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LPG 'relatively unscathed' by 2020 turbulence: Argus

  • : LPG
  • 26/02/21

Global LPG demand has been left "relatively unscathed" by the Covid-19 pandemic, delegates heard at Argus' LPG Market Discussion today.

Last year was a near "Covid-proof" year for LPG relative to the wider oil products market, with Argus estimating that demand fell by just 2pc, or roughly 6mn t, from 323mn t in 2019. This compares with drops of 14pc for gasoline, 7pc for diesel and 10pc for crude. LPG "has not at all been impacted in the same way" and was "much more resilient" due to its more diverse demand profile, said Argus' LPG business development executive David Appleton.

Driving this resilience was rising import requirements from most of the large demand centres in Asia-Pacific, with the exception of Japan. LPG imports to China, India, Indonesia and South Korea rose by 3pc to hit 60.1mn last year, according to Argus data. While "growth is smaller than previous years" in these rapidly expanding markets, it remains "striking in the current environment", Appleton said. The expansion of China's domestic petrochemical sector, including new propane dehydrogenation (PDH) and ethylene crackers coming on stream, was a key driver of demand growth there, while Indian imports were underpinned by rising demand for heating and cooking, buttressed by a "flagship government policy" supporting domestic LPG use, Appleton said.

In contrast, European petrochemicals was a sector that saw a substantial drop in LPG demand in 2020, with consumption slipping to just under 13mn t last year from around 14.5mn t in 2019, according to provisional Argus data. Flexibility in operations and the coastal location of many European crackers allow feedstocks to be switched with relative ease. Last year, when resilient LPG demand in other sectors led to a sharp rise in propane prices versus alternative feedstock naphtha, which was under pressure from a global drop in gasoline blending demand, propane consumption at European petrochemical plants fell.

Meanwhile, LPG use in commercial and transport sectors declined globally last year, driven by the impact of the pandemic on economic activity and travel. Argus estimates that transport and commercial LPG fuel use dropped by a fifth to around 32mn t in 2020. These losses are "in principle" reversible, given that Covid-19 was the core driver, according to Appleton.

Trade flow trends

Besides reviewing 2020, the discussion also focused on trends in LPG trade flows over the last decade and the impacts these have had on LPG values and price benchmarks globally. The US' transformation from a net importer at the beginning of the last decade to being the world's largest exporter, both by volume and by geographical reach, is the dominant trend. In the last five years, the US has "almost doubled its market share" in Asia-Pacific's five biggest markets — China, India, Japan, South Korea and Indonesia — and "2020 saw more than one third of imports into those countries originating in the US", Argus senior vice-president and head of LPG in the Americas Vanessa Viola said.

"We can also see major changes in the LPG trade between the US and Europe," she said. The US' share of European LPG imports has risen by 10 percentage points in the last five years to reach 36pc in 2020. Argus expects this trend to continue, helped by "structural changes in the Russian market", Viola said. A steady decline in Baltic LPG exports is expected to continue as Russia diverts domestic supplies to its rising petrochemical capacity.

These stark shifts have had a significant impact on LPG pricing globally, with high US supply prompting increasingly strong correlation between regional benchmark prices in the US and prices in the key net import regions of Asia-Pacific and northwest Europe. "With US LPG conquering market share both in Europe and Asia, the biggest question has been which trading hub leads which benchmark," Viola said. "What we've seen is that in an oversupplied market it is typically the destination that sets the global price of LPG."

Given the abundance of US supply, it is Asia-Pacific delivered prices, specifically the Argus Far East Index (AFEI) price assessment, that are most often leading price direction in the US, as opposed to domestic factors. The AFEI netback to the US — AFEI minus Houston to Japan freight costs — is tightly connected to US Gulf coast propane export pricing — US pipeline plus terminal fees. The multi-year correlation between the two price series is very strong, delegates heard. The AFEI often goes as far as giving price direction for the delivered large cargoes market in northwest Europe, which is assessed under the Argus cif ARA benchmark. This is because European buyers must compete with their counterparts in Asia-Pacific for spot US propane.


