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Mexican fuel retailers grow despite policy shift

  • : Oil products
  • 30/09/21

Mexican government policies aimed at returning retail fuel market share to state-owned Pemex has slowed but not stopped some private-sector retailers from expanding to tap what is still seen as a growth market.

Delays in permitting at the energy regulatory commission (CRE) for new stations coupled with stricter inspections at existing stations by the consumer protection agency (Profeco) and other policy changes meant to boost state-owned firms have led to complaints from retailers.

Yet US-based wholesale firm Costco just opened its 12th retail fuel station in Ensenada, Baja California, after a Ps100mn ($5mn) investment. And Mexico's largest private-sector fuel retailer Oxxo plans to continue to add to its 563 stations in states where it has existing operations, it said this week, although it did not give a specific target. It opened five stations in the past year.

"We were very affected by the pandemic, but rose to the challenge," Oxxo said. "This country, Mexico, still brings opportunities."

In May, ExxonMobil opened its 500th retail fuel station, the brand of independent US refinery Valero opened its 80th, and Paris-based TotalEnergies started operations at its first Total-branded retail fuel station in the import center of Tamaulipas as part of its 230-store chain.

The openings come despite the fact that the CRE issued 79 permits for new retail stations through July of this year, behind 175 in all of 2020, and down sharply from 407 in 2019, 416 in 2018, 351 in 2017 and the record 679 in 2016.

President Andres Manuel Lopez Obrador has tried to reverse the previous administration's drive to open the market to more competition. The rate of opening has slowed after the number of private-sector retail stations jumped to about 1,300 in 2018 in the year after the energy reform and to about 2,500 in 2019. Since then it has since grown to only about 3,000, according to data from Pemex and retail fuel association Onexpo.

And the rules of operating under the government's new policy direction are less clear, market participants have told Argus. While some retailers previously would showcase bringing in all of their supply independent of state-owned Pemex, continuing to buy at least some product from Pemex is now essential to stay in good graces with the government, retailers have said.

Yet Mexico still offers opportunities, retailers have said, as the country only has one station for about every 300,000 citizens. Out of the more than 2,500 municipalities in which the country is divided, only 56pc of those have even one fuel station, and 34pc of those have either three or fewer stations, according to data from Mexico's energy regulatory commission (CRE).

And the number of Pemex-branded retail fuel stations continues to declien, falling by 10pc at the end of the second quarter from a year earlier to 7,136 stations out of the roughly 12,500 in the country.

Fuel demand in Mexico is expected to grow close to 2pc in 2021 from the pre-pandemic level of 2019, despite the political and economic hurdles, according to Onexpo.

By Sergio Meana

Mexico's retail fuel stations
BrandStations
Oxxo563
ExxonMobil500
BP490
G500320
Petro Seven237
Total230
Repsol225
Hidrosina214
Chevron176
Arco (Marathon)167
Gulf128
Shell89
Valero61
Costco12
Wal-Mart6
Pemex fuel stations7,954
Estimated total*12,600
*Includes additional brands

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Produção de veículos aumenta em abril


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Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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