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Giant container ship still blocking Suez Canal

  • : Condensate, Crude oil, Freight, LPG, Metals, Natural gas, Oil products, Petrochemicals
  • 24/03/21

The 400m long container ship Ever Given, which ran aground in the Suez Canal yesterday, is still blocking the critical waterway, a source at the Suez Canal Authority (SCA) told Argus.

Bernard Schulte Shipmanagement (BSM), the firm managing the container ship, said efforts to refloat the giant vessel are ongoing. BSM said that the status of the ship was unchanged since it ran aground on a northbound passage at 07:40 local time (05:40 GMT) yesterday, although local shipping agent GAC reported earlier that the vessel had been partially refloated and moved alongside the canal bank.

Shipping agent Clarksons told Argus that a dredger vessel had been dispatched to the area to free the container ship. Clarksons said 43 vessels that had been transiting the canal southbound as part of the 23-24 March convoys will have to wait in Bitter Lake until the blockage has been cleared. A further 21 vessels, which were set to be part of the 24 March convoy, will wait at the Port Said outer anchorage at the north end of the canal, and 42 vessels are waiting at the southern outer anchorage, having planned to transit the canal northbound in the next two days, Clarksons said.

The Suez Canal is a critical chokepoint for oil and gas movements. Among the ships waiting at Port Said are five Suezmaxes carrying crude and two Suezmaxes carrying high-sulphur fuel oil (HSFO). There is also one Long Range 1 (LR1) tanker and one Long Range 2 (LR2) vessel carrying naphtha, and one Aframax with a fuel oil cargo. A Medium Range (MR) tanker carrying fuel oil also appears to be waiting at Bitter Lake, according to shipping data.

Crude exported through the canal is mostly shipped on 1mn bl Suezmaxes. Around 360,000 b/d of crude has been exported from the Black Sea to Asia-Pacific through the canal since March 2018, while 310,000 b/d was sent from the Mediterranean to Asia-Pacific during the same period. Around 855,000 b/d has travelled from the Mideast Gulf to the Mediterranean over the past three years.

Crude tanker freight rates have not been impacted by the closure of the Suez Canal so far. A few ships that were planning to ballast northbound through the canal could miss loading dates for Mediterranean or Black Sea cargoes if the waterway remains blocked. But vessel availability in the Mediterranean and Black Sea area is sufficient to allow charterers to find replacements. An extended closure could tighten vessel supply in the Mediterranean and Black Sea more significantly, potentially supporting freight rates. The canal is crucial to tanker availability in this area.

Clean tanker rates are also yet to be impacted by the Suez Canal closure. But potential delays caused by the blockage could lead to laden vessels being stranded in the Mediterranean and unable to carry their cargoes to Asia-Pacific, or disrupt vessels returning empty and force charterers to pay premiums to secure prompt replacements. Naphtha is the oil product most commonly freighted on clean tankers to east Asia through the Suez Canal. Volumes from Europe so far in March are on track to hit around 612,000t, carried mainly on LR1 and LR2 vessels. This is down from 1mn t/month in January and February. Japanese demand for naphtha is increasing, with several refinery crude distillation units in the country slow to restart after an earthquake in February. Several naphtha cargoes are scheduled to depart Europe in the next week.

Fuel oil is also frequently shipped through the canal, although east Asian demand from February and early-March has largely dissipated, and the Singapore 0.5pc sulphur marine fuel market recently flipped into a contango, with front-month swaps at a discount to forward values. But volumes are still travelling eastwards and could be hampered by any halt in Suez Canal traffic.


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Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás


17/05/24
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Rio Grande do Sul remaneja fornecimento de gás

Sao Paulo, 17 May (Argus) — O fornecimento de gás natural no Rio Grande do Sul teve que ser redistribuído em razão das enchentes históricas no estado, com o diesel potencialmente voltando como combustível a usinas de energia para deixar mais gás disponível para a produção de GLP (gás de cozinha). O gasoduto Gasbol, que abastece o Sul do Brasil, não tem capacidade para atender à demanda da refinaria Alberto Pasqualini (Refap), da usina termelétrica de Canoas — controlada pela Petrobras — e das distribuidoras de gás natural da região, disse Jean Paul Prates, o então presidente-executivo da Petrobras, no início desta semana. A distribuidora de gás de Santa Catarina ajustou sua própria rede local para atender aos picos de demanda no Rio Grande do Sul por meio da malha de transporte de gás. A usina térmica de Canoas está operando com geração mínima de 150 GW, sendo 61pc provenientes de sua turbina a gás. A usina foi colocada em operação para restabelecer o fornecimento adequado de energia depois que as linhas de transmissão no Sul foram afetadas pelas enchentes. A Petrobras planeja usar um motor a diesel para aumentar a geração de energia. O atual custo variável unitário (CVU) para o diesel na usina de Canoas é de R1.115,29/MWh. A companhia petrolífera também está operando a Refap a 59pc de sua capacidade instalada máxima. Fortes chuvas no Rio Grande do Sul desde 29 de abril trouxeram inundações sem precedentes ao estado, causando uma crise humanitária e danos à infraestrutura. O clima extremo deixou 154 mortos, 98 desaparecidos e mais de 540 mil deslocados, segundo a defesa civil do estado. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Produção de veículos aumenta em abril


08/05/24
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Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


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Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS


06/05/24
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ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS

Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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