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Asian HSFO rally cools with lower demand, rare exports

  • : Oil products
  • 27/10/21

Asian high-sulphur fuel oil (HSFO) markets have weakened considerably after a summer power generation-fuelled rally for the past few months, against cooling demand and higher exports.

Singapore 180cst HSFO margins, or front-month Singapore 180cst swaps against Dubai crude values, fell from over 10-month highs on 7 October to five-month lows of -$8.48/bl yesterday, Argus' assessments showed. Margins were last lower at -$8.89/bl on 25 May.

The backwardation in 180cst and 380cst HSFO markets have also come off sharply from over 1½-year highs in early September. The 180cst HSFO timespread was at an over four-month low of -$0.25/t on 22 October, before rising to $0.25/t today. The 380cst HSFO timespread fell to -$0.50/t today, with it last at such a level on 15 June.

Markets softened against summer power generation demand from Pakistan, Bangladesh and the Mideast Gulf coming off recently with cooling temperatures, said market participants. Pakistan's state-owned PSO bought just 65,000t of the 180,000t of HSFO and low-sulphur fuel oil it sought for first-half November delivery. Bangladesh's HSFO import volumes next month are forecasted to be a three-month low of 135,400t, down from three-year highs of 329,200t in October, according to Vortexa data.

With slowing summer demand, HSFO exports from the Mideast Gulf are seen to be higher in October, possibly around 1.6mn t (332,900 b/d) or north of that, said traders and analysts. Vortexa data also shows that total exports this month could rise to 1.95mn t (406,200 b/d), a year high. Monthly exports from July-September averaged 1.69mn t.

Rare exports add to regional barrels

Rare 380cst HSFO shipments from Kuwait and South Korea have also added to regional supplies.

Kuwait's KPC recently exported 100,000-120,000t of 380cst heavy fuel oil (HFO) for end-October loading, due to the fire at its 346,000 b/d Mina al-Ahmadi refinery's atmospheric residual desulphurisation (ARDS) unit. It was likely clearing inventory to make room for excess fuel that could surface with the unit down. This was its first export since May, and a reversal from its purchases for July-October delivery. It is not yet confirmed if KPC will offer more HFO, according to a source familiar with refinery operations.

South Korea's GS Caltex, a typical 380cst HSFO importer, previously sold rare volumes in a 40,000t cargo each for September and October loading, as it maximised HSFO output against weak bitumen markets. Refiners typically alternate production between HSFO and bitumen, with the margin between the two products one of the factors considered when deciding on output. GS Caltex has offered three times the volumes at 120,000t of HSFO for November loading, 80,000t of which has been sold. The cargoes have likely headed to China and most recently Singapore. The Argus ABX 2 bitumen index traded at over two-year lows of -$80.25/t to Singapore 380cst HSFO prices on 8 October, though it has narrowed to -$44/t on 22 October.

HSFO arbitrage arrivals from the west of Suez to Singapore in October were also higher than average at 2.3mn-2.8mn t (478,500-582,600 b/d), said market participants, likely owing to healthy east-west spreads.

Higher Asian refinery utilisation rates with stronger regional transportation fuels demand could further pressure margins as well. Market participants also anticipate possible slowing straight-run fuel oil demand from Chinese independent refineries next month, as a fourth batch of crude import quotas has been released. These factors could further contribute to HSFO weakness, at least before any potential support from winter heating demand.

Delivered HSFO bunker premiums fall back to historical averages

Cooling demand and higher exports have caused HSFO bunker premiums in Singapore, or the price difference between cargo and delivered fuel, to retreat to long-term average values. Argus yesterday assessed the premium at $9/t, after it averaged over $15/t over the past three months. The premium spiked over $30/t twice in September, as the market grappled with fewer wholesale availabilities and quality issues with some cargoes](https://direct.argusmedia.com/newsandanalysis/article/2260467).

"Most suppliers have cargoes now," commented a local seller, reversing a previous trend over the past few weeks where only a few participants could supply HSFO.

