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Venezuela scrambling to load oil ahead of China tax

  • : Crude oil, Oil products
  • 20/05/21

Venezuela's state-owned PdV is scrambling to load crude cargoes before China imposes a new import tax that has blindsided management in Caracas, Argus has learned.

Most of the Opec country's exports wind up in China's Shandong province, where independent refiners are girding for a new $30/bl tax on diluted bitumen, the product category under which Venezuela's 16°API Merey blend is imported after quietly transhipping through Malaysia and other intermediate destinations to mitigate the risk of US sanctions.

Top PdV officials were caught off guard by the new tax, which would effectively squeeze out heavy sour barrels from the strategic Shandong market. The sanctions sharply limit Venezuela's market alternatives. And if trading firms reclassify the Venezuelan supply as crude to avoid product taxes, imports would rapidly deplete refiners' crude import quotas.

A shrinking Chinese market also implies that Venezuela's oil-backed debt to Beijing would take much longer to pay off, accumulating more interest in the meantime.

The tax takes effect on 12 June, and PdV is hoping loadings before 11 June will be clear of the new levy. In the meantime, it is hoping Beijing will reconsider the measure.

Haste makes waste

PdV's efforts to rush out cargoes from its main Jose terminal are hamstrung by loading equipment breakdowns and oil quality issues such as high metals content and sediment.

In the first half of May, PdV loaded about 5.7mn bl or 380,000 b/d of its Merey blend crude bound for Asia, short of its plans.

Among the VLCCs that loaded in the period are Shandong-bound Ceres 1 on behalf of Montmagastre Ventures with the shipping agent identified as Desarrollo 1405, and the Joy and Princess Moore heading to Singapore on behalf of Yunshu Maritime, according to PdV terminal reports seen by Argus.

The company is working to repair loading arms, pumps and hoses but the equipment is mostly patched up because of a shortage of spare parts and skilled workers to conduct full-blown maintenance, company officials say.

A fresh backlog of tankers is starting to build at Jose, a recurring trend that reverberates upstream in the Orinoco heavy oil belt, the main source of Venezuelan production.

While the VLCC Comuna is currently loading, the Maya started loading Merey on 13 May but paused the next day because of quality issues. Zarby finally loaded after a bout of equipment problems at the terminal.

The tankers themselves are an opaque mix that tanker-tracking services list as out of range, decommissioned or unknown altogether. Transponders are routinely switched off to avoid detection.

The US imposed oil sanctions on Venezuela in early 2019 in a bid to dislodge President Nicolas Maduro. Mainstream shipowners and insurers steer clear of Venezuelan oil trade to avoid the risk of sanctions themselves.

Negotiating edge

The new Chinese tax is taking effect just as the Maduro government and the US-supported political opposition flirt with another round of negotiations. Narrower oil export options threaten to erode some of Maduro's advantage heading into talks.

Aside from the Asia-bound VLCCs, PdV has loaded several tankers at Jose this month for storage or cabotage to its eastern terminals, and for Cuba, which relies on Venezuelan crude and heavy products mainly for power generation.

Other crude grades on the export roster include Special Hamaca Blend, a synthetic grade from PdV's PetroPiar upgrader at Jose. The plant went off line earlier this week because of a gas flow line blast. Chevron has a 30pc stake in PetroPiar, but its activities are restricted by a sanctions waiver that the US is likely to renew in coming days.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
18/04/24

Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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