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US likely to renew Chevron waiver for Venezuela

  • : Crude oil, Oil products
  • 13/05/21

The US government is likely to renew Venezuela sanctions waivers for Chevron and four oil services companies as the White House reviews its broader policy toward Caracas, sources close to the process tell Argus.

The waivers allowed Chevron and services companies Schlumberger, Halliburton, Baker Hughes and Weatherford to continue operating in Venezuela after the previous US administration imposed oil sanctions on the Opec country in January 2019, with the goal of forcing President Nicolas Maduro out of power in favor of opposition leader Juan Guaido. As Maduro clung on and Guaido's support withered, the waiver conditions were tightened in April 2020 to allow the companies to preserve their assets but without maintaining them or paying local employees.

The current waivers lapse in early June. By the end of May the US is expected to roll them over for three or six months more, prolonging a status quo approach on an issue that President Joe Biden's administration does not view as a foreign policy priority. A restoration of the original waiver conditions which allowed Chevron to lift Venezuelan oil is possible, but much less likely than a simple rollover for now, Venezuela watchers say.

The White House inherited the sanctions from the administration of president Donald Trump, whose hawkish stance failed to dislodge Maduro but did help to win him political support among the country's burgeoning diaspora in November 2020 elections that he nonetheless lost. Current US officials have repeatedly signaled they are in no rush to change course on Venezuela while the Biden administration focuses on more pressing overseas issues such as China and the Middle East.

In Caracas, the US reluctance to act swiftly on Venezuela — even in the face of changing conditions — is underestimated by the government and its opponents alike. In recent weeks, Maduro has taken conciliatory steps, such as moving six jailed executives of state-owned PdV's US refining arm Citgo into house arrest. In a bid to regain political relevance and deflect blame for problems on the ground such as fuel shortages that sanctions have aggravated, Guaido this week indicated a willingness to negotiate with the government to bring about credible presidential elections, effectively burying his vaunted "end of the usurpation" strategy.

In Washington, some members of the progressive flank of Biden's Democratic party are pressing the administration to ease sanctions, backing calls to restore diesel swaps by non-US oil companies, but traction remains limited.

Resistance to compromise

Both Maduro and Guaido face resistance to further compromise in their own camps. This resistance is reflected in behind-the-scenes moves to reform Venezuela's hydrocarbons law to allow PdV's foreign partners, most notably Chevron, to have a controlling stake in oil joint ventures, on the understanding that the national oil industry cannot recuperate without large-scale foreign investment. Maduro set the ball in motion last year with "anti-blockade" legislation aimed at bringing back investors. But nationalistic members of the governing united socialist party (PSUV) reject any perceived revival of the 1990s "apertura" policy, which opened Venezuela back up to foreign oil investment. The main Orinoco heavy oil belt projects that grew out of that ill-fated policy — including Chevron's rebranded PetroPiar — were nationalized a decade later.

On the opposition side, hardliners oppose any softening of sanctions or return of oil companies before Venezuela undergoes a comprehensive political transition, starting with credible presidential elections on an accelerated timetable. Although state and municipal elections are scheduled for later this year, the next presidential elections are not scheduled until 2024. On the oil legislation, Maduro's main opponents maintain that Venezuela needs a new hydrocarbons law altogether to bring the country up to date on fiscal terms, regulation and environmental conditions.

Stay lady stay

For now, Chevron is hoping to stay in Venezuela in anticipation of a future revival of its operations. "Our legacy in Venezuela dates back to the 1920s and we remain hopeful that General License 8 will be renewed to continue our long constructive history in the country, where we support social investment programs that provide needed services for local communities," Chevron told Argus. The company says it has spent more than $100mn toward "diverse social initiatives" in Venezuela in the last 10 years, and remains "committed to the safety and wellbeing of our employees and their families, the integrity of our joint venture assets, and the company's social and humanitarian programs during these challenging times."

PdV is the majority shareholder in Chevron's oil assets, of which only PetroPiar and PetroBoscan in western Venezuela were active when the US company was forced to halt activities last year. Chevron has 30pc of PetroPiar and 39.2pc of PetroBoscan. The company also has 34pc of the PetroIndependencia joint venture in the oil belt, and 25.2pc of PetroIndependiente in the west. And on the maritime border with Trinidad and Tobago, Chevron has 60pc of the Loran natural gas field.

Chevron highlights its modest operational role in Venezuela even when it was still an active participant. Its net share of production from joint ventures averaged around 35,300 b/d of oil equivalent (boe/d) in 2019, representing just 6pc of Venezuela's total production at the time.

Venezuela is currently producing around 500,000 b/d of crude, around the same as last year and down from about 820,000 b/d in 2019, according to Argus estimates.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Produção de veículos aumenta em abril

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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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