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US weighs solar tariffs, unsettling industry

  • : Electricity, Emissions
  • 29/03/22

The US Department of Commerce has opened an investigation into solar modules imported from four countries in southeast Asia, a probe that solar advocates warn could cut supplies and stall efforts to address climate change.

The International Trade Administration, the Commerce agency responsible for protecting US businesses from unfair pricing by foreign companies, yesterday said it will investigate whether solar products completed in and exported from Cambodia, Malaysia, Thailand and Vietnam are circumventing US solar duties.

Those four countries account for over half of the non-Chinese solar cell imports into the US, according to engineering services group Clean Energy Associates (CEA). Because the investigation could result in retroactive tariffs on solar imports from those countries, the probe will slow solar industry growth even before the case is decided, industry groups said. Imposing tariffs also would undercut President Joe Biden's push to decarbonize the US grid, solar advocates warn.

"Without a reliable supply of solar modules while this investigation proceeds, project construction will grind to a halt, American workers risk being laid-off or furloughed, and we will miss our emissions targets," industry group American Clean Power Association chief executive Heather Zichal said.

Commerce's decision to open the case "chokes off up to 80pc of the solar panel supply to the US," Zichal said.

The investigation answers a petition filed on 8 February by California-based photovoltaic panel assembler Auxin Solar, alleging imports from Cambodia, Malaysia, Thailand and Vietnam are allowing Chinese solar components to avoid duties imposed by the agency in 2012.

The duties apply to crystalline silicon photovoltaic cells as well as modules, laminates and panels consisting of those cells.

Auxin Solar said that manufacturers in the four countries are using components that originated in China and should therefore be included in the scope of the 2012 orders, citing laws that give the agency authority to find that duties should apply to certain components even if outside "the order's literal scope."

Commerce secretary Gina Raimondo would be able to apply any duties retroactively, to as far back as November 2021, according CEA. Suppliers have indicated they may stop shipments from the countries in question until the agency issues its final ruling, expected in the first part of 2023.

Module suppliers in countries that were not named in the investigation will "likely" raise prices in response, CEA said. Some countries with established suppliers — including Canada, Germany, Mexico and South Korea — are geared to manufacture products for smaller, distributed solar projects, not utility-scale systems.

The Commerce decision "responds to the self-interests of one company," and will lead to increased market volatility and job losses in the US, Solar Energy Industries Association (SEIA) chief executive Abigail Ross Hopper said.

Before Commerce decided to open the latest investigation, SEIA reduced its forecast for solar capacity to be added to the US grid in 2021-22 by 11,000MW, or 19pc, compared to its expectation last September.

"The solar industry is still reeling from a similar tariff petition that surfaced last year," Hopper said, referring to a petition denied by Commerce in November. "The mere threat of tariffs altered the industry's growth trajectory and is one of the reasons why we are now expecting a 19pc decline in near-term solar forecasts."

Commerce will publish its preliminary determination 150 days after the official investigation notice is published in the Federal Register.

Auxin Solar did not immediately respond to a request for comment on concerns about its petition.


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02/02/24

Raízen e BYD anunciam hubs de recarga de elétricos

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Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio


18/01/24
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Unica descarta ameaça judicial ao Renovabio

Sao Paulo, 18 January (Argus) — A Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) está a caminho de solidificar ainda mais a presença dos renováveis na matriz energética brasileira, avalia o presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), Evandro Gussi, apesar das distribuidoras que aderiram à judicialização para não cumprir as metas do programa. Algumas das distribuidoras de combustíveis que não cumpriram a meta de compra de Cbios em 2022 levaram a tribunal reclamações sobre o programa de descarbonização, em uma pressão crescente por mudanças de regras do programa. Há pelo menos 16 distribuidoras com liminares para não cumprir metas do Renovabio , apurou a Argus em outubro. Em boa parte dos casos, o pleito alega que o impacto da pegada de carbono da cadeia de combustíveis fósseis não deveria ser integralmente assumido pelo elo distribuidor. Uma vitória desses varejistas poderia colocar o Renovabio em xeque . O presidente da Unica revelou que há estudos em curso que poderiam vincular o descumprimento das metas à hipótese de crime ambiental, já que o Renovabio é uma reposta ao Acordo de Paris. "Eu e a Unica olhamos para essas distribuidoras com perplexidade e com uma pergunta: até quando eles acham que esse tipo de comportamento antiambiental vai perdurar?", Gussi respondeu a uma pergunta da Argus em um evento nesta semana. Gussi apontou que há um interesse crescente no Renovabio no exterior, especialmente de países que buscam uma expansão da sua capacidade instalada de energias renováveis. O Renovabio é o maior programa de descarbonização da matriz de transporte do mundo, disse ele, citando o diretor executivo da Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês), Fatih Birol. Participantes da indústria na Índia , que planeja dobrar a mistura de etanol para 20pc até 2025, e do Japão, que tem metas para a produção de SAF, incluindo pela rota alcohol-to-jet, abordaram a associação recentemente sobre o Renovabio. Um dos aspectos mais valiosos do programa é como ele mapeia a eficiência de cada usina — medida por sua pontuação de intensidade de carbono — para determinar a quantidade de produção de etanol que resultará na emissão de um Cbio, na visão da Unica. Enquanto isso, Iniciativas semelhantes na UE e nos EUA utilizam benchmarks . "É por isso que o Brasil está sendo copiado hoje, servindo de inspiração", disse Gussi. A gama de iniciativas de energia limpa ou eliminação progressiva de fontes fósseis – como o Combustível do Futuro e o programa Mover – está interligada ao Renovabio, o que torna as distribuidoras inadimplentes ainda mais fora de compasso com os tempos atuais, disse ele. "Mas esse é comportamento fossilizado que não vai durar", disse Gussi. "E o Renovabio, como política, como racionalidade econômica ambiental, ele vai ficar." Por Vinicius Damazio Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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Sao Paulo, 1 December (Argus) — O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definiu, após consulta pública, as metas da Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio) para os créditos de descarbonização (Cbio) nos próximos dez anos. A meta para 2024 será de 38,78 milhões de Cbios, queda de 24pc em relação à previsão original de 50,8 milhões. As metas de Cbios de 2023 foram de 37,47 milhões. As metas anuais para o Renovabio continuarão crescendo até atingir 71,29 milhão de Cbios, em 2033. No programa, cada Cbio gerado com a venda de biocombustível representa uma tonelada de CO2 evitada. O programa estabelece metas anuais de redução de emissões de gases de efeito estufa para as distribuidoras de combustíveis. As metas são alcançadas por meio da aquisição de Cbios comercializados por produtores de biocombustíveis. Por Laura Guedes Metas de Cbios para 2024-33 milhões Ano Meta ± ano anterior % 2024 38,78 3,5 2025 42,56 9,8 2026 48,09 13 2027 52,37 8,9 2028 56,41 7,7 2029 61,24 8,6 2030 64,08 4,6 2031 67,13 4,8 2032 68,81 2,5 2033 71,29 3,6 CNPE Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2023. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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