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New EEG sites should qualify for GOOs: BDI

  • : Electricity
  • 12/03/21

German industry federation BDI has called for new renewable power sites subsidised under the country's renewable energies law (EEG), to equally qualify for guarantees of origin (GOO).

The demand forms part of a raft of recommendations the BDI published last week and addressed to the next federal government following general elections in September.

Under existing legislation, renewable sites receiving market premiums or feed-in tariffs (FiT) under the EEG cannot generate GOOs. The EEG justifies the "multiple sale ban" as power consumers already pay for the green quality through the EEG levy, which is levied on all non-exempted power consumption. But the BDI argued that since the EEG levy is now part-financed through general taxation, the justification for the ban is losing its stringency.

The economy and energy ministry has pledged to gradually reduce the EEG levy to zero over the next few years, by having it entirely funded through general taxation.

The ministry said this week that it is looking at the multiple sale ban in connection with "electricity labelling issues". Given the "high complexity" of the issue, and the "constitutional questions" it raises, the ministry said that a "deepened analysis" will be necessary, and that any conclusions will be drawn in the next parliamentary period.

A paper published last year by Wurzburg-based environmental and energy law foundation Stiftung Umweltenergierecht (SUER) suggests that generating GOOs for EEG sites could be designed as a voluntary option. Site operators would have their EER remuneration reduced by the market price of the GOO.

Limiting GOOs to new sites under only the EEG would have the advantage of avoiding a "flooding" of the European GOO market — this would be the case if existing sites could qualify, given Germany's large volume of renewable power generation, the paper said.

The EEG levy has been capped at €65/MWh this year — compared with the over €90/MWh it could have reached. The government will plough around €11bn into maintaining the cap in 2021, by pushing proceeds from the new domestic CO2 price in the heating and transport sectors, and from general taxation, into the EEG account.

EEG levy phase-out raises PV investment issues

The economy and energy ministry's plans to gradually push the EEG payments into general taxation will have an impact on investors' motivation, an energy expert warned.

SUER energy law expert Thorsten Mueller said that the high EEG levy has played a big role in incentivising investments in rooftop PV capacities for years, as this would allow companies to at least partially avoid paying the levy, in addition to receiving subsidies in the form of market premiums or FiTs. If the levy is financed through general taxation, part of the incentive will end, and it is unclear what the consequences could be, Mueller said. He suggested that demands by the opposition Green Party, to make rooftop PV mandatory at least on new and public buildings, could to an extent be viewed as a "compensation" for the EEG-levy phase-out, as it could trigger another wave of investment.

But plans to phase out the EEG levy should not be viewed as a sea change, Mueller said — the EEG levy is bound to decline anyway, as older renewables sites with their high FiTs gradually leave the system. But the government would be pulling forward the effect — and significantly so, Mueller said.


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Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

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Stellantis quer produzir híbrido a etanol em 2024


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São Paulo renova planos para transição energética


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Sao Paulo, 19 June (Argus) — O estado de São Paulo revelou planos para acelerar a transição para energia renovável e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, com a meta de zerá-las até 2050. O estado renovou seu Plano Estadual de Energia 2050 (PEE) para apoiar 21 projetos em andamento no valor de R$16,8 bilhões, incluindo investimentos da empresa sucroalcooleira e distribuidora de combustíveis Raízen, da montadora chinesa Great Wall Motors (GMW) e da japonesa Toyota. Quatro projetos estão ligados ao setor sucroenergético. A Alcoeste Bioenergia vai expandir a produção de etanol em sua usina no interior de São Paulo, em Fernandópolis, enquanto a Raízen está investindo em duas usinas de etanol de segunda geração (2G), em Andradina e Morro Agudo. A Tereos Guarani, subsidiária brasileira de moagem de cana-de-açúcar da produtora francesa de açúcar Tereos France, construirá uma usina de biogás e aumentará a capacidade instalada de sua usina de Cruz Alta, movida a bagaço de cana, em Olímpia. "Temos um grande potencial do estado no etanol, que é a ponte para termos veículos movidos a partir de hidrogênio", disse o governador do estado, Tarcísio Freitas. A indústria automotiva global aposta nos carros movidos a hidrogênio , entre outras frentes, para eletrificar e descarbonizar o transporte. Nesse contexto, a GWM abrirá uma fábrica em Iracemápolis, no ano que vem, para fabricar apenas veículos elétricos — como carros elétricos a bateria, híbridos e movidos a hidrogênio. A Toyota também está pesquisando a aplicação do etanol para produzir hidrogênio em suas unidades de Porto Feliz e Sorocaba. Ambos os projetos foram incluídos no Plano Estadual de Energia 2050. "Com uma dose de incentivo, vamos ter usinas de etanol produzindo também o hidrogênio verde", afirmou Freitas. Geração de energia Outros dois projetos também estão ligados à geração de energia. A Sun Mobi construirá uma usina solar fotovoltaica, em Taubaté, e a Emae, controlada pelo estado de São Paulo, modernizará seu complexo elétrico Henry Borden, em Cubatão. A aposta do governo estadual na economia limpa envolve, também, o incentivo a iniciativas para aumentar a produção de biometano, biomassa, etanol de segunda geração e outras alternativas verdes para abastecer as cadeias de energia, gás, transporte e indústria. Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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