Japan Onahama port to examine ammonia, hydrogen imports

  • : Coal, Fertilizers, Hydrogen, Oil products
  • 06/04/21

Onahama port on Japan's northeast coast aims to accommodate future needs for imports of carbon-neutral fuels, such as ammonia and hydrogen, by taking advantage of its coal import infrastructure.

The transport ministry's Tohoku regional bureau has drafted a proposal to develop Onahama port in Fukushima prefecture as a carbon-neutral port, as part of Tokyo's strategy to tackle energy transition in the run-up to 2050. The draft proposal aims to address an estimated 16mn t/yr of carbon dioxide (CO2) emissions generated from port operations and to decarbonise by 2050.

Under the proposal, the group plans to actively examine developing infrastructure for ammonia and liquified hydrogen imports, as well as decarbonisation of port logistics, including hydrogen-powered fuel cell (FC) trucks and forklifts. It is particularly keen to address the potential for large-volume imports of fuel-use ammonia, using a large vessel, for power generation.

The port's potential demand has been projected at 1.56mn t/yr of fuel-use ammonia, or 290,000 t/yr of hydrogen, assuming that ammonia co-firing at 20pc will be achieved at nearby coal-fired power plants and that port logistics vehicles will be all powered by FCs.

Japan's power industry plans to test 20pc co-firing of ammonia at power joint venture Jera's two 1,000MW coal-fired power units at Hekinan, starting in the April 2021-March 2022 fiscal year. Engineering firm Mitsubishi Power is also developing an ammonia-fired gas turbine power generation unit, aiming for commercial use after 2025.

Japan's ammonia demand is projected at 3mn t/yr in 2030, mostly for power generation, before rising further to 30mn t/yr by 2050. Onahama is one of the Japanese ports that could become a hub for ammonia imports because of its existing coal import infrastructure servicing nearby coal-fired power plants, including the 2,000MW Haramachi, the 2,000MW Shinchi and the 1,450MW Nakoso, and two 543MW integrated coal gasification combined-cycle units in Hirono and Nakoso.

The transport ministry in 2019 completed a ¥58bn ($530mn) expansion of Onahama's coal import terminal to receive Post-Panamax and Capesize vessels, aiming to add to supply security and reduce import costs. The new coal terminal is operated by a consortium of companies including engineering firm IHI.

The proposal said Onahama port would need to install a 40,000m³ tank to store ammonia in order to meet possible co-firing demand from the power sector. The ammonia is expected to be imported initially either on a 50,000 deadweight tonne (dwt) gas carrier or a 50,000-80,000dwt LR product tanker, and later on a 160,000dwt dedicated ammonia carrier.

A 50,000m³ storage tank is also planned in the long term to store liquified blue or green hydrogen imported on a 160,000m³ hydrogen carrier, while a hydrogen refuelling facility will also be needed to service FC logistics vehicles, according to the draft proposal.

Fukushima's hydrogen potential has drawn interest from Japan's manufacturing sectors, including the car industry, as the country works to achieve a decarbonisation by 2050.

The draft proposal on Onahama's decarbonisation has been put together following discussions in a group of representatives from the transport ministry's Tohoku regional bureau and local governments, and various manufacturing industries. The participating companies included IHI, Jera, carmaker Toyota Motor, trader Mitsubishi, engineering firm Mitsubishi Heavy Industries, industrial gas firm Iwatani and metals firm Toho Zinc.


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Sao Paulo, 9 May (Argus) — A empresa de agronegócio 3tentos reduziu suas perspectivas da safra de soja para esta temporada devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Parte importante das operações da 3tentos está sediada no estado, segundo maior produtor de soja do país, que enfrenta fortes chuvas desde 29 de abril. As enchentes já mataram 107 pessoas, segundo a Defesa Civil. Como resultado, a safra de soja do Rio Grande do Sul pode cair para 20 milhões t-21 milhões de t, ante 23 milhões t-24 milhões de t previstas anteriormente, de acordo com o presidente da 3tentos, Luis Osório Dumoncel. Pelo menos 80pc da soja colhida este ano está armazenada em armazéns ou portos. "Temos trabalhado incansavelmente para manter todas as operações de fornecimento de insumos, grãos, rações e biocombustíveis", disse o executivo durante teleconferência de resultados trimestrais. A companhia vê um "pequeno risco" para suas cadeias de oferta de pesticidas, sementes e fertilizantes, devido às inundações. Do lado logístico, rotas alternativas de exportação também têm sido utilizadas para escoar produtos como o farelo de soja, explicou o diretor operacional João Marcelo Dumoncel. Resultados do 1º tri As vendas da 3tentos no primeiro trimestre atingiram R$2,68 bilhões, alta de 48,5pc em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionadas pelos segmentos de indústria, biodiesel e farelo de soja. O segmento industrial, o maior da empresa, foi responsável por R$1,52 bilhão em vendas, subindo 69pc na base anual. As receitas de farelo de soja e outros produtos totalizaram R$927,6 milhões, 72pc acima do primeiro trimestre de 2023. As vendas de biodiesel aumentaram 64pc, para R$591 milhões, graças à elevação do mandato de mistura do biocombustível de 12pc para 14pc desde março. "Temos certeza de que a operação de biodiesel ajudará na margem da empresa neste ano", contou Dumoncel. As margens de esmagamento de soja da empresa cresceram 3,3pc no trimestre, fixando-se em R$ 442/t, fortelecidas pela produção de biodiesel. As vendas de grãos da 3tentos avançaram quase 27pc, para R$560 milhões. As receitas no segmento de matérias-primas agrícolas — como fertilizantes, pesticidas e sementes — alcançaram R$601 milhões no primeiro trimestre, salto de 35pc na variação anual. No período, a receita da companhia totalizou R$156,44 milhões, aumento de 51pc. A 3tentos também iniciou a construção de sua primeira unidade de moagem de milho para produção de etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). A empresa concluiu esta semana a emissão de títulos de dívida no valor de R$560,73 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Produção de veículos aumenta em abril


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Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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