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Analysis: Spring concerns laid bare at fertilizer event

  • : Fertilizers
  • 01/10/21

Concerns about supply and consumption of fertilizers in Europe, particularly during spring 2022, were among the hot topics at this week's International Fertilizer Association (IFA) conference in Lisbon.

Delegates spoke of a potential "disaster" and "catastrophe" ahead, based on concerns over high prices, tight supply and logistics. The key to the entire situation is a sharp increase in gas prices, which have led to significant rises in costs for nitrogen-based fertilizer products and, recently, production curtailments in Europe.

CF in the UK, Achema in Lithuania and Yara at various locations across Europe have been among producers that have had to reduce or cease output of key raw material ammonia.

CF has received government support to restart operations at one of its two UK facilities, but that will not be enough to ease supply concerns in the country, particularly as the company already has an estimated order book exceeding 100,000t to cover.

Another key supplier in the region — one that, unlike CF, produces within the EU — said at the IFA that the likelihood of it receiving government support, to allow it to increase output, was low. When asked by Argus whether this was linked to potential complexities of an EU member state issuing such funding to a domestic firm, the contact was uncertain, but strongly felt that the backing was unlikely to come regardless.

Problems ahead, no matter which path is taken

Given that gas costs have risen further since the conference ended, a short-term rebound in ammonia production — and therefore, also in output of key fertilizers such as urea, AN, CAN and UAN — is unlikely in Europe.

The current tightness in supply is a problem in itself, but even a resolution of this initial quandary would lead to a subsequent issue. As it stands, the most immediate concern is that there will simply not be enough nitrogen available to farmers, come the key application season of spring.

But assuming a hypothetical situation in which gas prices fall and ammonia output increases in — for example — January, a subsequent problem would be an extreme backlog and bottleneck of deliveries in early 2022, as so few would have been made ahead of time.

The other key, related issue is prices — they are set to continue rising, because of the high gas costs and tight supply of nitrates, UAN and other products. Prices will also increase for any complex fertilizer with nitrogen content, assuming no — currently unlikely — counterbalancing fall in prices for other raw materials, such as MOP and DAP.

Indeed, given current trends, prices could easily become too high for many farmers to afford. If traders, wholesalers, co-operatives and others also foresee this, they too will buy less product.

The two key factors could cancel one another out — lower production and lower demand would result in a balance, easing concerns around the logistics of making timely deliveries.

But that would still mean problems with regard to arguably the most important factor — not enough nitrogen would be applied in a Europe-wide context during spring, which could significantly hit food production.

A potential winner in DAP

DAP had been set to lose out this season, as many around Europe considered prices for it to be too high and expected a significant number of farmers to go without. Generally considered to be less important in short-term agricultural thinking than nitrogen, it was felt that farmers would save as much of their input budgets as possible for the likes of AN or CAN, and/or use cheaper phosphates alternatives, including organic options. Meanwhile, DAP producers were relatively unconcerned, focused instead on other, larger phosphates markets across the globe.

But that was all before dramatic developments took place in the nitrogen segment. Now, the 18pc nitrogen content in DAP appears potentially highly attractive, and provides another supply option to buyers in the face of tight supply. Moreover, farmers would be able to apply the phosphates element that they may otherwise have dropped from their programme for the season.

Unsurprisingly, the above scenario has apparently not been lost on phosphates suppliers, which have increased offer prices. The right balance will be required to avoid a reignition of farmers' potential to dismiss the product this year.

European nitrogen prices

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Empresas brasileiras são multadas por fraudar Arla


30/05/24
30/05/24

Empresas brasileiras são multadas por fraudar Arla

Sao Paulo, 30 May (Argus) — Autoridades brasileiras multaram empresas no estado de São Paulo em quase R$2 milhões por fraude na produção do Agente Redutor Líquido Automotivo (Arla 32) em uma operação conjunta de inspeção. O Arla 32 é um reagente usado para reduzir as emissões de gases poluentes em caminhões e outros equipamentos pesados que utilizam diesel. Durante as inspeções nas unidades de produção de Arla 32, autoridades encontraram algumas empresas utilizando ureia agrícola ao invés de ureia automotiva, que é a matéria-prima correta. O Arla 32 produzido com ureia agrícola é ineficiente no controle das emissões. Além de causar problemas ambientais, a produção de Arla 32 utilizando ureia agrícola constitui crime fiscal e crime contra as relações de comércio, por meio da competição injusta no mercado nacional, uma vez que a ureia agrícola possui isenção tributária. A operação apreendeu 62.400 litros (l) fora da especificação de Arla 32, além de 12 toneladas (t) de ureia agrícola, um caminhão e suspendeu operações de cinco empresas. A operação de fiscalização, chamada Bons Ventos, foi realizada entre 20 e 24 de maio pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pela Polícia Rodoviária Federal, pela Secretaria da Fazenda e Planejamento do estado de São Paulo (Sefaz-SP) e pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). A inspeção ocorreu nas cidades de Cerquilho, Paulínia, Jaboticabal, Boituva, Campinas, Cosmópolis, Catanduva, Itupeva, Ibaté e Itirapina. São Paulo é o maior consumidor de Arla 32 do Brasil, com 227,6 milhões de l em 2023, de acordo com dados da Argus . Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Porto de Pelotas retoma operações


