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German industry climate costs hinge on ETS, renewables

  • : Electricity, Emissions, Hydrogen
  • 07/02/22

The cost of kick-starting the decarbonisation of Germany's industry through investment grants and carbon contracts for difference (CCfDs) will vary widely depending on the role that other policy instruments play, according to think-tank Agora Industrie.

A study presented by Agora today puts the cost for the necessary investment aid and 10-year CCfDs for the country's steel, ammonia and cement industries at €10bn-43bn, depending on how other policy instruments develop. An ambitious reform of the EU emissions trading system (ETS) and the introduction of a carbon border adjustment mechanism (CBAM), the creation of "green lead markets", a rapid deployment of renewable power and a quick reduction in costs for hydrogen could substantially reduce the need for — and hence cost of — CCfDs, Agora says.

The federal ministry of economic affairs and energy has said it will present in the summer a concept for investment grants and CCfDs. The CCfDs would compensate industry firms for higher operational costs, for instance owing to the use of renewable hydrogen instead of fossil fuels.

The Agora study, carried out in co-operation with consultants FutureCamp and research bodies Ecologic and Wuppertal Institute, concludes that CCfDs could help the country's steel, ammonia and cement sectors cut their CO2 emissions by 21mn t CO2, accounting for almost a third of the 68mn t CO2 that must be cut by 2030 compared with 2020 levels under Germany's climate protection law.

Agora Industrie director Frank Peter said today that total costs will be all the lower the more successfully the necessary infrastructures — including power grids — are set up, the quicker the costs for renewable power and hydrogen can be reduced, and the more consistently the reform of the carbon market and creation of green lead markets are carried out.

CCfDs are the "short-term means of choice to initiate the long-term transformation of the industry towards climate neutrality", the Agora study says. CCfDs can react flexibly to changes in framework conditions, Agora says.

The steel sector, Germany's biggest emitter, faces the challenge of converting its production from the blast furnace route to climate-friendly direct reduced iron (DRI) or electric arc furnace (EAF) production with hydrogen. Building DRI or EAF facilities with production of 12mn t will require around €8bn, which should "ideally" be subsidised through investment grants, Agora says.

When it comes to the steel sector's additional operational costs, to be covered by CCfDs, Agora calculates that they could be €2bn-27bn depending on the other measures and policies.

With regard to Germany's ammonia industry, which will not need new production sites, its shift to hydrogen may need to be subsidised with CCfDs worth up to €6.6bn. But Agora stresses that in the "best-case scenario", the ammonia industry may be able to do without CCfDs. To enable the rapid transformation of the ammonia industry, it is essential that the infrastructure for the production, storage and transport of low-carbon hydrogen be rapidly developed, Agora says.

In the cement industry, unavoidable process emissions will need to be reduced through carbon capture and storage (CCS). The additional operational costs, to be carried by the state, will be around €100mn, Agora says. Agora suggests investing an additional €500mn in bioenergy with CCS technology, thereby enabling the cement industry to generate negative emissions of 1mn t/yr of CO2 equivalent at "relatively moderate costs". Setting up a CCS infrastructure will also benefit the agriculture sector with its similarly unavoidable greenhouse gas emissions.


