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Mexican energy shift hits Nuevo Leon industrial hub

  • : Metals, Natural gas, Oil products
  • 11/01/21

Mexico's industrial hub of Nuevo Leon state may have the most to lose as the country's regulatory changes and possible energy reform rollbacks sour the outlook for private investment.

Since coming to power just over two years ago, the administration of President Andres Manuel Lopez Obrador ordered regulatory changes that seek to fortify state-owned Pemex and power utility CFE, while in many cases sidelining new private-sector investment in sectors ranging from oil to solar and wind power generation.

As a result, foreign and local energy companies are delaying or scrapping new power generation projects across the country. That includes projects planned for Nuevo Leon, which had a bright outlook as a destination for energy investment given its high solar radiation levels and proximity to the US border.

More broadly, freezing plans for new power generation could keep electricity costs high, putting industry at a disadvantage in the manufacturing-heavy state, says Regulo Salinas, head of the energy commission at Mexico's confederation of industrial chambers.

"This is a major worry that we have," said Salinas, who is also institutional director at Ternium Mexico, the steelmaker based in Nuevo Leon.

Delayed renewables

The uncertainty has delayed renewable energy projects valued at more than $900mn, said Jorge Gorozpe, head of energy development at Nuevo Leon's economy and labor ministry.

Private-sector companies had performed feasibility studies for numerous solar and wind projects in the state and had planned to take part in Mexico's fourth renewable energy auction in 2019. But the federal government cancelled that process, preventing investments from materializing.

Then last year, electrical grid operator Cenace restricted testing on new solar and wind project connections waiting to go into operation. The energy ministry also published rules imposing additional obligations on renewable power generators prior to launching operations, and allowing Cenace to prioritize CFE requests for grid access.

"They have changed the rules of the game several times," Gorozpe said. "There is no certainty that projects can be developed."

Companies have also been unable to move forward with plans to build natural gas-powered plants that have sought to take advantage of the cheaper commodity imported from neighboring Texas. Federal regulators have not been giving them operating permits under the timelines required by law, says Monterrey-based attorney Jorge Arrambide.

"I can think of 10 large electric power plant projects of over 100 MW each that are not moving forward in Nuevo Leon because of this," says Arrambide, who represents some of the companies overseeing these projects. "That translates to millions and millions of dollars of investment that are not panning out."

Impact on power costs

The longer-term economic impact of freezing these projects could potentially affect the overall competitiveness of Nuevo Leon's major industries, including steel, cement, appliances and auto manufacturing.

The 2014 energy reforms passed under Mexico's previous administration opened the power sector to private investment and set up rules that gave priority to the least expensive energy. That encouraged waves of investment in renewables and natural gas-fired plants that can provide cheaper power than CFE.

While those changes have already helped Nuevo Leon boost its power generation to 30,600GWh in 2019, the state had expected that figure to increase even further, which would significantly lower electricity costs, Gorozpe said.

Now, industrial firms are concerned the slowdown in energy investment will prevent more power supply from coming online, ultimately keeping power expensive.

"Given the lack of competition, we think the industrial sector will be paying higher electric costs than it should and higher than our competitors," Salinas said.

In October 2020, Mexico's retail industrial electricity prices were 10¢/kWh for power supplied to medium-sized plants, according to the country's energy regulatory commission (CRE). That was 49pc higher than the 6.72¢/kWh for retail industrial electricity in the US during that period, according to the US Energy Information Administration (EIA). It was 81pc higher than the 5.52¢/kWh for the west south central region, which includes Texas.

High power costs are particularly harmful for industry in Nuevo Leon because around 30pc of Mexico's total electricity is consumed by companies headquartered in the state, including their operations in other states, Salinas says.

Nuevo Leon led all Mexican states in manufacturing in 2019, followed by Coahuila and Mexico states, according to the country's national institute of statistics and geography (Inegi). The state accounts for 11pc of Mexico's manufacturing GDP and 9pc of its manufacturing exports, according to the state's economy and labor secretariat.

"It is a generalized problem, but the difference in the case of Nuevo Leon is that it has such a huge industrial presence," said Rosanety Barrios, former head of the industrial transformation policy unit at Mexico's energy ministry. "An administration that inhibits investment necessarily impacts that region."

Mexico's industrial hub Mexico's industrial hub

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Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás


17/05/24
17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Produção de veículos aumenta em abril


08/05/24
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Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


08/05/24
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Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS


06/05/24
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ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS

Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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