21/05/24
21/05/24

Porto de Pelotas retoma operações

Sao Paulo, 21 May (Argus) — O porto de Pelotas, um dos três mais importantes do Rio Grande do Sul, retomou as operações nesta terça-feira. A movimentação de carga estava suspensa desde o início de maio, uma vez que as fortes chuvas que atingiram a região no fim de abril causaram a maior enchente na história do estado. O porto de Rio Grande, o maior do estado e um dos mais relevantes para grãos e fertilizantes no Brasil, continua operando normalmente. O Rio Grande não suspendeu as operações em nenhum momento, mas reduziu a movimentação de carga nas últimas semanas. Por questões de segurança, a autoridade portuária reduziu o calado para 12,8 metros nos terminais da Bunge, Bianchini e Termasa/Tergrasa. O porto de Porto Alegre suspendeu as operações em razão do nível do lago Guaíba ter alcançado 4m, ficando 1m acima do nível de inundação, de acordo com a Defesa Civil do estado. Há 77 trechos de 46 rodovias no Rio Grande do Sul bloqueadas parcialmente ou totalmente, incluindo estradas, pontes e balsas. Desde o início das enchentes, 464 cidades foram impactadas, afetando cerca de 2,4 milhões de pessoas. Os alagamentos deixaram 161 mortos, 85 desaparecidos e mais de 581.600 desalojados. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Inundações podem prejudicar logística no Sul do Brasil


10/05/24
10/05/24

Inundações podem prejudicar logística no Sul do Brasil

Sao Paulo, 10 May (Argus) — Enchentes sem precedentes no estado do Rio Grande do Sul devem criar uma situação logística ainda mais caótica no país e podem reduzir o uso de fertilizantes na safra de soja 2024-25 do estado. Chuvas intensas atingem o estado desde 29 de abril, culminando nas piores enchentes já registradas no Rio Grande do Sul. As enchentes alcançaram a área central do estado, fechando os portos de Pelotas e Porto Alegre, que movimentam commodities agrícolas, incluindo grãos, oleaginosas e fertilizantes. Os níveis elevados de água devem chegar até o Sul do estado, alcançando o porto de Rio Grande. Os três portos do Rio Grande do Sul movimentaram cerca de 44,8 milhões de toneladas (t) em 2023, sendo o porto de Rio Grande o maior deles, respondendo por pelo menos 42,6 milhões de t, de acordo com dados portuários. O perfil geográfico do estado e um canal particularmente estreito para o escoamento das águas até o mar sugerem que o pior ainda está por vir na parte Sul do estado. Os níveis de água devem aumentar na Lagoa dos Patos, um lago que recebe águas de diversos rios e desemboca no Oceano Atlântico. Porém, as operações estão acontecendo normalmente no porto de Rio Grande até 9 de maio. A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) projeta que 343.250t de soja e 131.778t de farelo de soja sejam embarcados na semana encerrada em 11 de maio, de acordo com o cronograma de embarques do porto. Os embarques entre 28 de abril e 4 de maio — que representam os dias em que as chuvas atingiram seu pico e o estado começou a inundar — totalizaram 183.559t e 133.424t de soja e farelo de soja, respectivamente. Dados de lineup da agência marítima Williams mostram que as exportações de soja devem totalizar 838.600t, quase o dobro do volume projetado na semana anterior. O tempo médio estimado de espera para embarque aumentou para 3 dias, em comparação com 2 dias estimados em 29 de abril. O porto de Rio Grande foi o 5º maior exportador de soja em 2023, com 3,8 milhões de t embarcadas no ano passado, de acordo com a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O tempo de espera para descarga de fertilizantes está em torno de 1 dia, estável em comparação com a semana anterior. O porto de Rio Grande foi o 3º maior em termos de volumes de importação de fertilizantes no 1º trimestre de 2024, de acordo com dados da agência marítima Unimar. O porto de Paranaguá, no Paraná, recebeu 2 milhões de t de fertilizantes, seguido de Santos e Rio Grande, com 1,9 milhão de t e 990.640t, respectivamente. Dados de lineup para maio e junho apontam que Rio Grande deve receber 540.900t e 66.375t de fertilizantes, respectivamente. Os navios com destino a Rio Grande podem ser direcionados para outros portos, especialmente para São Franciso do Sul, em Santa Catarina, e Paranaguá, de acordo com participantes de mercado. Mesmo que os volumes de fertilizantes sejam descarregados conforme planejado inicialmente, o escoamento para as áreas agrícolas pode ficar comprometido. O principal acesso ao porto, a rodovia BR-116, já está parcialmente bloqueada, dificultando o fluxo de caminhões no estado. Os motoristas já buscam trechos curtos para transportar mercadorias, uma vez que os trechos longos os obrigam a procurar alternativas que elevam ainda mais o percurso, considerando que há cerca de 88 bloqueios parciais ou totais em rodovias no estado até 9 de maio. A empresa de logística Rumo também interrompeu parcialmente as operações no Rio Grande do Sul em 6 de maio. A empresa possui um terminal de grãos no porto de Rio Grande e uma malha ferroviária de cerca de 7.220km na região Sul do Brasil, que inclui os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Empresas de fertilizantes que atuam no Rio Grande do Sul relataram que estão tentando mover seus produtos para armazéns longes dos rios. Considerando a produção agrícola, os volumes que já foram colhidos e estavam armazenados em silos, estão encharcados agora. Com a previsão de mais danos, agricultores do Rio Grande do Sul podem se sentir desencorajados a investir em tecnologias e fertilizantes para a próxima safra de soja 2024-25. Mais chuvas para o fim de semana O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) espera que as chuvas se intensifiquem novamente no Rio Grande do Sul, começando nesta sexta-feira, entre as regiões Centro-Norte e Oeste do estado. Os níveis de chuva devem diminuir até 12 de maio, mas podem ultrapassar 100mm antes disso. As áreas litorâneas das regiões Norte e Sul de Santa Catarina também devem ser afetadas, de acordo com o Inmet. Por Renata Cardarelli e Nathalia Giannetti Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja


