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Russia may triple ferrous scrap export duty

  • : Metals
  • 21/12/20

Russia's ministry of economic development has drawn up a draft bill to treble the country's duty on ferrous scrap exports and sent the legislation to the government for approval on 18 December.

Following a request by the Russian Foundation for Development of Tube Industry (FRTP), a body that includes the country's largest steel pipemakers, the ministry moved to set the ferrous scrap export duty, which is currently at 5pc but not less than €15/t ($18.25/t), at 5pc but not less than €45/t ($54.75/t) for a six-month period, starting 30 days from the date of the government's approval.

In its explanatory note to the draft bill, the ministry cited data provided by the FRTP and repeated the pipemakers' key arguments for the hike of the duty, including that it might help "reduce the deficit of ferrous scrap in the domestic market by redirecting about 50pc of now-exported material to Russian electric arc furnace-based steelmakers".

The proposal to keep the 5pc level of the duty unchanged but lift the value threshold to which the duty applies is clearly intended to reflect the surge in global ferrous scrap prices since early October.

For example, the Argus daily fob Russia/Ukraine Black Sea assessment for short-sea A3 cargoes on 18 December was $421.60/t, which means that under the current €15/t threshold, any cargo sold at this level would be paying less than a 5pc duty on the sale. In this context, the higher €45/t threshold allows the 5pc duty to be maintained while the market remains at current levels or higher.

But market participants surveyed by Argus argued that the economy ministry's decision does not take into account that prices of other steel feedstocks and semi-finished and finished steel products have also risen sharply in recent months.

"They compare scrap prices in the past two months with those from the beginning of the year, forgetting to do the same for steel products prices," one scrap trading firm said.

According to Argus assessments, Russian northwestern scrap export prices from 1–20 December rose by 22pc from November, 31pc from October and 27.9pc from January, tracking the respective rises in the Argus average daily assessment for HMS 1/2 80:20 cfr Turkey.

Rises in Russian domestic scrap prices over the periods were less pronounced than in exporters' purchasing prices, but steel export prices increases were sharper still (see table).

Domestic rebar price spot indications today reached a range of Rbs62,490–66,990/t ($850.42-911.66/t) cpt Moscow for A500C-grade material, up by 47.2pc from the beginning of December. The jump from late October was about 61pc.

As a result, Russia's deputy minister of industry and trade, Victor Yevtukhov, reportedly urged steelmakers that were lobbying to boost the ferrous scrap export duty to tame increases in domestic rebar prices during their meeting on 18 December. Market participants familiar with the outcome of the meeting said the deputy minister threatened mills with the introduction of steel billet export restrictions if the rise in domestic prices sustains.

In turn, scrap trading firms do not rule out that import taxes on Russian steel products may be imposed by some countries in response to the rise in the country's ferrous scrap duty.

"They suggest to keep the percentage size of the duty unchanged at 5pc in order to divert the attention of the World Trade Organisation. But in terms of value, there's no way somebody won't notice the threefold increase," scrap association Ruslom said.

October exports of Russian ferrous scrap reached about 500,000t, up by 33pc on the month and 58pc higher on the year, the country's customs data show. The sharper year-on-year rise was pegged by regional quotas for scrap exports in September-December 2019.

Russian exports of ferrous scrap to Turkey reached 216,600t in October, 6.5pc higher on the month and 2.1 times more than in the same month of 2019, accounting for about 54pc of Russia's scrap exports that month. Shipments to Belarus — the second-largest buyer of Russian scrap — ramped up by 20.2pc on September to 107,000t, up by 2.9pc on the year. South Korea received 79,600t, which was up by 148pc on the month and 7pc higher on the year.

In January-October this year, Russian ferrous scrap exports totalled about 3.9mn t, an increase of 6.3pc from the same period last year. In comparison, January–October domestic deliveries by rail to Russian steelmakers reached 10.75mn t, 11.2pc below the 10-month total of last year.

Argus steel and ferrous scrap prices $/t

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08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


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Importação pesa na produção de veículos em janeiro


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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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