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Houston refinery needs investment: LyondellBasell

  • : Oil products, Petrochemicals
  • 29/04/22

LyondellBasell's decision to close its 268,000 b/d Houston refinery by 2023 partly reflects concerns about the facility's condition, with the company uninterested in making investments necessary to keep it running beyond next year.

"Operation of the refinery beyond next year would require significant capital investment," said interim chief executive Ken Lane today on the company's first quarter earnings call. "After thoroughly analyzing our options, we determined that exiting the business was the best path forward."

The company announced last week that it would shut the refinery — which has been up-for-sale since last year — as part of a bid to reach net zero emissions by 2050. But investments required to run the facility reliably may have loomed large in discussions with potential buyers.

Valero earlier this week waved off the possibility of buying the Houston refinery or Marathon Petroleum's 63,000 b/d Kenai refinery in Alaska — the other US refinery known to be up for sale — due in large part to operational concerns.

"Sometimes you get in there and you start looking at it and [my team] tells me it is going to cost $3bn to get it up to Valero standards, and you think maybe that wasn't exactly the best thing," said Valero chief executive Joe Gorder on 26 April. "It is not that these assets are not good or attractive, we just feel we have better uses for our capital than buying a refinery that is on the market at this point in time."

LyondellBasell's Houston refinery closure would fit within a recent trend of US refiners retiring or converting aging facilities first constructed in the early 20th century. Rival Phillips 66 late last year decided to convert the 250,000 b/d Alliance refinery in Belle Chasse, Louisiana, into a terminal after Hurricane Ida damaged the facility beyond repair. It would also align LyondellBasell with European peer Shell, which has moved away from US refining in recent years amid legal and investor pressure to pursue decarbonization goals.

While increased competition for key crude feedstocks from Canada, Mexico and Colombia in the wake of US sanctions on Russian energy may have also clouded the facility's long-term outlook, the Houston refinery continued to run profitably in the first quarter. The refinery recorded $148mn in profit in the period, its third straight consecutive profitable quarter, and more than doubled year-over-year refining margins as measured by the Maya 2-1-1 crack spread.

But recent quarters have offered signs that the facility, a key producer of gasoline and diesel in the US Gulf coast, was not in ideal shape. LyondellBasell took a $624mn impairment charge against the refinery in its fourth quarter 2021 results for undisclosed reasons, after committing a $570mn impairment against the facility in 2020.

Alternative uses

LyondellBasell has not abandoned efforts to sell the facility, but the company will continue to evaluate other uses for the site along the Houston Ship Channel. One option would include using the facility as part of a recycled plastics business lines linked with its nearby petrochemical facility in Channelview, Texas.

"The refinery site is located in a very good position geographically on the [Houston] Ship Channel and has great pipeline connections with the [930,000 t/yr mixed-feed] crackers at Channelview," said LyondellBasell's Lane today. "And a lot of those pyrolysis oils [from plastic waste] do need some hydrotreating and things like that."

Historically the Houston refinery enjoyed a high degree of integration with the Lyondell Channelview complex since its expansion under Arco ownership in the mid-1970's. It underwent an expansion and reconfiguration in 2004 as a joint venture between Lyondell and Citgo that geared the facility for heavy sour crude processing, before Lyondell took full control of the refinery in 2006.

LyondellBasell reported $1.32bn in profit in the first quarter, up from a $1.1bn profit in the same quarter last year.


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Produção de veículos aumenta em abril


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B100: Estoques altos nas usinas fazem preços caírem


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Sao Paulo, 24 April (Argus) — Os diferenciais logísticos dos contratos de biodiesel para suprimento entre maio-junho recuaram consideravelmente em relação ao período entre março-abril, sob pressão dos altos estoques nas indústrias, da maior oferta de soja para esmagamento e, consequentemente, de óleo vegetal para a produção. Esse diferencial logístico das usinas inclui na fórmula do preço do biodiesel o contrato da commodity em Chicago, o câmbio e o diferencial do óleo vegetal no porto de Paranaguá. É a parcela na precificação de contratos ligada à margem dos produtores. As negociações começaram com as usinas pedindo valores maiores para recuperarem parcialmente as perdas com paradas não programadas, decorrentes dos atrasos nas coletas pelas varejistas . Entretanto, o cenário de sobreoferta prevaleceu e os preços caíram. Com os saldos elevados nas indústrias, as distribuidoras de combustíveis optaram por adquirir volumes mais próximos das metas estabelecidas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Brasil (ANP) para o período. A expectativa é de que as vendas voltem a ganhar tração em maio e junho. Neste período do ano, a demanda é tipicamente maior, devido ao consumo elevado de diesel B pelo setor agrícola com as safras de grãos e cana-de-açúcar em curso. O setor de distribuição considera o prolongamento da situação de desequilíbrio entre oferta ampla de diesel importado nos portos e demanda aquém do esperado. A situação gera receio entre participantes, que veem tal comportamento como um sinal de descumprimento do mandato de mescla de biodiesel. De acordo com dados da ANP, a taxa de conformidade do diesel B foi caiu de 95,2pc para de 83,4pc entre março-abril, menor nível registrado desde o começo do monitoramento, em 2016. O descumprimento do teor mínimo de biodiesel foi contabilizado em 67pc das infrações registradas durante o período, contra uma taxa média histórica de 47pc. O cancelamento do regime especial de tributação de empresas importadoras de combustíveis pela Secretário da Fazenda (Sefaz) do Amapá deve acabar com as distorções de preços no mercado de diesel e colaborar para o reequilíbrio da oferta do produto no país. Variações O maior recuo nos diferenciais foi observado na Bahia, onde os prêmios deverão encerrar o período de contratação entre R$600-830/m³ ante intervalo de R$730-1.020/m³ no período entre março-abril, conforme levantamento feito pela Argus . Na microrregião norte de Goiás-Tocantins, houve queda R$142/m³, no intervalo de R$300-535/m³ para o próximo bimestre ante os atuais R$440-680/m³. Por Alexandre Melo Diferenciais das usinas de biodiesel R$/m³ Maio/Junho Março/Abril ± Mínima Máxima Mínima Máxima Rio Grande do Sul 110 380 280 450 -120 Sorriso-Nova Mutum 50 340 220 350 -90 Cuiabá-Rondonópolis 80 405 280 450 -123 Norte de Goiás-Tocantins 300 535 440 680 -142 Sul de Goias 350 500 450 650 -125 Paraná-Santa Catarina 150 450 400 480 -140 Bahia 600 830 730 1,120 -210 Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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