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EU bulk alloy prices rise on high demand, tight supply

  • : Metals
  • 14/06/21

Bulk alloy prices in Europe have moved steadily higher in recent weeks, with three of the five major alloys moving to multi-year highs as exceptionally high demand coincides with tight supply in the continent's warehouses.

Prices for high carbon ferro-manganese have hit their highest level since January 2009, at €1,400-1,460/t ddp, with spot demand surging in recent weeks. Likewise, silico-manganese prices are currently at their highest point since November 2008, at €1,400-1,460/t ddp. Ferro-silicon prices are at €1,650-1,700/t ddp - just below the June 2008 high of $1,650-1,800/t ddp, the assessment's highest level since it was launched.

Most market participants expect these levels to be sustained in the near term, mainly because demand from the steel industry has been unusually high for the time of year as mills push to recover lost lockdown volumes and operate at relatively brisk rates throughout summer. The demand recovery has jolted the ferro-alloy supply chain that had adapted to sluggish demand dynamics in the fourth quarter of 2020 and early 2021. And with European warehouses now holding insufficient volumes relative to requirements, buyers have been even more proactive in attempting to lock in additional spot shipments, further amplifying the sense of demand and injecting heat into the market.

"The main challenge is the supply side," a ferro-alloy producer said, adding that "no one has material" and they themselves are "really worried about the security of supply", trying to source additional material from overseas in case it is needed to fulfill contracts. "It is hard to get precise [demand] outlooks from customers. They just say demand is good and ask for more," they said, adding that this lack of clarity is further fuelling supply concerns.

Many European ferro-alloy producers are currently sold out and unable to offer in the near future, and trading companies are unable to secure extra ferro-silicon and ferro-manganese shipments until September, market participants said. Furthermore, imports of several alloys have been scarce for some time, with Brazilian ferro-silicon in short supply and a Covid-19 outbreak in Sarawak disrupting availability from Malaysia.

The lack of availability means spot liquidity has been patchy during the latest rally, and price indications for some products at times have diverged widely as market participants attempted to gauge a volatile market from different vantage points. Sellers continue to test the European market with higher offers, with some now seeking more than €1,550/t ddp for high-carbon ferro-manganese and silico-manganese, while ferro-silicon has been offered at €1,750/t ddp in Spain. Enquiries from Asia and Russia have also started to pick up, having been scarce so far this year, market participants said.

Ferro-chrome enquiries pick up

While much of the interest in bulks has been directed at carbon steel, enquiries from the stainless steel industry are also now picking up.

"A few customers who walked away from me previously have now come back and are asking for higher quantities," a ferro-chrome trading firm said. Others have said they are receiving a growing number of enquiries from buyers for spot tonnages of above 200t.

Meanwhile, ferro-chrome shipments from Asia and South Africa have been subject to more severe delays recently, putting further strain on buyers' inventories. And 18 months of reduced manufacturing activity globally has tightened scrap supply, meaning some stainless steel producers need to use more virgin raw materials, further pushing up demand for ferro-chrome, a stainless steel producer said.

European prices for high carbon ferro-chrome in recent weeks have held steady at $1.13-1.27/lb ddp, supported by rising prices from India and strong demand from Europe's stainless mills. Prices usually start slipping in June-July as spot trade wanes and industrial activity slows for the summer, but the unusual rhythm of demand this year amid Covid-19 has meant prices so far are bucking their typical seasonal trend.


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08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

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Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


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Importação pesa na produção de veículos em janeiro


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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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