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European Al alloy supply under threat

  • : Metals
  • 22/08/22

European aluminium alloy suppliers are in negotiations for fourth-quarter deals, but fears of a looming recession will not depress prices while the cost of power is so high — and elevated power prices could undermine alloy supply by constraining the operations of higher-cost producers.

Europe's economies are struggling with the impacts of Covid-19, the war in Ukraine and now a drought that is affecting waterways across the continent. The IMF has downgraded its growth forecasts for Germany, Spain, Italy and France, while in the UK inflation has hit a 40-year high and is forecast by the Bank of England to rise further by almost a third.

Energy bills have risen in multiples, eroding consumers' spending power, and analysts are now forecasting a significant recession across Europe. Demand for alloy-intensive products such as automotives will fall as a result.

But the energy crisis will mean alloy producers will continue to face huge costs. Prices are likely to rise in the near term as consumers look to book their fourth-quarter needs quickly ahead of further increases in power costs.

"There have been a lot of enquiries from customers this week," one alloy producer said. "They had hoped to be able to buy at lower levels, but they now understand that won't be the case. There is definitely a lot of pressure from energy prices."

That pressure has been augmented by deteriorating logistics, as the drought lowers river levels and further hampers the movement of goods — already made difficult by labour shortages resulting from Covid.

Alloy producers are also contending with higher scrap costs. Scrap suppliers reported rising demand from Asia this week, with buyers in China and India increasing offers. Scrap supply in Europe has been sapped by lower car scrappage rates resulting from automotive supply problems, and the transport difficulties that are exacerbating that tightness.

"It's so difficult to find scrap at lower prices now. In most fourth-quarter negotiations we've been too low," a second alloy producer and scrap buyer said. "We have to raise prices. We've seen the bottom now."

High costs are likely to threaten alloy supply in Europe in the coming months. Some producers are more exposed than others, depending on the nature of their power contracts and raw material supply deals, and a large spread of prices in recent offers show that the cost situation varies significantly between firms.

"Some competitors are now being forced to buy energy in the short term. All energy suppliers will raise prices as gas supply falls, and costs could double again or triple," the second producer said. "Those without existing power contracts will have to pay more."

Last year, silicon prices spiked on severe supply cuts in China, peaking at record highs almost a year ago before falling back piecemeal, although they remain well above pre-2021 levels. Silicon is an important alloying element for secondary aluminium alloy producers, and the prices being paid for silicon by alloy manufacturers will depend on when they last secured long-term supply.

So despite a worsening economic picture and the prospect of falling demand, alloy prices will remain high and even then might to be enough to allow some producers to maintain operations. The outlook for the weeks ahead is unclear.

"Some producers were offering lower alloy prices in July, hoping that the energy situation would relax, but the situation is just so dramatic now," a third producer said. "We will see shutdowns from some, while others with better hedging of energy will last longer. But energy will keep the cost of production higher than ever."


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08/05/24

Produção de veículos aumenta em abril

Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Enchentes afetam operações de empresas no Sul do Brasil


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Sao Paulo, 8 February (Argus) — A produção brasileira de veículos ficou estável em janeiro, com importações registrando o maior resultado em dez anos e exportações em queda. O país produziu 152.564 veículos em janeiro, praticamente sem mudanças em relação às 152.666 unidades no mesmo período em 2023, de acordo com a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em comparação a dezembro, houve recuo de 11pc. A baixa na produção foi impulsionada principalmente por uma elevação histórica nas importações de veículos. As chegadas atingiram 31.500 unidades, o maior volume desde janeiro de 2014, com a Argentina representando 46pc deste total. A participação de mercado chinesa no setor automotivo brasileiro também está crescendo significativamente nos últimos anos, saltando para 25pc das importações no mês passado, ante 2pc no mesmo intervalo em 2020. A Anfavea não forneceu dados sobre a fatia de mercado da China em 2023. O retorno das tarifas de importações sobre veículos elétricos direcionou o aumento das chegadas, segundo o presidente da associação, Márcio de Lima Leite. "Muitas empresas importaram volumes maiores que a demanda em dezembro para vender em janeiro e fevereiro", disse Leite, acrescentando que veículos elétricos e híbridos corresponderam a 14pc e 19pc das importações do mês, respectivamente. Enquanto isso, as vendas de veículos cresceram para 161.615 unidades em janeiro, alta de 13pc frente ao mesmo intervalo em 2023 e redução de 35pc em comparação a dezembro. O Brasil exportou 18.837 veículos no período, queda de 43pc na base anual e de 26pc em relação ao mês anterior. As vendas para a Argentina, Colômbia e Chile caíram 19pc, 79pc e 60pc, respectivamente. Mover As regulamentações para o Mover , o novo programa de descarbonização da frota de transporte, serão lançadas até o fim do Carnaval, confirmou o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, durante a entrevista coletiva da Anfavea nesta quinta. A iniciativa ainda é uma Medida Provisória (MP) instituída pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e estabelecerá requisitos obrigatórios para a comercialização de novos veículos produzidos internamente e unidades importadas. "Vamos trabalhar no Congresso para o mais rapidamente possível termos a aprovação da MP", afirmou Alckmin. A Anfavea elogiou o programa e destacou seu potencial para angariar mais investimentos para a indústria automotiva. Até o fim de janeiro, o país já atraiu mais de R$41 bilhões em investimentos de várias montadoras, como Volkswagen, GM, Stellantis, Renault e outras. "Iremos passar de R$100 bilhões [em investimentos]", previu Leite. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Jan-24 Jan-23 ± (pp) Gasolina 4,4 2,2 2,2 Elétricos 2,9 0,6 2,3 Híbridos 2,5 1,6 0,9 Híbridos Plug-in 2,5 1,2 1,3 Flex 77,4 83,0 -5,6 Diesel 10,4 11,4 -1,0 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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