Mexico builds aqueduct for dry industrial hub

  • : Crude oil, Fertilizers, Oil products, Petrochemicals
  • 06/09/22

Mexico has started building a new federally supported aqueduct aimed at easing a severe drought and water restrictions in industry-heavy Nuevo Leon state.

Federal and state officials announced 2 September that crews began working on new Ps10.4bn ($520mn) aqueduct that will connect Nuevo Leon's El Cuchillo reservoir with the Monterrey metropolitan area. The area is an auto manufacturing hub and fuel import thoroughfare.

The 100km (62-mile) aqueduct initiating in the city of China is expected to be ready by July 2023, according to interior secretary Adan Augusto Lopez.

The new aqueduct backed by President Andres Manuel Lopez Obrador comes as the state's reservoirs have hit historically low levels because of an unprecedented drought.

Earlier this summer, Nuevo Leon's Cerro Prieto reservoir fell to just 1pc of its capacity while its La Boca reservoir outside Monterrey fell to 8pc. El Cuchillo fell to around 30pc.

These extremely low levels led the Monterrey metropolitan area, home to some 5mn people, to cut off water service for most hours of the day or for several days at a time.

Residents have protested and long lines for water have regularly formed at convenience stores, while government-owned water trucks have been attacked by angry residents.

Reservoirs like La Boca were largely reduced to fields of dirt and rocks.

The problem is not unique to Nuevo Leon. More than half of the country's municipalities experienced water shortages in July, with eight of 32 states suffering from drought.

In response, Lopez Obrador has declared the water shortages a matter of national security and lashed out at major beverage manufacturing companies, saying he would ban any increases on beer production in the Nuevo Leon area.

Local industrial chamber Caintra responded that a program created by manufacturing companies to donate water had given around 25mn cf to neighborhoods, schools and for other general use.

The chamber also pointed out that beer makers use less than 1pc of Nuevo Leon's water, and that prohibiting production increases would harm job growth and the economy.

Industrial companies overall use around 4pc of water in the state, 93pc of which comes from permitted wells and only 7pc from city water, according to Caintra. Agriculture, on the other hand, uses 71pc of the state's water, with residential consumption taking up 25pc, Caintra said.

Nuevo Leon is home to Cuauhtemoc Moctezuma Brewery, a subsidiary of Heineken, which produces popular Mexican beer brands including Dos Equis and Tecate. Monterrey is also home to Mexico's soft drink bottling giants Femsa and Arca Continental, which bottle Coca-Cola.

The new El Cuchillo aqueduct is expected to transport 5,000 liters/second of water, which would double the amount of water the state can transport from the reservoir.

The federal government is also looking at the possibility of building another aqueduct that would bring water to Nuevo Leon from the Panuco River in Veracruz state.

Still, critics have said the new infrastructure may not help solve Monterrey's water problems in the short term because the state will soon have to take its El Cuchillo aqueduct offline for maintenance. The aqueduct also moves 5,000 liters/second of water from the reservoir.

Nuevo Leon has received a reprieve over the past couple weeks as thunderstorms dropped significant amounts of water and even led to flash floods, causing some casualties.

Regional officials said 3 September that La Boca had received around 75 millimeters of new rainfall over two days, around one-fifth the amount it got during Hurricane Hanna in 2020. La Boca rose to nearly 30pc of its capacity by 5 September, but the Cerro Prieto reservoir remained at 1pc.


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Enchentes no RS: 3tentos diminui perspectiva para soja


