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Singapore to raise carbon tax

  • : Crude oil, Oil products, Petrochemicals
  • 18/02/22

Singapore announced plans today to increase its carbon tax in a bid to curb greenhouse gas (GHG) emissions.

The government plans to increase the country's carbon tax from S$5/t ($3.70/t) currently to S$25/t in 2024-2025 and S$45/t in 2026-2027. The tax rate will be reviewed with a long-term view of raising it to S$50-80/t by 2030, said the country's finance minister Lawrence Wong today at the unveiling of the country's budget for 2022.

Singapore was the first country in southeast Asia to introduce a carbon tax. In 2020, the government implemented a S$5/t carbon tax rate based on 2019 GHG emission levels to companies that produce at least 25,000 t/yr of CO2e.

The government's initial intention was to raise the tax level to S$10-15/t by 2030. The country's new plan to raise it to S$25/t, significantly higher and earlier than its initial target, signals a greater urgency for the city-state's refining and petrochemical industries to decarbonise.

The government will allow businesses to use "high-quality international carbon credits" to offset up to 5pc of taxable emissions in lieu of paying carbon tax.

The new tax rate will force industry members to start looking at efforts to reduce carbon emission, said market participants in Singapore. Some companies have formed internal working groups to assess potential new investments to minimise carbon tax exposures.

Questions of competitiveness

Challenges are mounting for Singapore's refiners and petrochemical producers as the new tax rate risks lowering their competitiveness. Elsewhere in southeast Asia, Indonesia is the only other country that has shown a degree of seriousness in taxing carbon emissions.

Singapore houses some of the biggest fossil fuel-reliant industries in southeast Asia, while remaining openly cognizant of the impacts climate change has on its long-term well-being. The island-nation's central bank, the Monetary Authority of Singapore, has conducted stress tests for climate change-related risks on the city-state's financial health, among the region's first, if any.

Moving to net-zero emissions will be a "very costly affair for Singapore," said Wong, but added that the cost "cannot be skimped on." The country is now targeting net-zero emissions by the middle of the century.

Meanwhile, the country's energy and chemical hub Jurong Island employs some 26,000 people, according to government-owned infrastructure company Surbana Jurong. And this excludes services related to oil and gas outside Jurong Island, such as shipyards and trade finance.

While indirect carbon emissions are not taxed, costs are expected to be passed down and incorporated into sales prices and contract premiums, hence risking the country's overall cost-competitiveness. Metrices adopted and the required rates of returns to assess decarbonisation investments also remain sporadic.

Efforts have been underway to offset rises in operational expenditures since the introduction of the first carbon taxes. Companies such as ExxonMobil and Chang Chun, which are US and Taiwan-headquartered respectively, have embarked on projects to save energy.

Singapore-based Petrochemical Corporation of Singapore, a joint venture between Sumitomo Chemical, Qatar Petroleum International, and Shell, also completed its plan to reduce flaring and increase ethylene yield.

Shell has announced plans to build a unit that is capable of upgrading 50,000 t/yr of pyrolysis oil produced from converting plastic waste in Singapore. The plant, Shell's first and Asia's biggest, is expected to start operations in 2023. It announced plans to cut crude processing capacity in Singapore by around half just the year before.


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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