de São Paulo, em Fernandópolis, enquanto a Raízen está investindo em duas usinas de etanol de segunda geração (2G), em Andradina e Morro Agudo. A Tereos Guarani, subsidiária brasileira de moagem de cana-de-açúcar da produtora francesa de açúcar Tereos France, construirá uma usina de biogás e aumentará a capacidade instalada de sua usina de Cruz Alta, movida a bagaço de cana, em Olímpia. "Temos um grande potencial do estado no etanol, que é a ponte para termos veículos movidos a partir de hidrogênio", disse o governador do estado, Tarcísio Freitas. A indústria automotiva global aposta nos carros movidos a hidrogênio , entre outras frentes, para eletrificar e descarbonizar o transporte. Nesse contexto, a GWM abrirá uma fábrica em Iracemápolis, no ano que vem, para fabricar apenas veículos elétricos — como carros elétricos a bateria, híbridos e movidos a hidrogênio. A Toyota também está pesquisando a aplicação do etanol para produzir hidrogênio em suas unidades de Porto Feliz e Sorocaba. Ambos os projetos foram incluídos no Plano Estadual de Energia 2050. "Com uma dose de incentivo, vamos ter usinas de etanol produzindo também o hidrogênio verde", afirmou Freitas. Geração de energia Outros dois projetos também estão ligados à geração de energia. A Sun Mobi construirá uma usina solar fotovoltaica, em Taubaté, e a Emae, controlada pelo estado de São Paulo, modernizará seu complexo elétrico Henry Borden, em Cubatão. A aposta do governo estadual na economia limpa envolve, também, o incentivo a iniciativas para aumentar a produção de biometano, biomassa, etanol de segunda geração e outras alternativas verdes para abastecer as cadeias de energia, gás, transporte e indústria. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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