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Air Products rockets to green hydrogen

  • : Emissions, Hydrogen, Metals, Oil products, Petrochemicals
  • 26/10/21

The company is spending big on production but also on technology to convert hydrogen to ammonia for cost-effective global shipping, writes Jack Kaskey

Hydrogen is already big business at Air Products, and the Pennsylvania-based company is betting $9.4bn that the market is about to become much bigger as the energy transition drives demand for low-carbon hydrogen.

"The role that hydrogen can play in the future of the energy transition is going to dwarf the current hydrogen market in the long term," vice-president of investor relations, corporate relations and sustainability Simon Moore says.

Air Products started making hydrogen in the 1960s to supply the US space programme with rocket fuel, but it was air pollution limits on refined oil products over the past two decades that drove rapid growth in the company's hydrogen business. As oil refiners across the US and EU added hydrotreaters to remove sulphur dioxide from fuel products, Air Products' hydrogen production ballooned to 9,000 t/day, the world's highest.

Now, another environmental threat is poised to launch a new growth phase for hydrogen, and Air Products is determined to lead the way, with investments in Saudi Arabia, Alberta and Louisiana that the company says will make it the world's biggest producer of green and blue hydrogen. While hundreds of low-carbon hydrogen projects have been announced, Moore points out that Air Products' investments are firm commitments, fully approved by its board.

"We are off and running, full speed ahead, to go make these projects, to make sure that when the world wants this low-carbon-footprint hydrogen, we're going to have it for the world in 2025 and 2026," Moore says.

That has boosted confidence among business leaders and governments in places such as Germany — where carbon-free green hydrogen shipped from Air Products' 650 t/d project in Saudi Arabia will be an available tool to help reduce carbon emissions, Moore says. The company is investing one-third of the project's $5bn cost and spending an additional $2bn for infrastructure to convert green hydrogen to ammonia for cost-effective shipping to destinations around the world where it will be turned back to hydrogen near the point of sale.

The Saudi project, in Neom, includes 4GW of wind and solar to power alkaline electrolysers produced by German industrial firm Thyssenkrupp, which plans to boost its 1 GW/yr of electrolyser production to 5 GW/yr by 2025.

"We can't afford to tie our $7bn investment to somebody who really isn't going to be able to scale up and make what we need," Moore says. "That's one of the biggest reasons why we got lined up with Thyssenkrupp. And of course, we recognise that the order they have from us helps them support their expansion plans."

Ditching SMR

For its $4.5bn Louisiana project and $1.2bn Alberta project, Air Products is ditching the steam methane reformers (SMRs) that it typically uses to make hydrogen from natural gas, because only about half the carbon from an SMR can be captured for sequestration, Moore says. Instead, the company will deploy partial oxidation technologies to capture and sequester 95pc of carbon emissions, with the use of hydrogen-fuelled electricity creating "net zero" hydrogen in Alberta.

Both plants will feed into existing Air Products hydrogen pipelines that supply oil refiners and petrochemical producers, many of whom have made public commitments to cut their carbon use. Hydrogen from the plants will also be converted to ammonia for efficient shipping to customers not located along the pipelines.

Air Products plans to produce more than 1,800 t/d of blue hydrogen at the Louisiana plant, nearly triple the planned output of green hydrogen in Saudi Arabia, but the costs of the plants are similar. "Whether that ratio would hold in other situations, I think would depend on the local situation," Moore says.


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Produção de veículos aumenta em abril


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem

Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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