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Canadian barley exports at fresh high

  • : Agriculture
  • 19/10/21

Canadian barley exports in weeks 1-10 of this marketing year were the highest for the period since at least 2013-14, driven by strong purchases from China and despite expectations of weaker domestic output.

Canada shipped 540,000t of barley in weeks 1-10 of the 2021-22 marketing year that started in August, Canadian Grain Commission data show. This was up from the previous record of 514,000t a year earlier and far above an average of 136,000t for the same period in 2013-20 (see chart).

Exports accelerated in late September after a slow start to the season, with shipments peaking at 225,000t in the week to 25 September.

Exports rose to a new high despite production falling to 7.1mn t in weeks 1-10 from 10.7mn t a year earlier, as hot and dry weather weighed on yields, offsetting higher acreages than in previous years.

This was as China made stronger and earlier purchases of the crop — unlike previous years. A breakdown of Canadian exports by country is not available yet, buy Chinese customs data show Canada was China's largest barley supplier in July-August, receiving 444,000t, with Argentina supplying the second-highest volume, at 387,000t.

And early customs data from China show barley imports in September of 1.51mn t, up from 690,000t in August and the highest for any month since at least 2015 (see chart).

China upped barley imports as animal producers sought alternative feed crops amid rising wheat and corn prices globally. The US Department of Agriculture's (USDA) Foreign Agricultural Service (FAS Beijing) earlier this month revised up its projection for China's 2021-22 barley imports by 900,000t to 10.5mn t, while trimming those for corn and wheat imports by 6mn t and 2mn t, respectively.

But reduced domestic production suggests Canadian exporters might have already sold a considerable share of available barley supply, implying shipments could slow later in the season. The USDA expects Canadian barley exports of just 1.6mn t this year, while government department Agriculture and Agri-Food Canada sees them at 2mn t. This suggests at least a quarter of export-bound barley has already been shipped.

China's barley imports '000 t

Canadian barley exports '000 t

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BNDES vai auxiliar vítimas no Rio Grande do Sul


10/05/24
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BNDES vai auxiliar vítimas no Rio Grande do Sul

Sao Paulo, 10 May (Argus) — O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai suspender por um ano as dívidas de empresas e produtores agrícolas afetados pelas enchentes recentes no estado do Rio Grande do Sul e vai fornecer R$5 bilhões em créditos para micro, pequenas e médias empresas e microempreendedores. A medida faz parte do Programa Emergencial de Acesso a Crédito do BNDES (FGI PEAC) e entrará em vigor já neste mês. O crédito está incluído no pacote de R$50,9 bilhões anunciados pelo governo federal brasileiro em 9 de maio, que vai auxiliar agricultores, trabalhadores e famílias beneficiárias de programas sociais no estado. A suspensão de dívidas, incluindo pagamentos principais e juros, vai beneficiar pequenos empreendedores e agricultores afetados pelas fortes chuvas e enchentes que atingem o Rio Grande do Sul desde 29 de abril. A medida vai totalizar, entre pagamentos principais e juros, até R$6,1 bilhões em 2024 e até R$1,6 bilhão no próximo ano. O BNDES também poderá contribuir com outros projetos para a reestruturação do estado. Isso inclui construção de escolas, hospitais, pontes e rodovias e desenvolvimento urbano, disse Nelson Barbosa, diretor de Planejamento e Estruturação de projetos do BNDES. Pelo menos 428 cidades foram atingidas pelas enchentes. Até 9 de maio, havia 107 mortes confirmadas e 136 pessoas desaparecidas, de acordo com o boletim da Defesa Civil. Cerca de 1,5 milhão de pessoas foram afetadas pela tragédia. Por Maria Albuquerque Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja


09/05/24
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Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja

Sao Paulo, 9 May (Argus) — A empresa de agronegócio 3tentos reduziu suas perspectivas da safra de soja para esta temporada devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Parte importante das operações da 3tentos está sediada no estado, segundo maior produtor de soja do país, que enfrenta fortes chuvas desde 29 de abril. As enchentes já mataram 107 pessoas, segundo a Defesa Civil. Como resultado, a safra de soja do Rio Grande do Sul pode cair para 20 milhões t-21 milhões de t, ante 23 milhões t-24 milhões de t previstas anteriormente, de acordo com o presidente da 3tentos, Luis Osório Dumoncel. Pelo menos 80pc da soja colhida este ano está armazenada em armazéns ou portos. "Temos trabalhado incansavelmente para manter todas as operações de fornecimento de insumos, grãos, rações e biocombustíveis", disse o executivo durante teleconferência de resultados trimestrais. A companhia vê um "pequeno risco" para suas cadeias de oferta de pesticidas, sementes e fertilizantes, devido às inundações. Do lado logístico, rotas alternativas de exportação também têm sido utilizadas para escoar produtos como o farelo de soja, explicou o diretor operacional João Marcelo Dumoncel. Resultados do 1º tri As vendas da 3tentos no primeiro trimestre atingiram R$2,68 bilhões, alta de 48,5pc em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionadas pelos segmentos de indústria, biodiesel e farelo de soja. O segmento industrial, o maior da empresa, foi responsável por R$1,52 bilhão em vendas, subindo 69pc na base anual. As receitas de farelo de soja e outros produtos totalizaram R$927,6 milhões, 72pc acima do primeiro trimestre de 2023. As vendas de biodiesel aumentaram 64pc, para R$591 milhões, graças à elevação do mandato de mistura do biocombustível de 12pc para 14pc desde março. "Temos certeza de que a operação de biodiesel ajudará na margem da empresa neste ano", contou Dumoncel. As margens de esmagamento de soja da empresa cresceram 3,3pc no trimestre, fixando-se em R$ 442/t, fortelecidas pela produção de biodiesel. As vendas de grãos da 3tentos avançaram quase 27pc, para R$560 milhões. As receitas no segmento de matérias-primas agrícolas — como fertilizantes, pesticidas e sementes — alcançaram R$601 milhões no primeiro trimestre, salto de 35pc na variação anual. No período, a receita da companhia totalizou R$156,44 milhões, aumento de 51pc. A 3tentos também iniciou a construção de sua primeira unidade de moagem de milho para produção de etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). A empresa concluiu esta semana a emissão de títulos de dívida no valor de R$560,73 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


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Sao Paulo, 8 May (Argus) — Diversas empresas brasileiras suspenderam operações no Rio Grande do Sul em razão das chuvas intensas que causaram diversos alagamentos e danos à infraestrutura. As enchentes ocasionadas pelo recorde de chuvas geraram pelo menos 83 mortes e 111 pessoas desaparecidas, de acordo com o governo estadual. Mais de 23.000 pessoas foram obrigadas a deixarem suas casas em meio a danos generalizados, incluindo pontes e rodovias inundadas em diversas cidades. A barragem da usina hidrelétrica 14 de Julho, com capacidade de 100MW, no rio das Antas, rompeu na semana passada em meio às fortes chuvas. A Companhia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera a usina, implementou um plano de evacuação de emergência em 1 de maio. A produtora de aço Gerdau informou em 6 de maio que suspendeu suas operações em duas unidades no estado até que seja assegurada a "segurança e proteção das pessoas". A empresa não divulgou o volume de produção de aço dessas unidades. A empresa de logística Rumo interrompeu parcialmente suas operações e informou que os "danos aos ativos ainda estão sendo devidamente mensurados". A gigante petroquímica Braskem desligou duas unidades no complexo petroquímico Triunfo, como uma medida de prevenção em decorrência dos "eventos climáticos extremos" no estado, afirmou em 3 de maio. A empresa adicionou que não há expectativa de data para retomar as atividades. A Braskem opera oito unidades industriais no Rio Grande do Sul, que produzem 5 milhões de toneladas (t)/ano de petroquímicos básicos, polietileno e polipropileno, de acordo com seu website. Por Carolina Pulice Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Superbac busca reestruturação de dívidas


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Sao Paulo, 7 May (Argus) — A empresa brasileira de fertilizantes Superbac entrou com pedido no Tribunal de Justiça do estado de São Paulo (TJ-SP) para renegociar dívidas com credores e bloquear temporariamente os pagamentos por 60 dias, de acordo com solicitação arquivada em 3 de maio. O pedido, feito para a 1ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo, não é uma solicitação formal de recuperação judicial, mas sinaliza que a Superbac poderá solicitar o processo no futuro. De acordo com a petição inicial, a razão para a interrupção é uma "dificuldade financeira momentânea, porém reversível". A empresa afirma no pedido que a suspensão dos pagamentos é essencial para preservar os ativos da Superbac. Os pagamentos apenas beneficiariam um pequeno grupo de credores e colocariam a empresa em risco, informou a empresa. A dívida total da Superbac é de cerca de R$650 milhões. Em meio aos credores mencionados no arquivo, estão empresas de fertilizantes como a BPC; bancos como BTG, Santander, Daycoval e XP; fundos de investimentos; e empresas de logística como Multitrans e Coocatrans. A XP adquiriu uma participação na Superbac em julho de 2023, totalizando R$300 milhões. Localizada em Cotia, em São Paulo, a Superbac é uma empresa de biotecnologia, fundada em 1995, com operações em diferentes setores, como agricultura, fertilizantes e biofertilizantes, petróleo, gás e saneamento básico. A Superbac corresponde por 50pc dos fertilizantes organominerais e 6pc dos fertilizantes especiais no Brasil, de acordo com a petição. A empresa informou que a queda global no preço das commodities está prejudicando seu crescimento, uma vez que o setor de agricultura representa 99pc de sua receita. A Superbac tem uma fábrica de fertilizantes organominerais no Paraná, assim como centros de pesquisa nos Estados Unidos, Colômbia, Israel e Singapura. Por João Petrini Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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