09/05/24
09/05/24

Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja

Sao Paulo, 9 May (Argus) — A empresa de agronegócio 3tentos reduziu suas perspectivas da safra de soja para esta temporada devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Parte importante das operações da 3tentos está sediada no estado, segundo maior produtor de soja do país, que enfrenta fortes chuvas desde 29 de abril. As enchentes já mataram 107 pessoas, segundo a Defesa Civil. Como resultado, a safra de soja do Rio Grande do Sul pode cair para 20 milhões t-21 milhões de t, ante 23 milhões t-24 milhões de t previstas anteriormente, de acordo com o presidente da 3tentos, Luis Osório Dumoncel. Pelo menos 80pc da soja colhida este ano está armazenada em armazéns ou portos. "Temos trabalhado incansavelmente para manter todas as operações de fornecimento de insumos, grãos, rações e biocombustíveis", disse o executivo durante teleconferência de resultados trimestrais. A companhia vê um "pequeno risco" para suas cadeias de oferta de pesticidas, sementes e fertilizantes, devido às inundações. Do lado logístico, rotas alternativas de exportação também têm sido utilizadas para escoar produtos como o farelo de soja, explicou o diretor operacional João Marcelo Dumoncel. Resultados do 1º tri As vendas da 3tentos no primeiro trimestre atingiram R$2,68 bilhões, alta de 48,5pc em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionadas pelos segmentos de indústria, biodiesel e farelo de soja. O segmento industrial, o maior da empresa, foi responsável por R$1,52 bilhão em vendas, subindo 69pc na base anual. As receitas de farelo de soja e outros produtos totalizaram R$927,6 milhões, 72pc acima do primeiro trimestre de 2023. As vendas de biodiesel aumentaram 64pc, para R$591 milhões, graças à elevação do mandato de mistura do biocombustível de 12pc para 14pc desde março. "Temos certeza de que a operação de biodiesel ajudará na margem da empresa neste ano", contou Dumoncel. As margens de esmagamento de soja da empresa cresceram 3,3pc no trimestre, fixando-se em R$ 442/t, fortelecidas pela produção de biodiesel. As vendas de grãos da 3tentos avançaram quase 27pc, para R$560 milhões. As receitas no segmento de matérias-primas agrícolas — como fertilizantes, pesticidas e sementes — alcançaram R$601 milhões no primeiro trimestre, salto de 35pc na variação anual. No período, a receita da companhia totalizou R$156,44 milhões, aumento de 51pc. A 3tentos também iniciou a construção de sua primeira unidade de moagem de milho para produção de etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). A empresa concluiu esta semana a emissão de títulos de dívida no valor de R$560,73 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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