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Sao Paulo, 9 May (Argus) — A empresa de agronegócio 3tentos reduziu suas perspectivas da safra de soja para esta temporada devido às enchentes que assolam o Rio Grande do Sul. Parte importante das operações da 3tentos está sediada no estado, segundo maior produtor de soja do país, que enfrenta fortes chuvas desde 29 de abril. As enchentes já mataram 107 pessoas, segundo a Defesa Civil. Como resultado, a safra de soja do Rio Grande do Sul pode cair para 20 milhões t-21 milhões de t, ante 23 milhões t-24 milhões de t previstas anteriormente, de acordo com o presidente da 3tentos, Luis Osório Dumoncel. Pelo menos 80pc da soja colhida este ano está armazenada em armazéns ou portos. "Temos trabalhado incansavelmente para manter todas as operações de fornecimento de insumos, grãos, rações e biocombustíveis", disse o executivo durante teleconferência de resultados trimestrais. A companhia vê um "pequeno risco" para suas cadeias de oferta de pesticidas, sementes e fertilizantes, devido às inundações. Do lado logístico, rotas alternativas de exportação também têm sido utilizadas para escoar produtos como o farelo de soja, explicou o diretor operacional João Marcelo Dumoncel. Resultados do 1º tri As vendas da 3tentos no primeiro trimestre atingiram R$2,68 bilhões, alta de 48,5pc em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionadas pelos segmentos de indústria, biodiesel e farelo de soja. O segmento industrial, o maior da empresa, foi responsável por R$1,52 bilhão em vendas, subindo 69pc na base anual. As receitas de farelo de soja e outros produtos totalizaram R$927,6 milhões, 72pc acima do primeiro trimestre de 2023. As vendas de biodiesel aumentaram 64pc, para R$591 milhões, graças à elevação do mandato de mistura do biocombustível de 12pc para 14pc desde março. "Temos certeza de que a operação de biodiesel ajudará na margem da empresa neste ano", contou Dumoncel. As margens de esmagamento de soja da empresa cresceram 3,3pc no trimestre, fixando-se em R$ 442/t, fortelecidas pela produção de biodiesel. As vendas de grãos da 3tentos avançaram quase 27pc, para R$560 milhões. As receitas no segmento de matérias-primas agrícolas — como fertilizantes, pesticidas e sementes — alcançaram R$601 milhões no primeiro trimestre, salto de 35pc na variação anual. No período, a receita da companhia totalizou R$156,44 milhões, aumento de 51pc. A 3tentos também iniciou a construção de sua primeira unidade de moagem de milho para produção de etanol e grãos secos de destilaria (DDG, na sigla em inglês). A empresa concluiu esta semana a emissão de títulos de dívida no valor de R$560,73 milhões. Por Alexandre Melo Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

Produção de veículos aumenta em abril


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Produção de veículos aumenta em abril

Sao Paulo, 8 May (Argus) — A produção brasileira de veículos subiu 24pc em abril, em um cenário de vendas crescentes no mercado interno. A produção de veículos atingiu 222.115 unidades em abril, em comparação com 178.853 no mesmo mês em 2023, informou a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Em relação a março, a produção cresceu 13pc. No acumulado desde janeiro, houve alta de 6,3pc, para 760.114 unidades. Já as vendas saltaram 37pc em comparação com o mesmo período do ano anterior. O licenciamento de veículos totalizou 220.840 unidades no mês, 17pc maior do que em março. O Brasil exportou cerca de 27.330 unidades em abril, queda de 19pc na base anual e alta de 16pc em relação ao mês anterior. "Temos pela frente alguns pontos de alerta, como a redução do ritmo de queda dos juros e os efeitos da calamidade no Rio Grande do Sul", disse o presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite. Leite acrescentou que as enchentes no estado já estão afetando fábricas de veículos, máquinas agrícolas e componentes usados por toda a cadeia automotiva. As chuvas já deixaram mais de 100 mortos, segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul. Outras 128 pessoas estão desaparecidas e cerca de 164.000 perderam suas casas. Por Laura Guedes Participação de mercado de veículos leves por combustível % Abr-24 Abr-23 ± (pp) Gasolina 3,6 2,5 1,1 Elétricos 3,2 0,4 2,8 Híbridos 2,3 2,1 0,2 Híbridos Plug-in 1,7 0,7 1 Flex 79,5 83,4 3,9 Diesel 9,6 10,9 -1,3 Anfavea Envie comentários e solicite mais informações em feedback@argusmedia.com Copyright © 2024. Argus Media group . Todos os direitos reservados.

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