Current HSFO bunker demand was described by one trader as "a bit soft" while another one commented that "there is still some tightness, which the current premium is not reflecting".

The weakening HSFO bunker market is also causing the premium of very-low sulphur fuel (VLSFO) over HSFO to rise sharply. It has averaged over $97/t so far in October, up from $80/t in September, according to Argus data. A higher premium of VLSFO over HSFO (or a larger discount of HSFO versus VLSFO) encourages ship owners to install scrubbers and save on fuel costs.

Asian 180cst HSFO margins against Dubai crude

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Produção de veículos aumenta em abril


08/05/24
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Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS


06/05/24
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ANP reduz mescla de etanol e biodiesel no RS

Sao Paulo, 6 May (Argus) — A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) diminuiu, temporariamente, a mistura obrigatória de etanol e biodiesel no Rio Grande do Sul por 30 dias, a partir de 3 de maio, em meio a enchentes catastróficas no estado. O mix de etanol anidro na gasolina caiu dos atuais 27pc para 21pc, enquanto o do biodiesel no diesel S10 está agora em 2pc, queda em relação à porcentagem vigente de 14pc. Também de forma temporária, a agência suspendeu a necessidade de mistura para o diesel S500. A ANP informou que pode revisar os prazos da medida dependendo das condições de abastecimento no estado. As chuvas no Rio Grande do Sul bloquearam rodovias e ferrovias que transportam os biocombustíveis para centros de distribuição, como Esteio e Canoas. O fornecimento de combustíveis fósseis pela ligação dutoviária da refinaria Alberto Pasqualini (Refap) às outras bases de distribuição do entorno não foi comprometido, afirmou a ANP. As enchentes no estado já deixaram pelo menos 83 mortos e 111 desaparecidos, de acordo com o governo local. Mais de 23.000 pessoas tiveram que deixar suas casas e cerca de 330 cidades estão em situação de calamidade pública. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Amapá cancela regime especial de ICMS


18/04/24
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Amapá cancela regime especial de ICMS

Rio de Janeiro, 18 April (Argus) — O Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá (AP) cancelou ontem o regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis, colocando um fim a uma situação que gerava distorções de preços no mercado de diesel . A decisão do órgão foi publicada no diário oficial desta quarta-feira, dia 17, e contempla os regimes especiais do tributo estadual ICMS de oito empresas, entre elas a Refinaria de Manguinhos, que pertence ao grupo Fit, Amapetro, Axa Oil, Alba Trading e Father Trading. No caso da Amapetro, a empresa pagava uma alíquota efetiva de 4pc do valor da importação nas compras de outros países para uso próprio para consumo dentro do estado. Considerando a média do indicador Argus de importação de diesel de origem russa ao longo de março, isso equivaleria a R$136,9/m³.O valor atual do ICMS nos outros estados brasileiros é de R$1.063/m³ desde 1 de fevereiro. O estado teria importado 197.244m³ de diesel em março, de acordo com informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Isso equivale a 15,9pc do total de diesel importado pelo Brasil no mês. O consumo de diesel A do estado foi de 6.250m³ no mês passado, equivalente a 0,1pc do consumo nacional, de acordo com os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). As autorizações do estado criavam distorções de preços no mercado e perdas de arrecadação fiscal em várias estados onde o produto acabava sendo consumido. Associações de produtores e distribuidores de diesel vinham pressionando o poder público nos últimos meses para derrubar esses regimes especiais. De acordo com o Instituto Combustível Legal, a medida causou um prejuízo de R$1 bilhão aos estados onde o combustível importado no âmbito do regime especial era efetivamente consumido, citando os estados de São Paulo, Paraná e Pernambuco como principais destinos. No início do mês, a Refina Brasil, que reúne as refinarias de petróleo independentes do país, estimou que o contribuinte amapaense pagava um valor próximo a R$0,83/l em subsídios para importadores. Por Amance Boutin Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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