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Citgo affiliate dissolves Aruba downstream units

  • : Crude oil, Oil products
  • 21/06/21

A corporate cousin of Citgo, the US refining subsidiary of Venezuela's state-owned PdV, has dissolved four entities in Aruba where it once planned to refurbish an oil refinery.

Citgo Aruba Holding (CAH), a subsidiary of Delaware-based PdV Holding, has voluntarily liquidated Citgo Aruba Terminal NV, Citgo Aruba Marine Operations NV, Citgo Aruba Supply NV and standalone entity Citgo Aruba Thrift Foundation. Citgo Aruba Refining (CAR), another subsidiary of CAH, remains active for now. The liquidations were published this afternoon in Aruba's official gazette.

The four defunct companies were established in Dutch-controlled Aruba in 2016, when PdV signed a lease to rehabilitate the 235,000 b/d San Nicolas refinery to upgrade its extra-heavy Orinoco crude into lighter synthetic oil. Houston-based Citgo Petroleum, which is also controlled by PdV Holding through intermediate entity Citgo Holding, was tasked with executing the ill-fated refinery project.

The $1.1bn Aruba downstream initiative was already faltering in 2019 when the Citgo group of companies, including the refiner and its Delaware-based parent companies and affiliates with overlapping board members, came under the control of Venezuela's US-backed political opposition, leaving Caracas-headquartered PdV in the hands of Venezuelan president Nicolas Maduro's government.

The corporate schism grew out of the US recognition of an interim Venezuelan government led by Juan Guaido, and its imposition of oil sanctions on Venezuela in January 2019 in a failed campaign to topple Maduro.

The Guaido-led administration reluctantly inherited the Aruba project that was unpopular with Citgo Petroleum's senior US managers and which was never approved by Venezuela's National Assembly. Repeated project delays sapped the confidence of Aruba's authorities in Venezuela's ability to carry it out. PdV blamed US financial sanctions imposed in 2017.

In order to wind down the Aruba business that was already terminated in 2020, PdV Holding has a license from the US Treasury Department's Office of Foreign Assets Control (Ofac), which administers the sanctions. Now that the Aruba ties are mostly severed, PdV Holding has one less distraction from its main focus: defending Citgo itself from multiple creditors, including former Canadian mining company Crystallex, ConocoPhillips and PdV 2020 bondholders that are pressing their claims in US courts.

Parallel upgrader

Under the 2016 lease signed by late PdV chief executive and former Citgo chief executive Nelson Martinez with the Aruban government, CAR was to refurbish the installations and build a 110km (68mi) natural gas pipeline from Venezuela's Tiguadare treatment facility to run the complex. Around 209,000 b/d of diluted crude oil (DCO) from Venezuela's Orinoco heavy oil belt were to have been upgraded into 125,000 b/d of 22.5° API Maya-like syncrude with 1.2pc-1.5pc sulfur. In a replication of PdV's integrated upgraders inside Venezuela, the stripped-out naphtha would have been recycled back to the country, and sulfur and coke byproducts sold.

Aruba is among several Dutch Caribbean islands that formed part of PdV's nearshore logistical network, offering deepwater ports, transhipment and supply services, refining and storage. The distressed Venezuelan company's commercial ties to the islands started to fray in tandem with the financial sanctions. Taking advantage of Dutch legal jurisdiction that facilitates debt-related attachments, ConocoPhillips and a host of other creditors targeted PdV's assets and cargoes passing through the islands in an effort to collect overdue debts.


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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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