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17/05/24

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10


18/01/24
18/01/24

Atualização: Petrobras elevará produção de diesel S10

Adiciona valor do investimento no 4º parágrafo e planos para renováveis no 7º e 8º parágrafo Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Petrobras retomará as obras de expansão da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), aumentando a produção de diesel S10 em 13.000 m³/d até 2028. Na segunda metade de 2024, a estatal reiniciará a construção do Trem 2 na refinaria, visando elevar sua capacidade de processamento de petróleo de 230.000 b/d para 260.000 b/d, também em 2028. A melhoria aumentará a produção de derivados de petróleo da companhia – incluindo gasolina, GLP e nafta, mas principalmente diesel S10. As obras para a implementação da unidade haviam sido interrompidas em 2015. O investimento de R$6 bilhões a R$8 bilhões permitirá que o Brasil seja mais "autossuficiente na produção de combustíveis, reduzindo a demanda de importação", disse a empresa. "A Petrobras estima um aumento de produção de diesel da ordem de 40pc nos próximos anos", afirmou o presidente da estatal, Jean Paul Prates. Neste ano, a companhia também começará obras para proporcionar aumento de carga, melhor escoamento de produtos leves e maior capacidade de processamento de petróleo do pré-sal no Trem 1, unidade já existente da Rnest, até o primeiro trimestre de 2025. As atualizações auxiliarão a Rnest a produzir renováveis, como diesel R, hidrogênio e e-metanol, disse Prates, durante a cerimônia oficial de retomada dos investimentos. A Petrobras vê a possibilidade de adaptar a refinaria para o futuro, com produção de diesel R5, R10, R15,de acordo com o presidente da Petrobras. "Em 50 anos, essa refinaria vai estar aqui do mesmo jeito, com as mesmas máquinas, para produzir R100, diesel de origem vegetal." Além disso, a empresa espera instalar a primeira planta do país a transformar óxido de enxofre e óxido de nitrogênio em um novo produto não especificado. O projeto já está em andamento e deve iniciar operações ainda em 2024. A retomada da ampliação na Rnest é parte do plano estratégico da Petrobras para 2024-28 e do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal. A Rnest é localizada no Complexo Industrial do Porto de Suape, em Pernambuco, e é o "principal polo para a Petrobras nas regiões Norte e Nordeste, com acesso fácil por cabotagem para mercados consumidores", informou a empresa. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Riograndense começa a processar óleo de soja


08/11/23
08/11/23

Riograndense começa a processar óleo de soja

Houston, 8 November (Argus) — A Refinaria de Petróleo Riograndense processou sua primeira carga de 100pc de óleo de soja entre outubro e novembro, assumindo a vanguarda do biorrefino no país. O teste com 2.000t do óleo vegetal aconteceu durante uma parada para manutenção que preparou a unidade de craqueamento catalítico fluido (FCC) para receber a matéria-prima. No futuro, a Riograndense produzirá insumos petroquímicos e combustíveis renováveis, como GLP (gás de cozinha), combustíveis marítimos, propeno e bioaromáticos. O segundo teste está programado para junho de 2024, quando a unidade irá coprocessar carga fóssil com bio-óleo, gerando propeno, gasolina e diesel com conteúdo renovável a partir de insumo avançado de biomassa não alimentar. A refinaria tem como acionistas a Petrobras, a petroquímica Braskem e o grupo Ultra. A Petrobras já está produzindo diesel coprocessado — conhecido como diesel R5 — usando óleo de soja refinado como matéria-prima desde setembro de 2022. A estatal também tem planos de produzir diesel renovável e bioquerosene de aviação. O investimento para processar insumos renováveis será ao redor de R$45 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap


31/10/23
31/10/23

Petrobras investirá R$2 bilhões na Regap

Sao Paulo, 31 October (Argus) — A Petrobras vai investir R$2 bilhões até 2027 na refinaria Gabriel Passos (Regap), em Minas Gerais. A petrolífera também está realizando estudos preliminares para elevar a capacidade de processamento da refinaria, de 26.000 m³/d para até 40.000 m³/d. O projeto pode custar até R$8 bilhões em investimentos e está sujeito à aprovação. As melhorias estão em linha com o plano estratégico da empresa e visam aumentar a eficiência energética e reduzir as emissões de carbono, segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos da empresa, William França. A Regap produz gasolina, diesel, bunker, combustível de aviação, GLP (gás de cozinha), asfalto, coque verde de petróleo, óleo combustível e enxofre. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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