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Australia pushes to diversify rare earth supply chains

  • : Metals
  • 08/12/20

Australian companies are continuing their efforts to broaden the global rare earths supply chain and reduce China's dominance of the production and distribution of these critical materials, but progress remains gradual, with multiple funding and logical challenges persisting.

Lynas Rare Earths — recently renamed from Lynas Corporation to more accurately reflect its core business — remains by far the best-known entity through its mining operations in Australia and processing facilities in Malaysia, given that it is the only large rare earth oxide producer outside China and a critical supply source for Japan's magnet industry. Lynas is spending around A$400mn ($292mn) on a cracking and leaching plant at Kalgoorlie in Western Australia. This will process ore sourced from its Mt Weld mine before it is sent to Kuantan in Malaysia for further processing. Lynas and its US partner Blue Line Corporation in July signed a contract with the US Department of Defense for the first phase of developing a heavy rare earths separation facility in the country.

There are also at least 10 other companies at earlier stages of development, striving to establish themselves in the rare earth space amid projections of rising demand over the next decade. They are developing projects in Australia itself as well as in Tanzania, Malawi, Greenland and the US.

One of the junior Australian mining companies closest to joining Lynas as a significant supplier of praseodymium and neodymium is Arafura Resources through its Nolans project in the Northern Territory, which has an ore reserve of 29.5mn t grading 2.9pc total rare earth oxide and comprising 26pc praseodymium-neodymium (NdPr).

The project, which is being set up to provide 5-10pc of global NdPr oxide supply, has received mining and environmental approvals for up to 25 years, covering most of its initial expected mine life of 33 years. Although Arafura has completed a definitive feasibility study and describes Nolans as "shovel ready", it is still in negotiations with potential offtake and finance partners to get the A$1bn project through construction and commissioning and into commercial production.

Elsewhere, Northern Minerals is pushing forward with its Browns Range project in Western Australia, aiming to become a major supplier of dysprosium and terbium for neodymium-iron-boron permanent magnets. A pilot plant has been operational for around two years now, and the company plans to conduct a feasibility study next year on its progression to commercial production.

Targeting the supply of 6-7pc of global NdPr demand, Hastings Technology Metals is aiming to have its Yangibana project in Western Australia in commercial production by 2023 at a cost of around A$449mn. Based on current ore reserves, the project has a mine life of 13 years to support 15,000 t/yr of mixed rare earth carbonate, 8,500 t/yr of total rare earth oxide and 3,400 t/yr of NdPr output.

Also in the early stages of development in Australia is the open-pit Cummings Range project in Western Australia owned by Rarex. It has a mineral resource of 13mn t grading 1.13pc total rare earth oxide comprising around 22pc NdPr. A feasibility study is planned for 2021.

One of the most innovative would-be rare earths developers is Australian Strategic Materials through its Dubbo multi-metal resource in Dubbo, New South Wales, and its 95pc ownership of South Korean technology partner ZironTech. It is using an energy-efficient metallisation process to convert oxides into metals, alloys and powders. It has already produced a range of sample permanent magnet metal alloys in South Korea.

Further afield, Greenland Minerals — which is based in Perth — is making headway with advancing the large Kvanefjeld rare earths project in Greenland. The project has passed through the first stage of the environmental impact assessment phase and is now open for public consultation. Owned 10.5pc by Chinese rare earths specialist Shenghe Resource Holdings, the company is planning to produce mainly NdPr, terbium and dysprosium over a period of 37 years.

Africa is the focus of at least two other Australian companies, Peak Resources and Ionic Rare Earths. Peak is eyeing a 26-year mine life for its Ngualla mining project in Tanzania and downstream processing in northern England, while Ionic is developing the Makuutu project in Malawi.

Despite its name American Rare Earths is also an Australian company, and is in the early stages of progressing the La Paz rare earths project in the US state of Arizona.


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08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Importação pesa na produção de veículos em janeiro


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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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