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25/03/24

Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

Itaqui lança Aliança para Descarbonização de Portos

Sao Paulo, 25 March (Argus) — O porto de Itaqui lançou a Aliança Brasileira para Descarbonização de Portos, visando reduzir emissões e aumentar o uso de combustíveis marítimos alternativos, como biobunkers e hidrogênio verde. O grupo está em vigor desde 6 de março e conta com 36 participantes, entre portos, associações, empresas, terminais, sindicatos, órgãos públicos e startups. Grandes portos como Itaqui (MA), Paranaguá (PR) e Suape (PE) fazem parte da aliança. Os portos do Pecém (CE), Açu (RJ), Rio Grande (RS), Cabedelo (PB) e Rio de Janeiro (RJ) também aderiram à iniciativa. O maior porto da América Latina, Santos (SP), demonstrou interesse no projeto, mas ainda não assinou, contou Luane Lemos, gerente de meio ambiente de Itaqui e coordenadora da aliança, à Argus . A aliança marítima espanhola para zerar as emissões inspirou o projeto. Um dos seus membros – o porto de Valência – é signatário do projeto brasileiro. O grupo não divulgou uma estimativa total de quantas emissões de gases de efeito estufa planeja reduzir. Seus principais objetivos incluem a troca de informações e a garantia de conhecimentos básicos aos participantes para nivelar questões de descarbonização, disse Lemos. Outro ponto chave para a aliança é acelerar a transição energética, dado que alguns portos já desenvolvem projetos para mitigar as emissões, mas lutam para encontrar equipamentos e mão de obra adequados. Os membros também poderão usar a aliança para pesquisar e financiar projetos de hidrogénio verde, ela afirmou. Itaqui, que propôs e lidera a iniciativa, divulgou seu próprio plano de descarbonização no fim de 2023. O porto tem uma parceria com Valência para zerar as emissões de efeito estufa. A Transpetro, braço de distribuição da Petrobras – que faz parte do grupo – está conversando com Itaqui para iniciar um projeto piloto para zerar emissões em um dos berços que opera no Maranhão, disse Lemos. "Uma das propostas da Transpetro é pensar em como levaríamos bunker verde ao estado para abastecer os navios atracados", acrescentou. Se aprovada, a experiência teria início no segundo semestre de 2024. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos


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Sao Paulo, 2 February (Argus) — A Raízen Power – braço de energia elétrica da sucroalcooleira Raízen – e a montadora chinesa BYD fecharam parceria para construir polos de recarga de veículos elétricos pelo Brasil. A iniciativa criará centros para recarga de veículos elétricos com a solução Shell Recharge em oito capitais, utilizando energia de fonte renovável fornecida pela Raízen Power. Cerca de 600 novos pontos de carregamento serão instalados, adicionando 18 megawatts (MW) de potência instalada para recarga no país, disse a Raízen – uma joint venture entre a Shell e o conglomerado Cosan. O anúncio segue o início da construção do primeiro complexo industrial da BYD no Brasil, que produzirá 150.000 carros/ano na Bahia, com operações programadas para começar em dezembro. "Vemos o continente como um mercado potencial para a BYD e a transição energética", contou Alexandre Baldy , conselheiro especial da empresa e ex-ministro das Cidades do governo Temer, à Argus . A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) projeta que as vendas de veículos elétricos movidos a bateria aumentem para 24.100 unidades em 2024, ante 15.200 no ano passado. A entidade prevê a alta mesmo considerando a volta da tarifa de importação em janeiro. Por Laura Guedes Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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MME demite número dois da pasta


11/01/24
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Sao Paulo, 11 January (Argus) — O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Efrain Pereira da Cruz, foi demitido nesta quinta-feira. Cruz assumiu o posto em março de 2023, após um longo período de discussões sobre quem deveria ser o braço direito do ministro Alexandre Silveira. Entretanto, a nomeação não foi bem recebida pelo setor porque ele já esteve envolvido em questões polêmicas durante sua gestão como diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), algo que se repetiu em seu novo posto. Cruz será substituído por Arthur Cerqueira Valério, que comandava a assessoria jurídica do MME após 14 anos atuando como consultor em outras autarquias. Por Rebecca Gompertz Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Petrobras construirá projeto de CCUS no Rio


05/12/23
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Sao Paulo, 5 December (Argus) — A Petrobras e o governo do Rio de Janeiro instalarão um projeto piloto de captura, uso e armazenamento de carbono (CCUS, na sigla em inglês) no Nordeste do estado. O projeto, que terá capacidade para armazenar 100.000t, utilizará CO2 do processamento de gás da unidade Cabiúnas, em Macaé, informou a estatal. O CO2 será transportado por dutos para Quissama, onde será injetado em reservatórios subterrâneos. O piloto é parte de planos mais amplos da empresa para desenvolver um centro de CCUS no estado, que também pode ser usado por outras indústrias com emissões de difícil abatimento, como a fabricação de cimento e aço. A Petrobras injetou 10,6 milhões de t de CO2 em unidades offshore de CCUS no ano passado, e planeja elevar o número de plataformas com a tecnologia de 21 para 28 em 2025. Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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