Venezuela oil production on tentative upswing

  • : Crude oil, Oil products
  • 04/03/21

Venezuela's crude production has recovered to around 500,000 b/d, mainly from the Orinoco heavy oil belt.

The volume compares to 360,000-390,000 b/d in the second half of 2020, and it is still shy of an average of 650,000 b/d pumped in March last year, according to Argus estimates.

Orinoco production is running close to 350,000 b/d from Venezuelan state-owned PdV's joint ventures with foreign minority partners, including PetroSinovensa with China's state-owned CNPC, PetroPiar with Chevron and PetroMonagas with Russian partners.

The oil belt produces extra heavy crude that must be diluted for transport and blended or upgraded into 16°API Merey for export. Output from the region tends to fluctuate as low-yield well flow rates are adjusted in response to diluent availability as well as storage and export openings.

PdV's mature eastern division is producing more than 100,000 b/d, mostly from PdV's Punta de Mata area, followed by Furrial. The eastern division is also producing about 2.7 Bcf/d of associated natural gas, most of which is flared because of deficient equipment to segregate and process it.

PdV's western division centered on Lake Maracaibo, where data is generally more opaque and operating conditions are especially precarious, is producing the balance.

Dark cash

The Venezuelan company's depressed refinery runs are only around 100,000 b/d, and crude exports, thwarted by US sanctions since early 2019, have been fluctuating around tanker availability, itself a function of improvised local efforts.

"People who are owed money by PdV are told to find a vessel, a broker, to export crude and from the sale they can get paid. Or else they are offered fuel oil or scrap metal. This is happening every day," a former senior PdV official says.

The production uptick will be difficult for the Opec country to sustain, multiple local industry sources routinely say, citing longstanding challenges such as labor flight, electricity shortages, equipment theft and a lack of specialized services. On the labor front, PdV has been paying bonuses to a small group of skilled workers and private oilfield service contractors.

"The cash bonuses have been a positive incentive but are being paid only to select repair crews and not all PdV oilfield workers," a senior oil union official tells Argus. "This unequal situation is creating more tensions within the oil industry's workforce."

PdV's average monthly wage paid in cash since a new collective contract was signed on 19 February is less than $3 in cash per worker, plus a further roughly $50 monthly in transportation and food subsidies. Venezuela's crippled economy is suffering from hyperinflation. PdV generates sparse revenue from oil sales, because of oil-backed debts mainly to China and steep discounts. Venezuela's US-backed political opposition says the government of President Nicolas Maduro is raising cash from illicit gold sales carried out through the UAE with Russian logistical help, and is demanding more sanctions.


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Amapá cancela regime especial de ICMS


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Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 8 April (Argus) — A produção brasileira de veículos caiu 11pc em março, em meio a um cenário de importações elevadas e exportações em queda. A produção de veículos atingiu 195.800 unidades em março, em comparação com 221.800 no mesmo mês em 2022, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a fevereiro, a produção cresceu 3,2pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 0,4pc, para 538.000 unidades. Enquanto isso, as vendas encolheram 5,7pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 187.700 unidades no mês, 13pc maior do que em fevereiro. As vendas estão em ritmo de crescimento em 2024 e a média de vendas diárias na primeira semana de abril já é a mais alta desde 2014 – 10.600 unidades – à medida que os clientes estão tendo mais acesso a financiamentos bancários, disse a Anfavea. O resultado se aproxima dos níveis de 11.000 unidades antes da pandemia. Mas um patamar mais elevado de importações afetou a produção doméstica. "Se os volumes importados no primeiro trimestre de 2023 tivessem sido mantidos, nossa produção teria crescido 5pc", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. A quantidade de chegadas no período não foi divulgada. Março de 2024 também teve três dias úteis a menos que em 2023, Leite acrescentou. "A produção foi a melhor desde novembro, ao passo que o mercado se ajusta à demanda crescente." O Brasil exportou cerca de 32.700 unidades em março, queda de 28pc na base anual e alta de 6,5pc em relação a fevereiro. A Argentina é o principal destino das vendas para outros países, seguida de México e Uruguai. O setor automotivo também espera que o programa de descarbonização Mobilidade Verde e Inovação (Mover) impulsione ainda mais a indústria. "Até o fim de maio teremos a publicação plena, seja do Projeto de Lei (PL), que está em regime de urgência, ou com a aprovação da Medida Provisória", revelou a associação. Recentemente, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou um investimento de R$1 bilhão para o Mover. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Mar-24 Mar-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,6 1,8 Elétricos 3,5 0,3 3,2 Híbridos 2,5 1,8 0,7 Híbridos Plug-in 1,7 1,1 0,6 Flex 78,8 83,2 -4,4 Diesel 9,1 11,0 -1,9 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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